terça-feira, 31 de julho de 2012

O DOIDO E O IDIOTA !


O doido até que é feliz, já o idiota não. A distinção que se faz entre um e o outro está nos detalhes, nas formas em que expressam as suas opiniões baseadas no seu modo de ver a vida.
O idiota acha que a VIDA é um jogo de tal "sorte" que ele foi criado para VENCER NA VIDA !!! Mas como em qualquer jogo, para que um vença, outros terão que perder.
O doido não !!! O doido acha que a VIDA é uma escola !!! Uma escola em que ninguém se forma, que ninguém sabe tudo, que ninguém para de aprender NUNCA !!! 
O idiota acha que atrás de um carro funerário vai sempre um caminhão de mudança.
O doido não !!! Acha que quando for, só levará um caderninho anotado com suas lições dessa vida para "passar" com o Criador. 
Doido é aquele que se acha livre do mundo em que vivemos. Por ser assim chega quase a ser solitário na sua loucura.
Idiota é aquele que é preso. Preso pelo seu ódio ao resto do mundo e rancoroso pelos seus fracassos e pelas  suas frustrações. É também solitário porém sem amor. 
O idiota acha que O MUNDO TODO deveria estar preso... menos ele !!!
O doido acha que O MUNDO TODO deveria estar livre... inclusive ele !!! 
O doido entrega tudo o que tem e nem se dá conta. Seus valores não são medidos em "coisas", não são, digamos assim, monetários.
O idiota quer tudo pra si e se os outros tem, quer tomar. Não sabe ele, o idiota, que esse mundo está cada vez se idiotizando ainda mais !!! Um mundo onde quem não tem quer ter, quem tem quer mais e quem tem mais nunca acha o suficiente !!!
O doido não agride ninguém a não ser quando provocado por algum idiota.
Já o idiota agride todo mundo que ele JULGA ser doido !!! 
O idiota é tão idiota que pensa que o dinheiro que "só ele" paga de impostos É TODO DELE !!! Não admite que seja solidarizado, distribuído, que sirva de ajuda para que aqueles mais lentos na escalada da vida possam alcançar a dignidade, a plena cidadania e o pé de igualdade na sociedade em que TODOS vivemos. O idiota trata logo de sentar o pé !!! De afastar os mais lentos posto que se estes o alcançam tornam-se para ele uma ameaça !!! 
O doido espera... Espera sempre quem vem atrás !!!
O idiota é frustrado !!! Nada deu, não dá nem dará certo em sua vida e portanto para o idiota A CULPA FOI, É E SERÁ SEMPRE DOS OUTROS    e nunca dele mesmo.
O doido não quer se curar !!!
O idiota nem sabe que é um doente !!!

Falemos então de política...
No caso do Brasil, o idiota vai sempre culpar o Governo, o PT, o Lula ( e quem for que vier pra ajudar quem de fato precisa ) pela sua vida de inferno, de "desilusões", de derrotas e de frustrações !!!
O PT É O INFERNO DESSA GENTE !!! 
O PT É O INFERNO DOS IDIOTAS !!!
É por isso que eu sou doido !!! 
Doido pelo PT !!!
Doido pelo meu país !!!
Doido de ver a alegria estampada no rosto da maioria esmagadora do povo brasileiro que muito em breve deverá estar LIVRE DE VEZ desse bando de idiotas frustrados que ainda teimam em segurar e amarrar o Brasil !!! 
Nem que seja numa imensa camisa de força de tamanho continental !!!
E VIDA que segue... 
MUITO DOIDA !!! CADA VEZ MAIS DOIDA E MELHOR !!!

 
Fonte:  
http://optremdastreze.blogspot.com.br/
 
 
 

Chávez anuncia compra de aeronaves brasileiras !




Chávez é recebido por Dilma no Palácio do Planalto e anuncia a compra de seis aeronaves da Embraer


Presidenta Dilma Rousseff durante cerimônia de assinatura de atos com o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, no Palácio do Planalto. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR

A Venezuela firmou hoje (31) um contrato com a Embraer para a compra de 6 aviões modelo E-190 no valor de US$ 270 milhões. O contrato entre a estatal venezuelana Conviasa e a Embraer prevê a opção para a compra de mais 14 aeronaves, podendo alcançar um total de US$ 900 milhões. As primeiras aeronaves serão entregues no final deste ano.
Hugo Chávez, juntamente com os presidentes do Uruguai, José Mujica, e da Argentina, Cristina Kirchner, participará da Cúpula Extraordinária do Mercosul, que oficializará o ingresso da Venezuela no bloco como membro pleno.

Fonte: http://blog.planalto.gov.br/chavez-e-recebido-por-
dilma-no-palacio-do-planalto-e-anuncia-a-compra-de-seis-aeronaves-da-embraer/

segunda-feira, 30 de julho de 2012

Há um canalha nas ruas alagoanas....CUIDADO !!!


O CANALHA TEM A ALCUNHA DE JÚLIO CAMPOS !

sou fera ferida...
lí o artigo de sua “mestra” e devo dizer-lhe que...
caro(ou cara) júlio, sua concordância com o artigo "uma urgente aula de história" de sua mestra Hippólito condiz com o governo que você representa tão bem. Afinal, não é à toa que a Força Nacional "precisou"(sic) vir para nosso estado para nos dá segurança, pois não temos um governador sério. Provavelmente sua ídola deve estar desempregada, pois com artigos desta magnitude poucas escolas – as sérias -, estariam disponíveis para lhe dá guarida. Se ela é sua assessora, tenha muito cuidado com as mentiras e falsidades que lhe são comum - você já deve saber disso. 
Por outro lado, quem tem como chefe maior de sua organização um capaxo do capital norte americano como esse insalubre téo vil-ela, não se pode esperar GRANDES COISAS.
Acredito que serás capaz de LÊ os artigos que estão abaixo.
Esclareço que não tenho vergonha de ser filiado/militante do Partido dos Trabalhadores e demonstrar minhas ações e decisões: o que não parece, ser o seu caso.

Essa Lúcia Hippólito é uma idiota 100 tamanho !!! é uma hipopótoma...

Os 10 ANOS DE UMA CARTA QUE MUDOU O PAÍS

Documento divulgado por Lula, em 2002, deu credibilidade ao governo petista.
Era uma vez uma carta que contou a história antes mesmo de ela acontecer.
Há pouco mais de uma década, em 22 de junho de 2002, Luiz Inácio Lula da Silva disputava o cargo de presidente da República quando divulgou um documento-compromisso que ganhou o nome de Carta ao Povo Brasileiro.

Destinada muito mais a acalmar mercados do que propriamente a seus eleitores, a carta já antecipava boa parte daquilo que o Brasil é hoje.

Depois de sua divulgação, empresários e investidores brasileiros – e principalmente estrangeiros – passaram a contribuir para o processo que deu credibilidade à campanha petista, levando Lula pela primeira vez à Presidência depois de três tentativas frustradas.
Dez anos mais tarde, um olhar sob a perspectiva histórica deixa claro que não se tratava de uma panaceia. De fato, os efeitos sob a economia começaram a ser percebidos depois de já iniciado o governo Lula – especialmente com as ações de Henrique Meirelles, recém empossado presidente do Banco Central, sobre a taxa de juros, com a intenção de manter a economia sob controle.

Num primeiro momento, o documento seria dirigido aos investidores estrangeiros. Mas, à medida em que conteúdo foi tomando forma, os líderes petistas decidiram divulgá-la internamente.

A versão para os investidores estrangeiros seria levada poucas semanas depois em uma viagem de José Dirceu, então presidente do PT, aos Estados Unidos para estabelecer uma aproximação com o partido Republicano em nome de Lula.


A Carta também deu aval para tudo o que se seguiu na campanha petista. Já sob o efeito do compromisso assumido publicamente, Lula ganhou o apoio de diversos empresários brasileiros de peso. O primeiro foi o dono da Gradiente, Eugenio Staub, para quem Lula representava a única saída viável ao Brasil.
“A Carta não representou uma ruptura. Ela expressou mudanças programáticas do PT que haviam começado em 1995. Um papel semelhante ao da escolha de José de Alencar para vice na chapa – uma continuidade do amadurecimento da política de alianças”, conta o ex-ministro José Dirceu ao Brasil Econômico.
Um dos cenários da articulação para a confecção do documento foi a sede da Brasilinvest em São Paulo. “Foi o Fidel quem sugeriu a Lula essa necessidade de estabelecer contato com o governo americano. O PT nos procurou para ajudar nesse processo”, diz Mario Garnero, presidente da Brasilinvest.
Em um almoço entre Garnero e Dirceu, costurou-se um encontro entre Lula e a então embaixadora dos EUA no Brasil, Donna Hrinak.
Na reunião, Lula e Hrinak contaram com um amuleto para estabelecer uma conexão imediata: ela carregava na bolsa um chaveiro com o bonequinho do candidato que havia sido distribuído na campanha dele ao governo paulista de 1982. “Meu filho gostava de brincar com esse boneco quando pequeno”, contou a embaixadora ao interlocutor que se apresentava naquele momento.
Poucas semanas depois, Hrinak declararia que “Lula seria a reencarnação do sonho americano”. A partir daí Garnero, seus assessores e a cúpula do PT trataram de endereçar mais de duzentas cartas a americanos que pudessem ouvir o que os petistas tinham a dizer. Entre eles, o ex-presidente George Bush.

O DIA DO TRABALHADOR

Desde que milhares de trabalhadores norte-americanos saíram às ruas de Chicago, em 1886, protestando contra as más condições de trabalho e exigindo uma jornada de oito horas contra o regime de quase servidão que os oprimia e os explorava o 1º de maio tornou-se o “Dia do Trabalhador”. Em verdade, todos os dias devem ser consagrados aos que põe em movimento a máquina do mundo, aos trabalhadores dos campos, das cidades, do comércio, das indústrias, da educação, do serviço público. Nada jamais substituirá a força do trabalho.

 No Brasil das primeiras décadas do século passado, o 1º de maio era comemorado nos sindicatos que nasciam nas grandes cidades, ainda sem nenhuma expressão, mas reclamando direitos num país onde sequer legislação trabalhista existia ou os direitos elementares dos trabalhadores eram respeitados pelo capital. Somente com o advento da revolução liberal de 1930 e a chegada de Getúlio Vargas ao poder e após derrotar o levante da elite reacionária paulista em 1932, configurou-se o quadro político-institucional que permitiu o reconhecimento dos direitos e garantias dos trabalhadores brasileiros.
Com Getúlio, a carteira assinada e a legislação trabalhista. Com Jango, o 13º salário. Com Lula, a emancipação social. Três grandes presidentes que trataram a classe trabalhadora com o respeito que ela merece.

Antes de Getúlio a massa trabalhadora era tratada com desdém e autoritarismo, num quadro desumano onde um trabalhador das fábricas, do comércio, da agricultura ou doméstico era demitido depois de décadas de trabalho e saia para a rua com as mãos abanando, vazias, sem qualquer indenização ou amparo, após labutar em regime assemelhado à escravidão. Os que criticam o saudoso Estadista, centram suas críticas na suposta inspiração de nossas leis trabalhistas na célebre ‘Carta del Lavoro’ da Itália de Mussolini. Mas omitem que o grande Ataturk, o fundador da rica e democrática Turquia de hoje, também nela se inspirou para modernizar as relações de trabalho em seu país. E no Portugal pré-Salazar, e na França democrática e em vários outros países do hemisfério norte, ela serviu de legislação trabalhista embrionária. Era, verdadeiramente, malgrado sua origem ideológica, um avanço para países onde os trabalhadores eram tratados (ou maltratados, melhor dizendo) de forma abusiva e sem o reconhecimento de qualquer direito, por mínimo que fosse.



Com o advento do 13º salário, projeto de lei do senador trabalhista Aarão Steinbruch prontamente sancionado pelo presidente João Goulart, uma nova vitória para a classe trabalhadora, com substantivo aumento de seus ganhos salariais e a reafirmação de seus direitos inalienáveis.
Durante o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, após uma década de decadência econômica e de atraso social, quando o neoliberalismo representado pelo governo da coalizão PSDB/DEM esforçou-se por “sepultar a Era Vargas”, o que pode ser traduzido como “retirar ao máximo os direitos dos trabalhadores e entregar as riquezas nacionais ao capital especulativo”, os trabalhadores voltaram a ser respeitados e foram beneficiados pela maior mobilidade social que se tem notícia: 40 milhões de brasileiros deixaram as classes D e E em direção à classe média. Passaram a ganhar mais, consumir mais, morar melhor, construir, adquirir bens duráveis, viajar, comer e estudar como antes não tinham condições de fazer. Uma revolução social pacífica e democrática, que sepultou um Brasil injusto e excludente e deu lugar à jovem potência que emerge no século 21 diante do olhar de admiração e respeito das demais Nações.
Há muito a ser feito e o governo de Dilma Rousseff continua a obra gigantesca de Lula. Mas é imprescindível recordar o achatamento salarial a que todos foram submetidos nos governos que precederam a chegada do PT e dos partidos da base aliada ao poder. O tratamento desrespeitoso destinado aos aposentados, chamados de “vagabundos” por Fernando Henrique Cardoso. A humilhação permanente a que foram submetidos os funcionários públicos, tratados como inúteis e discriminados, quando na verdade são patrimônio nacional. Tudo isso, felizmente, mudou.

Lula recebeu um país falido e desmoralizado, onde o salário mínimo era de apenas R$ 200, deixando-o em R$ 510 ao final de seu mandato, com um aumento real de 155%, contra os pouco mais de 80% do governo tucano. Os números não mentem: os trabalhadores brasileiros ganharam um aumento real de quase o dobro se compararmos o governo Lula com o de FHC!
A chaga do desemprego foi extirpada, com o soerguimento da economia nacional, com o aumento de nossas exportações, com a absorção de mão-de-obra em todos os setores: indústria, comércio, agricultura e serviços. Há o pleno emprego em várias categorias profissionais ou em segmentos da economia. As filas de desempregados em busca de poucas vagas oferecidas é imagem cinzenta de um passado cuja volta não permitiremos.
Os trabalhadores estão mais conscientes e mais organizados, em seus sindicatos e suas centrais sindicais, ouvidos com respeito pelo governo de Dilma Rousseff e cientes de seu papel histórico na construção do grande país em que nos tornamos. A luta não tem fim, só continuidade. E ela se confunde com o futuro de um país que tanto amamos e que é fruto da força, do talento, da garra e do espírito de luta de seu valoroso povo trabalhador.



Viva o 1º de maio! Viva o trabalhador brasileiro!

O BRASIL SEM COMPLEXOS

 

O Brasil sofria do “complexo de vira-lata”, na definição dura e objetiva do presidente Lula. Seria certo conformismo diante dos infortúnios e das discriminações, além de notória baixa estima e sentimento de inferioridade diante dos países ricos e poderosos. Sofremos muito por isso, especialmente na economia e nas relações institucionais com as nações do chamado “mundo desenvolvido”. A história começou a mudar de forma radical com a escolha do primeiro presidente petista, em 2002, quando Lula subiu a rampa do Planalto e o Brasil começou a subir no conceito mundial.
Houve um notório político baiano, entreguista conhecido, que desempenhou as funções de embaixador do regime pós-64 em Washington. Tal era seu comprometimento com os “primos ricos” e seu desapreço pelo país que o sustentava em Washington, que chegou a cunhar a lastimável legenda de que “o que é bom para os Estados Unidos, é bom para o Brasil”. Ledo engano. Nem sempre o é. Ou, melhor dizendo, os interesses do Brasil e de seu povo estão acima de qualquer conveniência internacional ou de uma inaceitável subserviência aos ditames de qualquer outro país. Aliás, desde 1822, é bom que se diga!
A forma altiva com que nos comportamos diante do concerto das nações, a política externa independente e correta que tem sido conduzida pelo Itamaraty e seus excelentes diplomatas, são a prova cabal de que o Brasil sabe muito bem o que quer, o que lhe serve, qual o seu papel no novo cenário internacional e, sem qualquer sombra de dúvida, o modo competente com que assumimos o lugar que nos é destinado, por mérito e direito, dentre as grandes potências econômicas e sociais do novo século.
Em 2008 o presidente Lula vislumbrou as verdadeiras proporções da grave crise econômica norte-americana, antevendo sua pequena repercussão por essas plagas. Quando pediu aos brasileiros que continuassem a comprar, a consumir, a manter a cadeia produtiva de uma economia que havia se recuperado da década perdida sob o neoliberalismo de FHC e dos tucanos, Lula preservou nosso crescimento e deu o golpe fatal numa dependência ridícula e desmoralizante. Estava extinto o complexo de vira-lata.

Muitas foram as demonstrações efetivas de que o Brasil estava mudado e de que superáramos o subdesenvolvimento econômico e, também, o social. Ao tirar da pobreza 40 milhões de irmãos nossos, o governo de Lula e de Dilma resgatava evidente dívida social, injetava uma força extraordinária de produção e de consumo na vida econômica, além de mudar a face de um país que angariou o respeito e a admiração mundiais.
Agora, quando o Brasil é menos injusto e conquistou a sexta colocação no ranking das maiores economias do Planeta, ultrapassando a poderosa e lendária Inglaterra, estamos incomodando muito, disputando terreno, enfrentando a concorrência de países produtores de alta tecnologia, de commodities agrícolas e minerais, de indústria de ponta. O Brasil sem complexo de vira-lata é um país vencedor, olhado com interesse e admiração, respeitado nos cinco continentes. O “Made in Brazil” tornou-se um selo de qualidade, abre portas e ganha mercados, decide concorrências internacionais e deixa poderosos concorrentes à beira do caminho.
Por tudo isso, a decisão dos Estados Unidos em cancelar (mesmo que apenas por enquanto) uma encomenda do avião Super Tucano pela USAF, um campeão de vendas internacionais da nossa Embraer (a terceira maior indústria aeronáutica do mundo, perdendo só para a Boeing e a Airbus), serve para mostrar o jogo duro da concorrência e o quanto o Brasil já incomoda países muito mais ricos. E, também, nos dá oportunidade de defender nossa bandeira, o quanto somos capazes de concorrer em pé de igualdade com tradicionais e sólidas economias, bem como reagir da forma dura e correta como o governo Dilma está fazendo.

O Itamaraty, por ocasião da visita do subsecretário de Estado norte-americano, William Burns, ao Brasil, cobrou dos Estados Unidos a postura discriminatória adotada, com as constantes barreiras que são impostas aos nossos produtos mais competitivos. Não é de hoje o protecionismo norte-americano: os produtores agrícolas, de sapatos, de suco de laranja, de software, dentre outros, sabem exatamente o quanto somos penalizados no comércio bilateral. Ironia das ironias, os Estados Unidos se declaram o berço da economia de mercado e das liberdades… Nem tanto.
A presidenta Dilma Rousseff, em muito boa hora, ordenou que nossa diplomacia cobre dos EUA o tratamento equânime previsto no tratado bilateral de cooperação econômica e comercial. Em outros tempos, antes de Dilma e de Lula, o Brasil aceitava calado os disparates das grandes nações, resignando-se à papel secundário ou desimportante. Tristes tempos. Hoje, nossa soberania também se reflete no comércio internacional ativo, livre e fluído, sem protecionismos ou reservas de mercado.
Nos aeroportos do mundo os jatos desenhados por nossos projetistas, construído por nossos engenheiros e trabalhadores, disputam em pé de igualdade com aeronaves norte-americanas e europeias. Nos portos dos cinco continentes, nossa frota mercante desembarca a excelente produção “Made in Brazil”. Sistemas de informação em Washington, em Joanesburgo ou em Pequim, foram fabricados por empresas brasileiras e superam em muito seus competidores do hemisfério norte. Nos mercados mundo afora, o Brasil fala alto e ganha espaço crescente. Como no verso famoso de Assis Valente, “chegou a hora dessa gente bronzeada mostrar seu valor!”.

PT, 32 anos de história e luta
Comemoro os trinta e dois anos de fundação do Partido dos Trabalhadores com um sentimento inigualável: sabendo que muito tempo faz, mas como se tivesse sido ontem. Valeu a pena! 
Ainda estão vivas na memória as imagens daqueles anos difíceis e desafiadores, onde éramos apenas fé e pura teimosia. Já cheguei a dizer que nós – os que fundamos o maior partido da história do Brasil – éramos alvo da descrença de uns, da zombaria de outros. Contamos nos dedos de uma das mãos os companheiros de então. Nos da outra, os votos conquistados no início da jornada que nos levaria ao Palácio do Planalto em 2002.
Éramos militantes de todas as regiões do país, dos mais diferentes extratos sociais, cheios de esperança e de disposição de luta. Vínhamos da luta pela Anistia Ampla, Geral e Irrestrita, que se espalhou por todo o Brasil e forçou a abertura do regime. Mesmo tendo sido uma anistia menos generosa do que aquela que propugnávamos, ela possibilitou a abertura das prisões e a volta ao nosso convívio dos que ainda padeciam nas masmorras do regime ditatorial, dos que purgavam a tristeza do largo exílio e as saudades da pátria. Começávamos a escrever a história da redemocratização e de um Brasil definitivamente comprometido com a liberdade e os direitos humanos.
Sob a liderança firme e clarividente de Luiz Inácio Lula da Silva, saído das greves que paralisaram o ABC, o levaram à prisão, mas apressaram o fim da ditadura militar, o novo partido congregava líderes sindicais como Olívio Dutra e Jacó Bittar, que representavam o novo sindicalismo que surgia, combativo e sem pelegagem; intelectuais consagrados do porte dos geniais Paulo Freire, Antônio Cândido, Mário Pedrosa, Sérgio Buarque de Hollanda, Florestan Fernandes, dentre outros, que impregnaram na doutrina petista um inarredável compromisso com o Brasil profundo e seu povo extraordinário; os artistas se faziam representar pela figura inesquecível de minha amiga Lélia Abramo, que colocou na criação de nosso partido o mesmo talento que iluminou os palcos e as telas por toda sua longa vida; a figura majestosa de Apolônio de Carvalho, herói da guerra civil espanhola e lutador pela liberdade; líderes dos movimentos contra a carestia; lideranças e militantes das Comunidades Eclesiais de Base; sindicalistas do Movimento pela Educação e lideranças do Movimento pela Reforma Agrária, embrião do Movimento dos Sem Terra, o MST, jogando um facho de luz sobre a delicada e inadiável questão fundiária; eram ex-presos políticos, ex-exilados, lutadores sociais de grande valor pessoal, muitos deles hoje ministros do governo da presidenta Dilma Rousseff e que, também, serviram ao governo do presidente Lula.
Recordo das primeiras campanhas eleitorais, quando elegemos poucos deputados federais e estaduais, nenhum senador, nenhum governador, poucos prefeitos, mas vários vereadores. Chegávamos às cidades do interior do país e falávamos para poucas pessoas, do alto de caixotes ou empunhando megafones sem grande potência. Da meia-dúzia que nos dava atenção, oferecia um cafezinho ou abria a janela e o sorriso, vinha a certeza férrea de que a jornada seria longa, mas a missão valeria a pena. Recolhemos da generosidade de nosso povo mais simples e mais sofrido as forças que nos levaram até a vitória em 2002, com a eleição de Lula para a presidência da República.
Nas estradas poeirentas do sertão goiano, discursando em vilas e distritos perdidos em nossa vasta geografia continental, saboreava o sentimento estranho de estar levando uma palavra de esperança e solidariedade aquelas irmãs e irmãos esquecidos pelos poderes públicos e pelo opulento Brasil oficial e, ao mesmo tempo, ser olhado, junto com os companheiros petistas que me acompanhavam nas campanhas de 82, 86, 88, 89, 90, 92, 94, 96 e 98, como uma espécie de extra-terrestre, que falava verdades, mas também falava de um Brasil justo, rico, fraterno e democrático, que não podia existir para quem só conhecia um país que se traduzia em doenças, fome, analfabetismo, poeira no verão, barro no inverno e a desgraça do latifúndio improdutivo e da exploração brutal, sem horizontes de vida e sem amanhã para suas famílias.
Com o tempo e a nossa renitente decisão de continuar, mais lares nos acolhiam, mais janelas se abriam em acenos e sorrisos permeavam a passagem de nossas pretensiosas “carreatas” (meia dúzia de carros “sambados”, semi-destruídos pelas estradas de terra do interiorzão!) e mais companheiros se somavam. A cada nova eleição mais votos, nunca menos. Um prefeito aqui, outro ali, vitórias surpreendentes e um fato que se tornaria marca registrada de nossos militantes: onde o PT vencia uma eleição municipal o apoio popular à administração era sempre imenso, mercê do sucesso de nossas administrações, do “modo petista de governar”, do surgimento de um partido que – ao contrário dos outros – “subiu ao povo” e dele recolheu suas orientações e necessidades para formular suas políticas de governo.
Recordo-me de outro fato, muito interessante, que se dava tanto em Goiás como e em todas as outras regiões do país onde Lula visitava Municípios, vilas ou distritos: nossos adversários, homens ligados ao regime, da extinta Arena, do PDS, não se seguravam e arrumavam um jeito de vir até nós e cumprimentá-lo, não escondendo o respeito pelo adversário, o afeto pelo líder que eles combatiam, mas secretamente admiravam. Era outro dos signos que me davam a certeza de que estávamos no caminho certo e que Lula subiria a rampa do Planalto e entraria para a história como o grande presidente que, realmente, seria.
A trajetória do PT é uma história bonita que se confunde com o enfrentamento da ditadura pelas forças progressistas e a redemocratização do país. A importantíssima reconquista da democracia e sua consolidação, no maior período de estabilidade institucional em nossa história, de 1985 até os dias de hoje, tem a marca e o esforço do partido. Mas também somos o partido da administração pública modernizada, atenta às demandas da população e da melhoria em suas condições de vida. Somos o partido que, em uma década de governo, levou 40 milhões de brasileiros à classe média, tirando-os da miséria e resgatando-lhes a cidadania ultrajada. Somos o partido que mudou a face do Brasil, recuperou sua credibilidade internacional, reorganizou sua economia (hoje a sexta do planeta!) e lançou e consolidou as bases do país forte, competitivo e vitorioso do século 21!
Como fundador e militante, tenho imenso orgulho de ter participado da criação de um partido para o Brasil e os brasileiros, para o presente e o futuro.
Viva o PT!Viva a militânciapetista!
Todos os artigos são do companheiro e camarada
Delúbio Soares 





Sistema Glob de desinformação !



Duas notícias estão ocupando a nossa mídia nestas próximas semanas. O grupo “globo” tem somente uma: o mensalão.
A imprensa suja e imunda de nosso país deixa bem claro a falta que faz a democratização dos meios de comunicação no Brasil.
A TV Globo ignorando quase que solenemente as Olimpíadas, prejudicando o desenvolvimento do esporte e de atletas tanto para 2012 quanto para os Jogos que serão disputados no Rio de Janeiro, em 2016.
Outro são os muitos veículos e comunicadores do grupo – TV Globo, Globonews, jornal O Globo, rádio CBN, G1, revista Época, o blogueiro “limpinho e independente” Ricardo Noblat etc., martelando, sobre qualquer outro assunto, o julgamento do chamado mensalão no Supremo Tribunal Federal.
Serão retrospectivas, programas especiais, cobertura ao vivo, tudo na tentativa revisionista de tratar a crise política de 2005 como o legado dos governos Lula.
Não lhes interessam os 30 milhões saídos da pobreza, os 40 milhões que ascenderam para a classe média (opa, esses interessam sim, como consumidores!), os 17 milhões de empregos criados, o fato de Lula não estar sendo julgado, ou ele ter sido reeleito em 2012. Ou o governo Dilma, legado político de Lula, que saiu da presidência com a aprovação de 87% dos brasileiros.
Não lhes interessa saber se os brasileiros dão tamanha importância ao julgamento quanto o PIG e o PSDB, que enxergam nele a grande chance de desgastar o PT às vésperas da eleição de 2012.
Não lhes interessa nem a verdadeira justiça ou o verdadeiro jornalismo, o que está nos autos, que o Supremo julgue o caso de forma imparcial.
Esconder a Olimpíada e martelar o julgamento do mensalão são ambas ações coordenadas e que mostram que não há democracia dentro do Sistema Globo. Nas Olimpíadas, se esconde o evento do concorrente. Na outra, se promove a visão política do grupo, comandada por Ali Kamel e Merval Pereira, e reproduzida em texto, TV e rádio por um pequeno grupo de colunistas que se multiplicam por todos eles: Arnaldo Jabor, Carlos Sardenberg, Carlos Monforte, Cristiana Lobo etc...
Uma empresa, um pequeno grupo de chefes e colunistas com voz e comando de decisão. Um sistema de comunicação onde a democracia não tem tudo a ver.

Rede Globo esconde notícia !!

Quando a notícia bomba explode no colo de tucanos e de Gilmar Mendes a Globo esconde

Como sempre, quando a batata assa para o lado demotucano, não sai nada na TV.

A revista Carta Capital trouxe a matéria com ingredientes novos do "mensalão tucano", entre eles uma listagem em que aparece o nome do ministro do STF Gilmar Mendes, como receptor de R$ 185 mil no "mensalão" tucano de 1998.

O relatório da suposta contabilidade do caixa-2 de campanha chegou às mãos do advogado da família da modelo Cristiane Ferreira, assassinada em Belo Horizonte em 2000.

Para o advogado, o assassinato foi queima de arquivo, pois ela acompanhava políticos importantes do demotucanato mineiro e, na listagem, aparece o nome dela ao lado do nome de políticos, recebendo quantias milionárias.

A listagem é em papel timbrado da agência de publicidade SMPB e assinado por Marcos Valério, que nega a autoria dizendo que o documento é falso. Gilmar Mendes também desqualifica pois o nome de Gilmar aparece como se fosse da AGU (advocacia Geral da União), cargo que ele só veio a ocupar em janeiro de 2000.

Junto com a listagem há a cópia de diversos depósitos ou doc`s de transferência bancária que, em grande parte dos casos, bate com os valores da listagem, o que confere certa credibilidade em seu conteúdo.

Há 3 possibilidade:

1) A lista é verdadeira, e só uma perícia (que será feita) poderá comprovar;

2) A lista era verdadeira e foi adulterada para incluir nomes que não constavam, com fins escusos;

3) A lista é falsa, mas parte de seu conteúdo é verdadeiro, como mostram os comprovantes bancários;

Em qualquer caso o assunto é notícia explosiva que nenhum jornalismo poderia deixar de publicar. O Jornal Nacional não tocou no assunto. 
 
Fonte: http://osamigosdopresidentelula.blogspot.com.br/
 

sexta-feira, 27 de julho de 2012

Operação Bolinha de Papel "2"

A parceria entre José Serra (PSDB) e a TV Globo continua sólida como sempre. A legislação eleitoral exige que o noticiário na TV trate todos os candidatos de forma igual, até mesmo os chamados nanicos. Ou mostra todos ou não mostra ninguém. Para fugir dessa realidade, só fazendo um acordo aceito pelos partidos que disputam a eleição.

A emissora, nas eleições passadas, sempre cobriu o dia-a-dia dos candidatos conforme dita a lei, recorrendo ao subjetivismo de mostrar o que é bom para as candidaturas que ela apoia, e esconder o que é bom dos candidatos que a emissora toma como adversários.

Agora que o PSDB se interessa por esconder José Serra, esfriando a campanha para manter os números das pesquisas como estão, a Globo faz uma proposta indecente.

A emissora demotucana propôs exibir só os dois primeiros colocados nas pesquisas nos telejornais local SPTV diariamente. Os outros quatro candidatos (Haddad, Chalita, Soninha, Paulinho), apareceriam em rodízio, 3 vezes por semana. Giannazi e Levy Fidelix, nem isso.

Todos rechaçaram a proposta, menos Serra e Russomanno (que hoje são os dois mais conhecidos e que aparecem na frente das pesquisas). Novo encontro foi remarcado para a próxima terça-feira, dia 30, na emissora.

Fica claro que a TV Globo faz uma proposta sabidamente inaceitável, para arrumar uma desculpa e esfriar a campanha no noticiário, conforme querem os marqueteiros tucanos.

A emissora também quer melar qualquer debate no primeiro turno, ao propor fazer só com os 5 primeiros colocados. Serra foge dos debates para não ter que responder sobre sua promessa descumprida em 2004, pela má gestão de Kassab, além de coisas mais cabeludas como a Privataria Tucana, Paulo Preto, a doação milionária do Gontijo ligado à empeiteira Delta, e o escândalo das propinas para licenciar Shopping Centers.

Fonte: Blog Amigos do Presidente LULA

A Vantagem de comprar nas feiras livres !!



por Wellington José Tavares *

A existência de um grande número de supermercados não impede que uma grande quantidade de consumidores ainda prefira comprar nas feiras livres. Nos dias de feira as ruas são tomadas durante o período matutino por uma grande variedade de barracas vendendo frutas, verduras e legumes, carnes e peixes, cereais, roupas, utensílios para cozinha, móveis, condimentos, refeições, bebidas, entre outros.

Mesmo sendo locais considerados como barulhentos, sujos e anti-higiênicos por muitas pessoas, não possuindo gôndolas, nem balanças de precisão e tampouco, códigos de barras em suas mercadorias. ainda assim, são os pontos preferidos por muitos consumidores.

Talvez essa preferência resida no atrativo da proximidade de relacionamento entre feirante e consumidor, propiciando um tratamento personalizado. Essa relação dessa proximidade, inexistente em um supermercado, é possível ao cliente saber que tipo de carne serve para guisar ou assar, se a carne de porco é traseira ou dianteira, de que forma devo cozinhar determinado alimento para ter mais sabor, quais os ingredientes para um bom sarapatel, entre outros exemplos.

Outro fator que deva explicar a vantagem de comprar nas feiras livres seja a honestidade do vendedor para com o freguês, admitindo que um produto esteja mais caro naquele dia em decorrência do fator transporte ou em função do tempo, coisa impensável de existir no atendimento por um funcionário de um supermercado.

Finalmente, não podemos esquecer das barracas de refeições com seu variado cardápio, destinado os transeuntes que ainda não quebraram seu jejum, à base, principalmente de inhame, macaxeira e cuzcuz, acompanhados por carnes guisadas, assadas e mocotó, um atrativo que por si só as torna únicas e merecedoras de nossa (minha) presença. Não podemos esquecer também no tempo gasto em comprar as mercadorias, “pagou, vai embora”, em contraponto a “burrocracia tecnológica” de ter que esperar que o “sistema volte”. 


*Wellington José Tavares, ex-bancário, funcionário público estadual e acadêmico de Matemática na UNEAL

quinta-feira, 26 de julho de 2012

Guarde na memória os CRÁPULAS da foto !

!!!  esses são os inimigos do povo brasileiro !!!

O TERROR DO NORDESTE, informa...

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Veja o que o bandidão mor do PiG escreveu sobre o caso Erenice Guerra

Reinaldo Azevedo: A MÃE DE TODOS OS ESCÂNDALOS

1 - FILHO DE ERENICE, QUE É SOMBRA DE DILMA, COMANDA INTERMEDIAÇÃO MILIONÁRIA DE VERBA PÚBLICA. PIOR: ERENICE PARTICIPA DE REUNIÕES. COMISSÃO: 6%

Veio à luz a mãe de todos os escândalos do governo Lula-Dilma. É muito mais grave do que o mensalão. Israel Guerra, filho da ministra-chefe da Casa Civil, Erenice Guerra — sucessora de Dilma na pasta e seu braço-direito, como todos sabem —, montou um grupo para fazer a intermediação de verbas públicas. Ele cobra uma taxa de sucesso: 6%. É pouco? Erenice, que já andou metida em outros casos nada republicanos do governo Lula, participou de reuniões. IMPORTANTE: a um empresário com o qual o grupo fez negócios, Erenice deixou claro: a dinheirama cobrada era para “saldar compromissos políticos”.
 
A matéria de capa da VEJA é de estarrecer. Posts abaixo, reproduzo trechos da reportagem de Diego Escosteguy, que contou com a colaboração de Rodrigo Rangel, Daniel Pereira, Gustavo Ribeiro e Paulo Celso Pereira. Ainda que espantosos, dão uma idéia pálida do que vai na revista. Eis um exemplar que se deve ter à mão como documento de um tempo.Continue lendo a podridão
 
 
 

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Erenice inocentada !!

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Erenice inocentada. E a Folha e a Veja?

Por Altamiro Borges

Numa notinha de 2.158 toques, a Folha noticia hoje que a ex-ministra Erenice Guerra foi inocentada no inquérito que apurou seu envolvimento num suposto esquema de tráfico da influência na Casa Civil. O caso foi arquivado pela Justiça Federal por absoluta falta de provas e a sentença do juiz Vallisney de Souza Oliveira teve o apoio do Ministério Público e a PF, que acompanharam o processo aberto há um ano e sete meses. Em síntese: tratou-se de mais um assassinato de reputação patrocinado pela mídia!
A própria Folha confirma o seu ato irresponsável e criminoso. “Erenice perdeu o cargo de ministra da Casa Civil em 2010, em meio à disputa presidencial. A queda ocorreu no dia em que a Folha revelou que ela recebeu um empresário e o orientou a contratar a consultoria do seu filho para conseguir um empréstimo no BNDES”. O tal “empresário” era Rubnei Quícoli, um notório vigarista que o jornal utilizou como fonte das suas acusações levianas para fabricar um mais um escândalo político.

As razões políticas do escândalo fabricado

O escândalo não teve apenas razões comerciais, não visou apenas aumentar as vendas com base em matérias sensacionalistas. Ele teve conotação política. Visou interferir diretamente nas eleições presidenciais de 2010. Erenice era considerada o braço direito da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, e ocupou a pasta quando esta deixou o posto para disputar a sucessão. A mesma Folha se jacta, na maior caradura, que “o escândalo tirou votos de Dilma e acabou contribuindo para levar a eleição ao segundo turno”.

Além da Folha, a revista Veja fez da denúncia leviana uma corrosiva peça de campanha eleitoral. Num gesto criminoso, ela obrou a capa terrorista com o título “Caraca, que dinheiro é esse”. A “reporcagem” dizia que pacotes de até R$ 200 mil teriam sido entregues no interior da Casa Civil, então comandada por Erenice Guerra. Tudo a partir de denúncias em off, de fontes anônimas. A revista não apresentou qualquer prova concreta e, na sequência, também se gabou da degola da ex-ministra. Um crime!

Agora, Erenice foi inocentada pela Justiça. E como ficam os assassinos de reputações da Folha e da Veja?