sábado, 28 de fevereiro de 2015

Maioria rejeita impeachment de Dilma Rousseff ! ! !

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dilma

A recente pesquisa Datafolha, divulgada no início do mês, atiçou delírios golpistas da mídia e da oposição ao mostrar queda pronunciada da aprovação a Dilma Rousseff. Apesar dos números negativos para a presidente, porém, essa pesquisa vem levando os derrotados (assumidos e enrustidos) na eleição presidencial do ano passado a cometerem vários erros de avaliação.
Para entender a questão, há que lembrar que o assunto impeachment de Dilma Rousseff começou a ser discutido na mídia enquanto as urnas ainda estavam sendo apuradas no dia 26 de outubro do ano passado; na Globo News, por exemplo, o colunista de O Globo Merval Pereira já cogitava depor uma presidente que as projeções já davam como reeleita. A jornalista Renata Lo Prete teve que lembrá-lo de que a vitória dela era indiscutível.

Pode-se dizer que praticamente não houve semana, desde a reeleição da presidente da República, em que não se tenha falado ou escrito na grande mídia sobre seu impeachment. Com a divulgação da pesquisa Datafolha sobre sua queda estrondosa de popularidade em janeiro (de 42% de bom e ótimo em dezembro para 23% no início deste mês), o golpismo passou a considerar que isso significaria sinal verde da população para o impeachment.
O historiador tucano Marco Antonio Villa chegou a dizer, na rádio Jovem Pan, que a pesquisa mostraria que a população quer a derrubada da presidente.

Parece ou não um camelô vendendo alguma bugiganga? Contudo, essa história de que a população apoia o impeachment saiu da cabeça dele. Não há elementos para tal afirmação.
Senão, vejamos: com tanta discussão sobre impeachment iniciada imediatamente após a presidente se reeleger, em nenhum momento foi feita uma pesquisa de opinião sobre o que os brasileiros pensam de ser retirado o mandato que deram pela segunda vez a ela.
Mídia e oposição também se enganam quanto à rejeição a Dilma detectada pela pesquisa Datafolha no início deste mês. Se em dezembro ela tinha 42% de bom e ótimo, no início de fevereiro teve 23%. Ok, porém esses 19 pontos percentuais que ela perdeu em sua popularidade por certo saíram de um setor da sociedade que votou nela.
Ainda que mal pergunte: alguém consultou os brasileiros que votaram ou não em Dilma sobre se aceitam que seu mandato popular seja retirado? Com toda essa discussão sobre o impeachment, por que, até aqui, nenhum instituto de pesquisa sondou a opinião pública sobre o impeachment?
Silêncio…
Mas será que nenhuma pesquisa sondou mesmo a opinião popular sobre o impedimento da presidente? Apesar de os institutos de pesquisa não registrarem a pergunta, o que impediria os pesquisadores de campo de fazê-la sem registrar no formulário oficial?
Sabe-se que só pesquisas registradas podem ser divulgadas, mas se os institutos de pesquisa detectassem informalmente apoio explícito da sociedade ao impeachment de Dilma, uma outra pesquisa seria feita em seguida incluindo esse tema no formulário oficial. E como fica difícil acreditar que ninguém tenha pesquisado essa questão que vem sendo tão discutida, o que se pode inferir é que mesmo quem passou a considerar o governo Dilma ruim ou péssimo (44%, segundo o Datafolha) nem por isso aceita que seu mandato seja retirado.
Os tucanos sabem disso, a mídia sabe disso, Merval Pereira ou Reinaldo Azevedo sabem disso, o PT sabe disso e a própria presidente da República sabe que os que votaram nela e agora mudaram de opinião, nem por isso aceitam que seja derrubada.
E não é só. A maioria de 54% dos eleitores brasileiros votou contra o PSDB. Apesar do ânimo da oposição midiática com a reprovação que parte desse eleitorado passou a fazer à presidente, quem garante que essa parte da sociedade que mudou de opinião quer trocar Dilma por Aécio ou por qualquer outro tucano, ou mesmo por Marina Silva?
Em primeiro lugar, apesar de não haver dados científicos, é lícito supor que esses 44% que (segundo o Datafolha) passaram a rejeitar Dilma sejam compostos, em boa parte, por setores de esquerda que rejeitam muito mais o PSDB e que votaram em Dilma justamente para evitar a volta dos tucanos ao poder.
Um bom indicativo disso reside em declaração recente da última candidata pelo PSOL a presidente, Luciana Genro. A filha do ex-governador petista Tarso Genro é uma das críticas mais ferozes do PT, mas, assim mesmo, há poucos dias repudiou com veemência a tese de derrubar a presidente constitucional do país via impeachment.
Ou seja, a rejeição ao impeachment pode ser maior do que a votação que Dilma teve em 26 de outubro, já que até quem não votou nela rejeita sua deposição.
Com a profunda indisposição de boa parte da sociedade com o governo Dilma e com o PT, não se pode descartar a possibilidade de, a qualquer momento, haver apoio popular ao impeachment, mas, até aqui, a omissão dos institutos de pesquisa em consultarem a sociedade sobre impeachment sugere que consultas informais foram feitas e não deram o resultado esperado.
Quanto à aparente certeza da direita de que o seu novo “golden boy”, Aécio Neves, ou qualquer outro tucano se beneficia eleitoralmente da rejeição de Dilma, é discutível. Com uma nova eleição em caso de impedimento da presidente da República, o risco que a direita corre é que os 54% que rejeitaram o PSDB corram para outra candidatura, talvez até mais à esquerda.
Como estamos no campo das inferências, dizer que a maioria rejeita o impeachment de Dilma é tão válido quanto dizer que apoia. Aliás, é mais válido, já que não há explicação para essa pergunta ainda não ter sido feita aos eleitores apesar de a mídia e a oposição não falarem de outra coisa desde 26 de outubro do ano passado.
                                                   Fonte:



Comentário de um leitor da matéria
Paulo Silveira
Edu, o “menino de ouro” da direita reacionária e incopetente é igualzinho ao ouro america, é folheado e feito de tungstênio, é tão falso como a honestidade das reportagens da globosta e da idoneidade do HSCB. Esta pesquisa deve ter sido feita e estes golpistas sabem que não vão conseguir o seu intento. seu raciocínio é muito lógico!
Saúde e Paz, Edu!
Em tempo, o menino de ouro dve estar se mijando todo com a lista do Janot!

Última semana de inscrições no Prêmio Petrobras de Jornalismo ! ! !



Falta uma semana para o fim das inscrições no Prêmio Petrobras de Jornalismo. Serão premiadas as melhores reportagens das áreas de Cultura, Esporte, Responsabilidade Socioambiental e Petróleo e Gás e Energia e as melhores fotos nas categorias Nacional e Regional.

Pela primeira vez, o Prêmio Petrobras terá também a categoria internacional, em que será escolhida a melhor reportagem ambientada no Brasil, escrita por correspondente de veículo estrangeiro residente no país que esteja enquadrada em um dos temas acima. As inscrições devem ser feitas somente pela internet. Os trabalhos vencedores e seus autores serão conhecidos no primeiro semestre deste ano, no Rio de Janeiro.

Cada jornalista/fotógrafo pode concorrer com até seis matérias e fotos publicadas entre 10 de maio de 2013 e 9 de abril de 2014. Serão premiadas as melhores matérias regionais e nacionais publicadas nos veículos jornal/revista, televisão, rádio e portal de notícias nos temas citados, além das melhores fotografias regional e nacional. Os melhores trabalhos regionais serão premiados com R$ 7.600,00* e os melhores nacionais e o melhor internacional com R$ 18.250,00*. Todas as matérias inscritas concorrem, ainda, ao Grande Prêmio Petrobras de Jornalismo, de R$ 31.800,00 (*valores brutos).

Os arquivos com as matérias em PDF, fotos, vídeos e/ou áudios deverão ser enviados à Petrobras através do portal www.premiopetrobras.com.br. Serão aceitas reportagens jornalísticas de qualquer cidade do Brasil cujo assunto tenha relevância e relação com os temas, em âmbito regional, nacional e internacional, independentemente da localização da sede do veículo. A divisão por regiões do país acompanha a divisão adotada pela Petrobras em suas regionais de Comunicação e está disponível no Regulamento, que pode ser lido na página do prêmio. Mais informações pelo e-mailcontato@premiopetrobras.com.brcontato@premiopetrobras.com.br ou pelo telefone 21 2524 3424. 

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De que VIVE o Serra ? ? ?

Bomba! Bomba! Cerra teve uma ideia
                         De que vive o Cerra  ?                   



O maior parque eólico das Américas ! ! !


Presidenta Dilma inaugura o maior
parque eólico das Américas

Dilma: “Se no passado [governo FHC] ocorresse isso [crise hídrica], estaríamos no maior racionamento” 
Parque Eólico Geribatu: "Somos pioneiros na produção de energia eólica", disse Dilma

Ontem (27), na inauguração do Parque Eólico Geribatu, em Santa Vitória do Palmar (RS), a Presidenta Dilma Rousseff garantiu que, mesmo “diante do maior desafio, que é a maior seca dos últimos anos no Nordeste e a maior seca Sudeste”, não haverá racionamento no país. No entanto, ela reforçou que é preciso economizar.

“Se no passado ocorresse isso, estaríamos no maior racionamento. Em 2001, no racionamento, tinha energia no Rio Grande do Sul, mas não tinha linhas de transmissão. Hoje tem”, disse a Presidenta em referência ao governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.

“Não iremos ter problemas sérios ou mais sérios na área de energia. Mas não significa que devemos jogar energia fora”, explicou Dilma, para continuar: “Diversificação da matriz mais desperdício zero é garantia de segurança energética do País”.

O empreendimento, que teve investimentos que somam R$ 2,1 bilhões – no parque eólico e nos sistemas de transmissão associados – possui 258 megawatts (MW) de capacidade instalada e deve produzir energia suficiente para abastecer 1,5 milhão de habitantes, segundo o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

“É um parque eólico excepcional porque é o maior da América Latina”, declarou Dilma em Santa Vitória. “Aqui vocês têm uma oportunidade de desenvolvimento aberta para toda a região e para o Brasil”, destacou.


Segurança energética


“Temos trabalhado muito para garantir a segurança energética do País. Nos quatro anos do meu primeiro governo, ampliamos a produção em mais de 21 mil MW”, lembrou a Presidenta.

“Além das hidrelétricas, temos de ter eólicos, termelétricas, diversidade de fontes”, concluiu. “Aumentamos as linhas de transmissão, as termelétricas e as eólicas”.




Aumento da tarifa de energia


No evento, a Presidenta esclareceu o aumento na tarifa das contas de energia. “Os aumentos nos preços da energia são passageiros, estão em função do Brasil enfrentar a maior falta de água dos últimos 100 anos”, contou.

“Isso não significa que vamos ter algum problema sério na área de energia. Não vamos ter porque temos segurança”, seguiu Dilma.

“Neste ano de 2015, nós vamos entregar mais 6.400 MW de energia e mais 7 mil km de linhas de transmissão”.

“Estamos sendo pioneiros na questão da energia eólica. Sem dúvida, a vocação dessa região vai permitir grande exploração da energia eólica”, encerrou a Presidenta.


Abaixo, outras frases:


Para mim é, de fato, um orgulho estar aqui. É um orgulho porque eu volto para minha terra de adoção.

Estamos vendo aqui que o Brasil precisará sempre de energia para crescer.


Esta é uma das prioridades e eu lutei muito por ela.

A garantia não é de 10 minutos, é de 24 horas por dia, 365 dias por ano, chova ou faça sol.

Diversificação da matriz mais desperdício zero

No Brasil temos um sistema fundamentalmente movido pela água. Quando tem água suficiente é muito bom, mas não pode depender dela.

Estamos diante do maior desafio da história hidrológica. É a maior seca do Nordeste dos últimos 100 anos.

Estamos diante do maior desafio, que é a maior seca dos últimos anos. E é a maior seca do sudeste.

Nós aumentamos as linhas de transmissão, as termelétricas e as eólicas.
Dilma ao lado do ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga: "Os aumentos nos preços da energia são passageiros""

Leia mais sobre o projeto no Portal Brasil:   http://www.brasil.gov.br/infraestrutura/2014/05/rio-grande-do-sul-tera-maior-complexo-eolico-da-america-latina


E assista aos vídeos, retirados do Blog do Planalto:







Alisson Matos, editor do Conversa Afiada

PITACOS DO DIA ! ! !

PITACOS DO DIA

BLOG CONVERSA AFIADA
                                                         Paulo Henrique Amorim

                                                                                             
“Bandeira é o PSDB não assinar a CPI do HSBC e do UOL”
Tucano desiludido

“O PMDB é como vestido: tem a cor que você quiser”
                      — Noiva escocesa

“O Ataulfo vai se arrepender de trombetear a Lava Jato”
Sergio Lorio

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

A "grobo" está PERDENDO audiência - oba, oba, oba ! ! !

Suzane von Richtofen esfaqueia a Globo:
14 a 7 no Ibope
                                                                                         
                                                                               foto do Blog ConversaAfiada
                                                                                      Qual dos dois o Kamel processará ?


A Globo tentou transformar São Paulo x Danúbio numa atração noturna. Apesar do belo gol de Pato, que abriu a goleada por 4 a zero contra o time uruguaio pela Libertadores, o jogo não emplacou.

O Esporte e o Jornalismo da Globo, sob comando de Ali Kamel, estão cada vez mais ancorados nas novelas e nos programas de “entretenimento” (palavra horrorosa). Sem as novelas, o Bonner é apenas um rapaz vaidoso com mecha branca nos cabelos. Gasta seu tempo em tramas internas, afastando apresentadores e editores.
Quando a concorrência consegue furar o bloqueio (que leva MP, Justiça, partidos e parte do aparato de Estado a trabalharem para a emissora da família Marinho), aí a casa cai.
Kamel e Bonner fazem um jornalismo que (com raras e honrosas exceções, e apesar da excelência de muitos profissionais que lá estão) serve ao golpe (agora mesmo, tentam repetir 1954 - clique aqui para saber como a Globo ajudou a levar Getúlio Vargas ao suicídio).

Um jornalismo e um esporte que (apesar do escandaloso BV que deturpa o mercado, apesar do oligopólio, da força política e da covardia de muitos  no PT para enfrentá-los) não resistem a uma Suzane.
A Globo levou uma goleada da Record no Ibope nesta quarta-feira. A Record levou ao ar uma entrevista exclusiva com Suzane.

O UOL informa que o Ibope chegou a ficar em 14 (Record) x 7 (Globo).
Kamel gasta seu tempo processando blogueiros, e tem subalternos que já aderem publicamente ao golpe/impeachment (leia aqui que um diretor da Globo quer ir às ruas para derrubar Dilma). Enquanto isso, leva 14 (ou até 16 facadas) no Ibope…

Boa, Kamel, você é um gênio! (Rodrigo Vianna)

Do Uol
Gugu estreou seu programa, que leva apenas seu nome, na Record na noite desta quarta-feira (25), deixando a emissora em primeiro lugar em audiência na maior parte das três horas e meia em que ficou no ar.
Logo que começou, às 21h45, o apresentador recebeu Leonardo, o filho do cantor, Zé Felipe, e o filho do humorista Shaolin, Lucas Veloso, mas o ponto alto ficou com a entrevista de Suzane Von Richtofen, condenada a 39 anos de prisão em 2006 após assassinar os pais com a ajuda do então namorado Daniel Cravinhos, e o cunhado Christian Cravinhos.

Dividida em dois blocos, Gugu sentou frente a frente com Suzane falou sobre a vida atual dela na cadeia, a relação com o irmão Andreas von Richthofen, a herança da família que ela abriu mão, as ameaças que sofreu em outras prisões antes de chegar no presídio feminino de Tremembé. Gugu levou uma foto dela com sua família tirada em seu aniversário de 18 anos e perguntou o que ela sentia ao olhar a imagem.
“Saudades, muitas saudades. Se tivesse volta… É uma parte que faz muita falta. Eles me alertaram, me disseram que eu estava indo por um caminho errado”, contou.
O ponto alto da conversa foi quando o apresentador questionou Suzane sobre a noite do crime em 31 de outubro de 2002.
“Esse é um tema que até hoje eu não consigo falar direito, falei isso para a Justiça, para imprensa nenhuma eu nunca falei. Mas por ser você, por ser uma pessoa do bem, por eu sentir essa confiança, eu vou contar para você. É um dia que eu nunca vou esquecer na minha vida, aquela Suzane não existe mais. Eu estraguei não só a minha vida, como a vida do meu irmão, dos meus pais, da minha família, se tivesse, eu queria fazer diferente”.
O apresentador ainda começou a explorar a homossexualidade de Suzane dentro da prisão e chamou a namorada dela, Sandra Regina Ruiz Gomes, para participar da entrevista, mas deixou o suspense e o assunto para o programa de amanhã.
Audiência
A Record liderou na audiência o tempo todo da entrevista variando entre 16 e 14 pontos no ibope, segundo dados preliminares. A Globo, que era a primeira colocada  com a partida da segunda rodada da Taça Libertadores entre São Paulo e Danúbio com 22 pontos, foi perdendo a audiência a partir do momento em que Gugu entrou ao vivo.
Com uma hora no ar, o apresentador conseguiu a liderança e atingiu picos de 17.3, quando a emissora carioca já marcava 15.5. Nos momentos em que Suzane falou sobre o crime e mostrou sua namorada, a Record registrava 14.5, o dobro da segunda colocada, Globo, com 7.7 no ibope.


Fonte: Blog ESCREVINHADOR por Rodrigo Vianna http://www.revistaforum.com.br/

PITACOS DO DIA ! ! !

PITACOS DO DIA

BLOG CONVERSA AFIADA
                                                         Paulo Henrique Amorim

                                                                                             
“EUA aprovam neutralidade da rede. País desenvolvido é assim”
João Molon

“No Brasil, o golpe virá do PiGnochet”
March

“Lock-out é meuzovo”
Léo

Que coisa feia, "veja" ! ! !

Repórter da Veja se comporta como assaltante no prédio do irmão de Lula e é detido pela polícia.


Na última quarta-feira (25), por volta das 10hs da manhã, a babá dos netos de Frei Chico (irmão do presidente Lula) atendeu um sujeito que se identificou pelo interfone como entregador de livro.

Ao abrir a porta, o elemento anotou o nome, RG e CPF dela, e passou a ter um comportamento suspeito. Em vez de entregar livro como havia dito, começou a perguntar sobre os horários de chegada dos moradores.

Percebendo o comportamento típico de assaltante, a babá trancou a porta e avisou a portaria. A Polícia Militar foi chamada.

O elemento fugiu das dependências do condomínio, sendo detido nas redondezas pela PM, quando se identificou como Ulisses Campbell, jornalista da Veja.

A família de Frei Chico registrou boletim de ocorrência na delegacia de polícia.

Esse é o final da história de assédio pelo elemento da Veja, que começou dias antes com telefonemas e ameaças.

Ulisses Campbell é o elemento que publicou uma mentira absurda revista Veja de Brasília, dizendo que "Thiago, que seria sobrinho do ex-presidente Lula, terá uma festa de aniversário de três anos com custo de 220 mil reais e Ipads de presente para os convidados".

Lula desmentiu em seu instituto. Sequer tem sobrinho com este nome residindo em Brasília.


O elemento da Veja, pego na mentira, tentou fabricar outra matéria. Viajou de Brasília para o estado de São Paulo, e passou a usar nomes falsos e assediar a família de Frei Chico.

No boletim de ocorrência, o filho de Frei Chico relatou:

“... no dia 23/02/2015 Ulisses ligou para o pai do declarante, que é irmão do ex-presidente Lula, passando-se por Pedro, da USP, e buscando informações sobre a família e nomes de sobrinhos e netos do ex-presidente Lula e do pai do declarante. Afirma que após algum tempo inquirindo o pai do declarante o interlocutor finalmente se identificou como Ulisses e disse estar em busca de informações sobre a festa de aniversário, sendo informado da inexistência de tal festa.”

E segue:

“Declara que no dia 24/02/2015 a esposa do declarante recebeu uma ligação (...) de um homem que disse chamar-se Pedro, de Brasília, representando o Buffet Aeropark, questionando sobre o endereço onde deveria fazer a entrega dos presentes.”

Destaque-se aqui que a informação foi confrontada junto ao buffet que negou ter um funcionário com o mesmo nome. Na realidade, Ulisses ligou do próprio celular, fingindo ser um funcionário do buffet. Mais adiante, questionado pelo filho de Frei Chico, o elemento da Veja ameaçou:

“...que necessitava de informações, e se o declarante não as fornecesse ele poderia publicar o que quisesse, tendo Ulisses, inclusive enviado pelo celular, para o declarante, uma fotografia da esposa do declarante em companhia de seu filho, a qual usaria em publicação futura na revista Veja.”

O último ato desesperado e ilegal se deu na última quarta-feira (25).

“... por volta das 10:00, a babá dos filhos do declarante ligou para a esposa do declarante, dizendo que um homem teria entrado no condomínio, se passando por entregador de livros (...), quando a babá percebeu que o referido indivíduo não entregou livro algum e começou a perguntar sobre os horários de chegada dos moradores, após ter anotado nome, RG e CPF dela, a mesma teria trancado a porta e pedido ajuda para a equipe de segurança do condomínio.”

Cabe ressaltar que o elemento fugiu das dependências do condomínio, sendo localizado posteriormente pela Polícia Militar e identificado como Ulisses Campbell, jornalista da Veja.

Fonte: Blog Amigos do Presidente LULA

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Brasileiras e Brasileiros do BEM estiveram reunidas ANTEONTEM ! ! !

Evento na ABI marca início de contra-ofensiva

lula2 (1)


Imagine um evento que reúna milhares de pessoas.
Dezenas de cientistas e engenheiros importantes.
As principais lideranças dos movimentos sociais, sindicais e partidárias.
Juristas da OAB.
O ex-presidente da República, até hoje considerado o melhor da nossa história (não é “opinião”, é o que diz o Datafolha), e já favorito para as eleições de 2018.
Blogueiros, jornalistas, ativistas digitais.
Um representante do Conselho de Administração da Petrobrás.
Vereadores, deputados, sindicalistas, midialivristas.
Imagine um evento assim, e que mesmo diante dos terríveis perigos que ameaçam a economia brasileira, é realizado num clima de serenidade, confiança e espírito democrático.
Assim foi o evento realizado ontem no auditório da Associação Brasileira de Imprensa (ABI).
Um evento que marca um momento grave, quiçá decisivo, da nossa história.
Eu já aventei aqui a minha tese, segundo a qual de 1954 até hoje vivemos a “era da mídia”.
Uma era que agora chega ao seu fim, conforme explicarei adiante.
Desde o suicídio de Getúlio, em agosto de 1954, até a campanha midiática de hoje contra a Petrobrás, contra o governo e contra o PT, a mídia tem sido o principal ator político nacional.
O mais constante, o mais unido, o mais bem sucedido.
O mais coerente também: sempre contra o povo, sempre contra suas conquistas, sempre defendendo antes os interesses do Tio Sam do que os nossos.
Em nenhum lugar do mundo, com exceção talvez da Itália, a família mais rica do país domina, em regime de quase monopólio, a mídia de massa do mesmo país.
A reunião de tal poder financeiro e midiático em mãos de uma só família gera um poder político excessivo, que produz perigosas distorções no sistema democrático brasileiro.
Imprensa, cinema, literatura, agenda política do congresso, cpis, grandes investigações, julgamentos no STF, os tentáculos da Globo se estendem por toda a parte.
Nenhum escritor no Brasil consegue vender livros ou se sustentar sem o aval da Globo. Hora ou outra, resistam ou não, caem todos no colo dos Marinho e seus coligados.
É muito difícil obter um emprego decente como jornalista fora da esfera de influência da Globo.
A classe política vive sob chantagem constante de uma imprensa desprovida de qualquer escrúpulo ético e unida em torno de uma causa comum.
O Ministério Público tornou-se cúmplice dos barões da mídia. Somente os processos com repercussão midiática favorável têm continuidade.
Os processos que não contam com a simpatia da mídia são engavetados no Ministério Público ou prescrevem no Judiciário.
Todo tipo de malabarismo e inovações jurídicas são toleradas, e até mesmo incentivadas, para se atingir determinados objetivos políticos.
Domínio de fato, delações premiadas, vazamentos seletivos, prisões preventivas eternas, manipulação de provas, dar peso de verdade a depoimentos de bandidos, tortura psicológica.
Vale tudo. Basta ter apoio da mídia.
Ayres Brito, ex-presidente do STF, antes mesmo de encerrar sua função, escreveu prefácio do livro de Merval Pereira.
E quando saiu de lá foi direto para a Globo, assumir uma sinecura: a presidência do conselho do instituto innovare.
Existe um debate sobre o poder da mídia corporativa hoje.
Muitos dizem que o seu poder declinou bastante, em virtude da internet, que democratizou a opinião pública.
Eu acho que o seu poder nunca foi tão grande.
Primeiro porque a mídia também se espraia pelas redes sociais e internet.
Segundo porque ela conseguiu vencer a batalha da comunicação em alguns lugares estratégicos: nos centros de poder não balanceados pelo sufrágio.
Os estamentos aristocráticos, as instâncias do Estado onde o povo não tem influência, foram os meios onde a ideologia midiática, esse fascismo enrustido, baseado no ódio, na mentira, no egoísmo, na brutalidade política, se desenvolveu com mais facilidade.
Aí que mora o perigo.
A mídia, sozinha, é um cão sem dentes.
Quando ela consegue instrumentalizar setores do Ministério Público e um ou outro juiz inebriado por um espírito vingador, ela se torna efetivamente perigosa.
Surge o “golpe paraguaio”.
Sim, a mídia chegou ao auge de seu poder.
Criou um exército de zumbis, cujo número cresce diariamente, num ritmo assustador.
A cada minuto, a mídia transforma um brasileiro num idiota midiático.
A mídia, além disso, tem aliados no exterior.
Tem dinheiro no exterior.
Não se esqueça que a evasão fiscal brasileira alcança mais de 13% do PIB, segundo a ONG Tax Justice.
Por isso, a nossa elite não se preocupa em incendiar o país.
Todas as questões econômicas que nos desesperam, emprego, conteúdo nacional, industrialização – não tem a mínima importância para a ala rentista da nossa elite.
Ela tem dinheiro guardado para suportar a crise econômica.
Não tinha muito em 2002, quando até a Globo estava quebrada.
Mas souberam aproveitar o crescimento econômico.
Qual os nazistas nos anos que antecederam a II Guerra, eles se prepararam.
Produziram armas, juntaram dinheiro, formaram quadros.
Então como é possível afirmar, perguntará o leitor, diante de tantas demonstrações de poder, que chegamos ao fim da era da mídia?
Porque é exatamente nos momentos mais difíceis, mais perigosos, mais conturbados da história, que são forjados as ideias mais firmes, mais luminosas, mais combativas daquele tempo.
Os marxistas podem alegar que é o dinheiro que faz girar as rodas da história.
Sim, é verdade.
Mas as ideias inventaram a roda.
As ideias inventaram a história.
Mesmo se eles ganharem as próximas batalhas, usando todo o tipo de mau caratismo penal, torturando as leis do mesmo jeito que fizeram na Ação Penal 470, e sob a liderança da mídia, e com isso aprofundarem o processo de criminalização da política, mesmo assim eles terão perdido.
Porque será uma vitória suja.
Uma vitória triste, de um punhado de barões midiáticos e almofadinhas promotores metidos a justiceiros.
Uma vitória sórdida, conquistada ao preço de centenas de milhares de empregos e o atraso das mais grandiosas obras de infra-estrutura em andamento no mundo.
É evidente que ninguém conseguirá se manter num poder, não numa democracia, através de operações tão abertamente inescrupulosas.
Assim que tiverem vencido, terão perdido.
Por isso eu reitero: a era da mídia acaba aqui. Eles perderão mesmo ganhando.
Não é fácil enxergar, em meio à fumaça das bombas, misturada à multidão agitada e nervosa, aquela moça de gestos elegantes e sorriso maroto, caminhando tranquilamente.
Não é fácil ver a história.
Porém não impossível.
Basta ficar atento.
É um conceito profundo da filosofia antiga, que eu li num livro de Heidegger sobre Heráclito.
Escutar. Prestar atenção.
Prestemos atenção, portanto, ao que aconteceu na ABI ontem.
Davyd Bacelar, petroleiro e sindicalista recém eleito para o Conselho de Administração da Petrobrás, fez um discurso marcado por uma notável consciência do que está em jogo.
Defendeu a continuidade e o aprofundamento das investigações sobre corrupção, e a punição dos culpados, mas denunciou também a espetacularização e a manipulação política da justiça.
Wadih Damous foi mais longe e fez uma denúncia duríssima contra a repetição de um padrão já iniciado na Ação Penal 470: a manipulação do processo penal, o fim da presunção da inocência, o uso da prisão preventiva como forma de chantagem penal e tortura psicológica, o sensacionalismo com as delações premiadas, vazadas seletivamente, o ódio político substituindo a serenidade imparcial de autoridades que deveriam, antes de tudo, garantir os direitos individuais de todos, pobres ou ricos, tucanos ou petistas, sem terra ou empreiteiros.
Em sua louca cavalgada para adquirir o poder pelo poder, a oposição midiática não hesita em ferir a Petrobrás, quebrar as principais empresas de construção civil do país e agredir até mesmo os direitos fundamentais de alguns executivos, tratados como cordeiros gordos a serem sacrificados no altar da imprensa.
A imprensa corporativa, mais uma vez, arvora-se promotor, juiz, júri e carrasco.
Em seu discurso na ABI, Lula deixou bem claro que entendeu o papel central da comunicação na luta dos trabalhadores brasileiros por sua liberdade.
O ex-presidente mencionou acontecimentos internacionais, onde a manipulação da opinião pública provocou “mudanças de regime” que trouxeram caos e desespero a vários países.
Sutilmente, Lula lembrou que não podemos ser ingênuos em relação à interferência imperialista em nosso país.
Outro dia, almocei com Franklin Martins, ex-ministro de Lula, que me disse a mesma coisa: os EUA voltaram a olhar para a América Latina, então temos que nos preparar, porque eles, sem poderem nos invadir militarmente, terão de fazer diferente; terão de dar um golpe por dentro da democracia; que é exatamente o que está acontecendo, através da manipulação judicial da Operação Lava Jato.
Com a espionagem feita pela NSA contra a Petrobrás e contra a presidenta Dilma, está claro que Operação Lava Jato interessa aos americanos.
Quebrar empreiteiras brasileiras e trazer as americanas para operar no Brasil?
Quebrar a Petrobrás e abrir o pré-sal às petroleiras americanas?
A Lava Jato tornou-se um sonho bom e confortante do Tio Sam.
É o triunfo do cinismo e da hipocrisia.
As empreiteiras e petroleiras americanas formam o setor mais corrupto do mundo.
São elas que financiam politicamente todas as guerras dos EUA, onde os países são destruídos e depois reconstruídos pelas empreiteiras americanas.
As milhões de vidas perdidas no caminho são mero detalhe.
Os contribuintes americanos transferiram, no caso do Iraque, mais de 2 trilhões de dólares de recursos públicos, para o bolso da indústria da guerra, que pratica uma corrupção jupiteriana.
E o nosso procurador-geral da república, Rodrigo Janot, vai aos EUA pedir ajuda para detonar a Petrobrás e suas fornecedoras?
Você sabia, Janot, que os EUA são considerados, por muitos analistas, como o país mais corrupto do mundo?
Onde vocês acham que foram parar os trilhões gastos nas guerras do Afeganistão e Iraque?
Não foram para Paulo Roberto Costa, e seus coleguinhas corruptos de Petrobrás, isso eu posso lhe garantir.
Nem os EUA permitem nenhuma “delação premiada” contra seus interesses.
João Pedro Stédile, representando os principais movimentos sociais do campo, afirmou que eles marcharão ao lado do campo progressista, para o que der e vier.
A presidenta da UNE, Virgínia Barros, assegurou que os estudantes também estão alertas, que eles, os golpistas, “não passarão”.
A UNE, vítima sistemática de campanhas difamatórias da grande mídia, desde os anos 50 até hoje, tem lado.
E não é ao lado da Globo e suas manipulações.
“Acredito que está por trás dessa campanha é o desmanche de nosso maior patrimônio, vem daqueles que não concordam com a política de conteúdo nacional e nossa autonomia científica”, afirmou Barros.
O grande ausente no evento da ABI foi o governo, aquele que tem se caracterizado justamente por isso: pela ausência.
O campo progressista tem várias críticas ao governo. Enumero algumas:
1) a estratégia suicida de só apanhar, apanhar e apanhar, como se quisesse vencer o adversário fazendo-o quebrar as mãos de tanto dar soco;
2) a indiferença em relação a seu eleitorado, e a submissão à opinião da direita midiática;
3) a falta de uma agenda positiva, com políticas inspiradas no debate democrático com a sociedade;
4) a concentração excessiva de poder em mãos da presidenta, sem transferi-lo para seus próprios ministros. O chefe da Secom, Thomas Traumann, por exemplo, parece ter função apenas decorativa;
5) por que Dilma não pode montar um conselho político, com Lula à frente, para que estes tomem decisões políticas rápidas e efetivas. Por exemplo: escolher de uma vez o novo ministro do STF, escolher quem serão as novas lideranças do governo nos partidos da base aliada, escrever os discursos da presidenta, decidir quando ela deve aparecer ou não na TV?
Entretanto, esses problemas poderão ser equacionados ao longo dos próximos 4 anos.
Já o desmanche da Petrobrás e a extinção das empresas mais estratégicas do país, isso poderá demandar muito mais tempo, e afetar o nosso futuro por décadas.
O Brasil tem urgência de terminar suas grandes obras de infra-estrutura. Paralisá-las por causa de problemas de corrupção é duplicar o prejuízo causado pelos desvios, porque os atrasos elevam ainda mais os custos das obras e postergam o processo de desenvolvimento nacional.
E agora sabemos que a mídia estimula uma greve de caminhoneiros com perfil notoriamente patronal e política, nos moldes do que houve no Chile de Allende e volta e meia acontece na Argentina.
Procura-se produzir o caos para assustar o povo e forçá-lo a vender barato o seu voto e a sua soberania.
A presença de Nassif no palco da ABI, e os elogios que recebeu de Lula em seguida, mostram que cresceu a consciência sobre o papel central da batalha da comunicação na luta política.
A presença do escritor Eric Nepomuceno, por sua vez, mostra que essa comunicação, para ser efetiva, tem de ser produzida com arte e política, não com propaganda.
O discurso de Lula mostrou um político disposto a sacudir a inércia do governo e lutar pelo povo brasileiro.
A luta contra a corrupção tem de ser aliada do processo de desenvolvimento nacional, não sua inimiga.
Nenhuma empresa pode quebrar, nenhum trabalhador pode ser demitido, porque um punhado de procuradores, um juiz e alguns delegados aecistas, querem ganhar prêmios e confetes da Globo.
A era da mídia chega a seu fim porque o seu poder, por mais imenso que seja, é baseado numa mística declinante.
A mídia já gastou quase todos os seus cartuchos.
A sua ofensiva causou estragos terríveis.
A direita aumentou, tornou-se mais confiante e mais atrevida.
Mas agora teve início, finalmente, uma contra-ofensiva.
É parecido com o que testemunhamos nas últimas eleições. A direita, cujo poder emana de uma mídia centralizada e concentrada, lança ataques rápidos, demolidores, e mantém o adversário atônito através de bombardeios diários, que o impedem de raciocinar com calma e sangue frio.
O nosso campo demora para se organizar. Até hoje esperava, possivelmente, algum posicionamento do governo, para definir a melhor estratégia de contra-ataque à mídia.
Agora entendemos que o governo ainda está perdido, sem saber que rumo tomar, paralisado pela indecisão e quiçá também por covardia.
Cabe ao nosso campo tirar o governo dessa indecisão e trazê-lo para nosso lado. Quanto à covardia, daremos o exemplo.
A coragem, como se sabe, é contagiante.
Bem, ao menos o governo já começou a lutar pelo mais importante: não paralisar as grandes obras e não deixar que as empresas quebrem.
O esforço do Advogado Geral da União, Luis Adams, deve ser defendido por todos os brasileiros que não sucumbiram à loucura autodestrutiva da mídia.
O nosso campo demora para se organizar, mas quando o faz, emerge com uma força muito mais orgânica do que a mídia jamais possuirá.
No próximo dia 13, haverá manifestações, em todo país, contra essa campanha para destruir a Petrobrás, suas fornecedoras e todas as indústrias que dependem de ambas.
O encontro na ABI foi o nosso desembarque na Normadia.
O nosso dia D.
A luta pela liberdade, contra o fascismo midiático e suas patranhas, começou.

Assista, abaixo, o vídeo do encontro da ABI:

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