domingo, 28 de fevereiro de 2021

Renan Calheiros, senador alagoano, DESCOBRE (mais) podridão do juizeco de Curitiba ! ! !

 O absolutismo monárquico do


 “Estado sou eu” da ‘lava 


jato’ não


 deixou saudades


A "lava jato" incorporou perversões ao longo dos mais de seis anos de existência. Entre as mais graves estão a transgressão contumaz e o vitimismo, cuja paranoia extrema delirava com o cosmo conspirando diuturnamente contra Curitiba.


Os êxitos da operação não apagam as arbitrariedades, a violência contra o Estado de Direito, a ordem jurídica e a afronta à própria democracia. A operação começou a morrer quando Sergio Moro aceitou ser ministro da Justiça. É diversionismo atribuir o malogro a terceiros.


O cadáver foi eviscerado a partir dos diálogos entre Moro e sua "equipe" do Ministério Público Federal. A primeira leva de conversas, publicada no The Intercept, revela uma tocaia institucional, da qual Moro é o teórico, organizador e comandante. Ele sequestrou um poder de Estado para perpetrar perseguições e criminalizar a política indistintamente.


A "lava jato" nasceu como projeto de poder, por isso se perdeu.

Moro sugeria inversão de fases, cobrava frequência das mesmas, escalava procuradores para as audiências, ditava notas para desqualificar a defesa, blindava políticos de sua preferência e indicava testemunhas para encorpar a acusação.

A partir da publicidade dos diálogos, Moro começou a empilhar derrotas. Foram mais de 40. As mais emblemáticas foram a perda da gerência sobre R$ 2,5 bilhões de recursos públicos da Petrobras; derrota no Coaf; aprovação da lei de abuso de autoridade; sentenças reformadas; nomeação do atual PGR, três tentativas frustradas de instaurar CPI contra o STF; revisão da prisão após a segunda instância; o juiz de garantias; a democratização do pacote anticrime; a saída do ministério e a cassação da "Moro de saias", Selma Arruda.


O maior revés foi o compartilhamento da integralidade dos diálogos. É inevitável a declaração da parcialidade do ex-juiz diante da condução facciosa, onde não atuou como magistrado, mas como parte.


Envergando a toga de carrasco, Sergio Moro vazou o áudio de uma presidente da República, suspendeu o sigilo imprestável de Antonio Palocci no ápice da eleição, grampeou advogados e atuou, em férias, para impedir a soltura de Lula. Incorporando o ícone máximo da perversão inquisitorial, Tomás de Torquemada, o ex-juiz atuou simultaneamente como investigador, acusador e julgador.


Na baixa Idade Média, como em Curitiba, as prisões eram rotineiras, as acusações precárias e havia testemunhas secretas. Os expedientes recorrentes eram a perseguição, intimidação e ausência da defesa.


Fui alvo permanente de uma sanha persecutória, de uma obsessão destrutiva e da sofreguidão por criminalizar o símbolo maior da política, quando era o presidente do Congresso Nacional.


Dentro da lei, enfrentei os desmandos sem me curvar ou temer o potencial destrutivo da "equipe de Moro", que encontrava em parte da imprensa receptividade acrítica e reservava linhas burocráticas às defesas.


Seguindo a lógica goebbeliana de reiteração da mentira, abriram contra mim 24 investigações, extraídas de ouvi dizer em delações fajutas. Mais de 2/3 das investigações foram arquivadas por absoluta falta de provas. As demais terão o mesmo destino.


Representei no CNMP contra Deltan Dallagnol, onde ele foi punido. Mas isso é apenas o início do calvário.


Nas mensagens apreendidas pela operação spoofing, a procuradora Carolina Resende não deixou dúvidas quanto à perseguição: "Para nós da PGR, acho que o segundo alvo mais relevante seria Renan".

Aqueles que leram o artigo de Sergio Moro aplaudindo a operação "Mãos Limpas" certamente não foram surpreendidos. Em seu texto, de 2004, condensou um sucinto manual fascista que aplicou quando coordenou a "lava jato". A presunção da inocência foi relativizada para encarcerar indefinidamente, as prisões se tornaram regra, muitas apenas para delatar e abusou-se da publicidade opressiva, com os vazamentos como "peneira" para deslegitimar a política. O ícone italiano de Moro, Antônio Di Pietro, foi pilhado com as mãos sujas e a desonra o acompanhou.

Moro agora presta serviços para o outro lado do balcão, o lado que ele dizia combater. O próprio TCU apura o conflito de interesses. O ex-juiz espreita sua própria ruína a partir da enxurrada de novos diálogos, todos repugnantes.

Moro é fruto do casamento espúrio entre Torquemada e Luís 15, onde houve a prevalência das pessoas sobre as leis. Não deixou saudades o absolutismo monárquico do "Estado sou eu".

José Renan Vasconcelos Calheiros

Senador da República pelo MDB de Alagoas



sábado, 27 de fevereiro de 2021

Bandido VERSUS bandido ! ! !

bandido atirando em bandido

“Moro só poderia garantir a prisão de Lula, se Teori saísse de cena. Teori, ministro do Supremo, era crítico da Lava Jato. Ele poderia reconhecer a inocência de Lula, mas sofreu o único acidente de avião em 2017. 

O delegado da PF que investigava a morte de Teori foi assassinado por um frequentador do Clube de Tiro 38, o mesmo clube que os Bolsonaro frequentam. 

Adélio, autor da facada, foi a este mesmo clube no mesmo dia que Carlos Bolsonaro foi. 

Adélio estava desempregado, mas teve dinheiro para pagar 600 reais por uma hora no Club, ficar hospedado por vários dias em Florianópolis, viajar para Juiz de Fora e também pagar 400 reais em dinheiro vivo para se hospedar numa pensão. 

Após estar no mesmo local de Adélio, Carlos Bolsonaro também foi para Juiz de Fora acompanhar uma passeata do pai, coisa que ele nunca fazia. 

Uma semana depois da facada, a dona da pensão morreu e também um outro antigo hóspede foi encontrado morto.

O Assassino de Marielle é vizinho de Bolsonaro, na Barra. Os filhos de Bolsonaro já prestaram inúmeras homenagens a policiais milicianos, condenados pela Justiça, acusados de matarem a Juíza Patrícia Acioli, em São Gonçalo, que era rigorosa com a milícia. 

A família Bolsonaro contratou vários desses milicianos e seus familiares como assessores. 

Moro prende Lula em segunda instância, em acordo com os desembargadores do TRF4 em tempo recorde e sem provas, inviabilizando a sua candidatura. 

Antes de ajuizar/protocolar qualquer peça jurídica, os procuradores do MPF, membros da FT submetiam tudo à apreciação prévia de Moro, que dizia se estava de acordo ou não. Moro, órgão julgador, se comportava como um assessor jurídico do órgão acusador. Isso demonstra, claramente, uma combinação do jogo processual entre quem acusa e quem julga.

A prisão é ilegal, mas Moro atropela a Constituição e faz valer o interesse político. 

A seis dias do segundo turno das eleições, Moro divulga o conteúdo de parte da delação de Palocci, que foi desprezada pelo MP por falta de consistência e provas, com acusações contra Lula, interferindo no andamento da eleições.   

Bolsonaro é eleito.

Moro torna-se Ministro do governo Bolsonaro. Moro recebera promessa de indicação de Bolsonaro à próxima cadeira do STF, ainda no exercício do cargo de juiz.

Moro deixa o governo Bolsonaro em abril após acusar o presidente de interferência política e começa a atuar em uma empresa na área de "Disputas e Investigações".

A consultoria atua como administradora judicial do Grupo Odebrecht, uma das empreiteiras investigadas na Lava Jato, a mesma que, como juiz federal no Paraná, Moro conduziu os processos da operação.

Mas....são apenas coincidências....

As informações acima foram amplamente publicadas na mídia e reunidas nesta postagem..." 


Autor: Túlio Norte

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2021

"O é da coisa" com Reinaldo Azevedo ! ! !

   "O É da Coisa"  

   AO VIVO   


 com REINAldo aZEVEDO 


 Alexandre Bentivoglio 

 Bruno Capozzi 

 
 "esse governo tem uma POLÍTICA descabida com a Petrobras


clique no linque abaixo
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https://www.youtube.com/watch?v=eYs7hp_34

sábado, 20 de fevereiro de 2021

Artigo EXCEPCIONAL do Marcelo Zero ! ! !

‘Solitária, pobre, sórdida, brutal e curta’


por Marcelo Zero*

Foto crédito: CUT-DF

Carreata em Brasília


A grande façanha de Bolsonaro foi ter devolvido o Brasil ao que Hobbes chamava de“estado da natureza”.


Uma condição, sem regras, sem leis e sem Estado, na qual a vida humana é invariavelmente “solitária, pobre, sórdida, brutal e curta”(solitary, poor, nasty, brutish, and short). Uma guerra constante de todos contra todos (bellum omnium contra omnes).


De fato, sem auxílio emergencial, sem empregos e salários decentes, sem direitos, sem alimentos, sem perspectivas, sem vacina e até sem oxigênio a vida dos brasileiros se aproxima cada vez mais do pesadelo descrito por Hobbes.


No Brasil, o Estado parece ter sumido, principalmente quando se trata de defender a vida dos mais frágeis e pobres.
Ninguém é responsável por nada.


O Brasil, de acordo com o Lowy Institute, de Sidney, tem o pior desempenho do mundo no combate à pandemia de Covid-19. Recebeu nota 4,3, num total de 100. A mais baixa entre os 98 países pesquisados.Somos os campeões mundiais da morte. Uma glória.


Mas, de acordo com o governo, ele não é responsável. Bolsonaro, sem dúvida um estoico, já disse, há muito tempo, que não pode fazer nada. Portanto, conforme os ensinamentos estoicos, não deve se importar ou ter sentimentos sobre o assunto. Fatalista, afirma que “todo o mundo vai morrer mesmo”. Indagado sobre as centenas de milhares de mortes, “filosoficamente”responde: “e daí?” Um sábio.


Pazuello, o gênio da logística, também afirmou, na cara dos Senadores, que não é responsável. Faltou oxigênio em Manaus? Acontece. Morreram mais de 230 mil brasileiros de “gripezinha”? Coisas da vida.


É possível, no entanto, que juízes na Haia não tenham o entendimento de que as ações e omissões do nosso governo de filósofos possam ser justificadas pelos ensinamentos de Epiteto e Sêneca. É até provável que, com base do Estatuto de Roma, julguem que o governo do capitão é responsável pelo crime de extermínio, diferente do genocídio.


Também é bem possível que a situação do Brasil venha a se agravar, neste ano.


No plano internacional, o Banco Mundial prevê crescimento de cerca de 4%, em 2021, após a queda de 4,6%, no ano passado. Insuficiente, portanto, para que a atividade econômica volta aos níveis pré- pandemia.


Para a América Latina, a CEPAL prevê recuperação de apenas 3,7% em 2021, subsequente a uma contração média de -7,7% em 2020, a maior em 120 anos.


Entretanto, tal recuperação tímida e relativa da economia mundial, puxada basicamente pela China, que não reporá a atividade econômica aos níveis pré-pandemia, dependerá estreitamente da questão sanitária. Caso a vacinação ocorra de forma lenta, o Banco Mundial prevê uma estagnação nos níveis muito baixos de hoje (crescimento de somente 1,6%).


Essa relativa recuperação dependerá também da capacidade dos governos implantarem pacotes de estímulos para suas economias. No caso dos EUA, por exemplo, o governo Biden lançou um pacote de estímulos que ascende a US$ 1,9 trilhão. Boa parte dos governos minimamente responsáveis do mundo fará o mesmo.


No Brasil, nosso governo pretende, ao contrário da tendência mundial, insistir na salada mortal e indigesta do teto de gastos, da austeridade fiscal, da extinção de direitose da indigência sanitária. Salada regada com molho de cloroquina, terraplanismo, discursode ódio efake news.Uma delícia.


Pretende-se, assim, seguir o rumo do Estado omisso e irresponsável e do excitante “estado da natureza”. O rumo, na verdade, do neoliberalismo.


O neoliberalismo nada mais é do que aposta num Estado omisso eirresponsável, frente às necessidades do grosso da população, que faz voltar o capitalismo a um estado de barbárie incontrolada.Sua acumulação primitiva e “natural”.


Em tal contexto, o Estado só existe mesmo para servir aos interesses de 1% da população.


O resto que leve uma vida solitária, pobre, sórdida, brutal e curta.


Resta ver por quanto tempo a população manterá a mesma atitude “estoica” do nosso governo de filósofos, com um auxílio emergencial de estratosféricos R$ 250,00.


Resta indagar por quanto tempo os nossos “democratas” da direita tradicional e do “centro” fingirão que fazem oposição real ao governo Bolsonaro quando, na realidade, apoiam sua agenda regressiva e destruidora.


Resta perguntar por quanto tempo a mídia tradicional fingirá que não tem nenhuma responsabilidade por este estado de coisas.


E resta ver, por último, por quanto tempo o judiciário acobertará os crimes da Lava Jato e manterá o absurdo “cancelamento” político de Lula.


Enquanto isso, a vida prossegue cada vez mais solitária, pobre, sórdida, brutal e curta.


*Marcelo Zero é sociólogo, especialista em Relações Internacionais e assessor da Liderança do PT no Senado Federal.


segunda-feira, 15 de fevereiro de 2021

VAMOS CURTIR MÚSICAS CARNAVALESCAS ! ! !

C tá pesnsando que caxaça é água...

tem nêgo bêbu aí


 acesse o linque baixo 

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https://www.youtube.com/watch?v=2F9ify0rmfY

dotô, eu num mi inganu, meu coração é corintiano
tanto RISO, quanta alegria...
estrela dalva...e as pastorinhas...
bandeira branca...AMOR...
eu agora sou feliz...eu agora vivo em PAZ