segunda-feira, 31 de agosto de 2020

"A lava jato SUBSTITUIU o ministério público"- Reinaldo Azevedo ! ! !

  "O É da Coisa"  
   AO VIVO   

 com REINAldo aZEVEDO 
Covid mata por dia no país 6 vezes vítimas do Líbano, que comovem ...
 Bob Furuya 
O Ézinho da Coisa com Reinaldo Azevedo, 23/08/2019 (RESUMIDO ...
 Alexandre Bentivoglio 

 "o pessoal do PCC já usa terno?... os  MILICIANOS


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Até que ENFIM, Genoíno SOLTO ! ! !

José Genoino: “Rapaz, você não sabe quanto eu sofri nesses 14 anos”


José Genoino - Foto: Reprodução/Blog do Esmael


Publicado originalmente no blog do Esmael Morais
O ex-presidente do PT, José Genoino, falou ao Blog do Esmael após a decisão do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), de Brasília, que, na terça-feira (18), extinguiu a punibilidade dele e do ex-tesoureiro do Partido dos Trabalhadores, Delúbio Soares.
A Terceira Turma do TRF1, por unanimidade, decidiu pela prescrição do crime de falsidade ideológica na ação penal relativa ao BMG, uma derivação do chamado Mensalão.
“Rapaz, você não sabe quanto eu sofri nesses últimos 14 anos”, disse Genoino ao titular desta página. O ex-presidente do PT iria conceder uma entrevista exclusiva ao Blog do Esmael, mas teve de cancelá-la em virtude do contrato com sua editora.
José Genoino está escrevendo uma autobiografia sobre a participação dele na militância estudantil, na guerrilha do Araguaia, no parlamento e na presidência do PT. A história começa em Quixeramobim, cidade em que ele nasceu no Ceará.
Na obra ainda no prelo, o petista detalha como ele passou de guerrilheiro a figura estratégica na articulação entre PT e as Forças Armadas nos governos Lula (2003-2010) e Dilma (2011-2016).
Ex-presidente nacional do PT, Genoíno foi condenado em 2012 no processo do mensalão a 4 anos e 8 meses de reclusão. Cumprida em regime semiaberto e domiciliar, a pena foi extinta em 2015 pelo STF.
Em novembro de 2013, o então deputado federal licenciado sofreu um infarto. Na época, ele cumpria pena no Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília.
Isso e muito mais José Genoino promete relatar na sua esperada biografia.
Deu no New York Times: Bolsonaro chafurda na lama da corrupção
O New York Times, em página inteira, diz que a reeleição do presidente brasileiro Jair Bolsonaro, em 2022, pode ser atrapalhada por casos de corrupção.
A maior publicação do mundo relata os repasses do ex-assessor Fabrício de Queiroz, de R$ 89 mil, para a primeira-dama Michelle Bolsonaro.
O Times ainda discorre sobre a rachandinha, que o jornal descreve como “roubo” de dinheiro público a partir de contratação de funcionários fantasmas para cargos públicos.
Além do filho Zero Um, o senador Flávio Bolsonaro, o New York Times também lista o próprio presidente Jair Bolsonaro como praticamente desse “esporte” da rachadinha quando era deputado federal.
O jornal americano ainda destaca a falência do modelo de combate à corrupção, pelo judiciário, agravado com a saída do ex-juiz Sérgio Moro do governo Bolsonaro.
Mas, com certeza, Sérgio Moro também não seria solução para o Brasil. A Lava Jato quebrou o Brasil, enquanto o ex-juiz falava em suposto combate à corrupção.
No Brasil, somos mais de 80 milhões de desempregados, precarizados, informalizados, uberizados, pejotizados, enfim, semiescravizados pelo capital.
Bolsonaro faz um governo para os banqueiros e barões da velha mídia, enquanto cede algumas migalhas a título de auxílio emergencial de R$ 600 durante a pandemia.
Para comprovar seu desprezo com os mais pobres, o presidente Jair Bolsonaro tende a reduzir para R$ 300 essa importante porém pequena ajuda governamental.

domingo, 30 de agosto de 2020

Golpes e CRIMES contra a democracia ! ! !

Impunidade de Deltan é retribuição pelo golpe e crimes contra a democracia

A impunidade de criminosos poderosos não só aumenta o descrédito numa justiça apodrecida, corrompida e injusta, mas causa asco e vômito

por Jeferson Miola


A impunidade do Deltan Dallagnol é o pagamento das instituições do regime de exceção em retribuição pelos crimes perpetrados por ele e seu bando contra a democracia brasileira.


O arquivamento do processo movido pela defesa do Lula desde 15 de setembro de 2016 – há incríveis 4 anos! – pelo Conselho Nacional do Ministério Público [CNMP] não atesta a inocência e a lisura do Deltan e dos outros elementos da Lava Jato.

Isso porque 8 dos 11 integrantes do CNMP reconheceram que eles agiram ilegalmente na divulgação espalhafatosa do power point contra Lula transmitido ao vivo pela Globo durante horas e repercutido exaustivamente na bancada de “notáveis juristas” da emissora.
Mas, apesar da maioria esmagadora reconhecer as práticas ilícitas dos procuradores, o Conselho decidiu “tecnicamente” arquivar o processo. O motivo? A prescrição dos prazos!
Foi, evidentemente, uma prescrição fabricada; uma prescrição arquitetada pela plutocracia incrustada no MP e no judiciário com truques institucionais, canalhices processuais, desfaçatezes, ardis, jogadas ensaiadas e toda sorte de patifarias.
Basta lembrar que o CNMP adiou o julgamento ou retirou o processo da pauta por 42 vezes, para assim impedir que criminosos que aparelham as instituições de Estado para fins políticos e pessoais fossem julgados no mérito; como, aliás, aconteceria em qualquer país onde as instituições de fato “funcionam normalmente”.
Com o falso pretexto de combate à corrupção, os elementos da Lava Jato cometeram a mais terrível das corrupções – a corrupção do sistema de justiça do país para propósitos pessoais, políticos e partidários.
A impunidade de criminosos poderosos não só aumenta o descrédito numa justiça apodrecida, corrompida e injusta, mas causa asco e vômito.

sexta-feira, 28 de agosto de 2020

Tá TUDO dominado ! ! !

O PRAZER DE LER ! ! !


O PRAZER DE LER !

por Jair Pimentel*


         Tenho esse hábito desde a infância, quando recebi de presente do meu pau, no aniversário de 10 anos, a coleção de livros “O Mundo da Criança”. Providenciei logo uma estante para colocar em meu quarto. Lia com prazer cada exemplar e, a partir daí, sempre a cada aniversário, só queria ser presenteado com livros. Hoje, já com uma biblioteca que conta com mais de dois mil livros, peço aos meus filhos e netos, que só aceito ser presenteado com o que continuo achado ser o melhor transmissor de conhecimento, mesmo com todo o avanço da Internet.
         Fico feliz quando leio nos jornais, que uma recente pesquisa com mais de 300 universitários nos EUA, Japão e Alemanha, a maioria (92%) prefere os livros impressos aos e-books (via Internet), alegando que conseguem se concentrar mais no texto de papel do que nas versões digitais. E mais: quando os pesquisadores perguntaram aos estudantes sobre suas restrições a leitura na tela, eles confessaram que gostam de saber o quanto já avançaram no livro em número de páginas, alegando que é uma experiência totalmente diferente do notebook, tablete e celular. Houve, ainda quem sentisse saudade da sensação de dever cumprido ao olhar o livro na estante depois de lido, e os mais nostálgicos lamentam a falta de cheiro do papel. Também relataram que no e-book se sentem atraídos por outros estímulos, e o mais perigoso: cansaço nos olhos, dor de cabeça e outros desconfortos físicos ao ler por muito tempo nas telas.
         Em minha casa, tanto em Viçosa, onde nasci, e em Maceió, nunca faltaram livros e jornais. Meu pai era colunista de jornal e poeta, além de seu trabalho fixo como funcionário público federal. Tinha ainda o gosto musical da família, com radiola (rádio e passa disco) e os discos de vinil (LPs e compactos). A música popular brasileira, sempre foi a preferida, incluindo os cantores Orlando Silva, Sílvio Caldas, Nelson Gonçalves, Ataulfo Alves e Altemar Dutra (preferidos de meu pai) e os meus: Beatles, Rolling Stones, Elvis Presley, Caetano, Bethânia, Chico. Gil, Milton, Gal, Ellis, os cantores da Jovem Guarda, e tantos outros. Criei meus filhos (um casal) assim, e hoje, já quarentões, continuam com o mesmo gosto musical. Fico feliz quando vejo minha neta de 23 anos, cantarolando alguma música da minha juventude. É a concretização de que a verdadeira música de qualidade, é imorredoura.
         A leitura, herdei de meu pai, meu avô, bisavô e trisavô. No Engenho Bananal, o primeiro construído em Viçosa, os filhos de meu trisavô coronel Quintiliano Vital, produziram o jornal “O Camponês”, com notícias sobre agricultura, economia em geral e literatura. A primeira professora  pública, foi Maria Pimentel, minha bisavó, formada pela Escola Normal de Maceió. Meu avô era assinante do Jornal de Alagoas, que chegava de Maceió na estação da Vila de Anel diariamente, e um dos moradores dele, já estava esperando. Logo que recebia, meu avô lia em voz alta para uma plateia de trabalhadores rurais. Uma verdadeira aula de cidadania! Assim faço em minha Biblioteca Escola, levando os jornais que escrevo na coluna da “Tribuna Independente” e “Folha de Alagoas”. Também dou aulas sobre História, Geografia, Sociologia, Redação, Atualidades e Economia Doméstica. As aulas são aos sábados, quando crianças e adolescentes estão fora de suas escolas convencionais. Recebo também nos fins de semana, muitos visitantes das cidades vizinhas e de Maceió, para a Biblioteca e o Museu, com dezenas de peças raras dos séculos XVIII, XIX e primeira metade do século XX.

Bairros de Maceió :: Um site premiado
 * Jair Pimentel  é jornalista, escritor e professor.


Hoje, a CUT faz 37 anos de LUTAS ! ! !

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