CUMPRINDO COMPROMISSOS
A presidenta Dilma se reuniu na tarde de ontem no Palácio do Planalto, com representantes das principais centrais sindicais brasileiras e garantiu que a negociação das pautas dos trabalhadores será frequente.
Os sindicalistas elogiaram a retomada do diálogo e apresentaram as reivindicações estabelecidas em consenso pelas centrais, como a redução da jornada de trabalho, o fim do fator previdenciário, a correção da tabela do Imposto de Renda e, sobretudo, a política de valorização do salário mínimo e a manutenção dos empregos.
A situação de funcionários de empresas contratadas pela Petrobras, envolvidas nas investigações da operação Lava Jato, que estão com salários atrasados, também foi discutida.
Segundo Miguel Torres, presidente da Força Sindical, as apurações tem que ser feitas e eventuais culpados punidos, mas o trabalhador não pode “pagar a conta”. De acordo com ele, Dilma concordou e disse que tem que haver medidas que garantam os direitos dos trabalhadores.
A presidenta Dilma se reuniu na tarde de ontem no Palácio do Planalto, com representantes das principais centrais sindicais brasileiras e garantiu que a negociação das pautas dos trabalhadores será frequente.
Os sindicalistas elogiaram a retomada do diálogo e apresentaram as reivindicações estabelecidas em consenso pelas centrais, como a redução da jornada de trabalho, o fim do fator previdenciário, a correção da tabela do Imposto de Renda e, sobretudo, a política de valorização do salário mínimo e a manutenção dos empregos.
A situação de funcionários de empresas contratadas pela Petrobras, envolvidas nas investigações da operação Lava Jato, que estão com salários atrasados, também foi discutida.
Segundo Miguel Torres, presidente da Força Sindical, as apurações tem que ser feitas e eventuais culpados punidos, mas o trabalhador não pode “pagar a conta”. De acordo com ele, Dilma concordou e disse que tem que haver medidas que garantam os direitos dos trabalhadores.
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