sexta-feira, 31 de agosto de 2018

Até TU, oh brutus...gil-MÁ ! ! !

Resultado de imagem para charge do ministro gilmar mendes

‘Nós criamos um mártir’, diz Gilmar Mendes sobre o Presidente LULA

O ministro do Supremo Tribunal Federal – STF, Gilmar Ferreira Mendes disse na tarde da última 4ª feira (29) que a imprensa e o judiciário contribuem para o que chamou de “vitrinização” do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. 
“Sem noção vocês [jornalistas], sem noção nós, juízes e promotores”, disse.
O magistrado afirmou que quando o petista estava solto aparecia com cerca de 25% das intenções de voto nas pesquisas eleitorais. E hoje, preso em Curitiba, aparece com cerca de 40%.
“Quando você coloca Lula com 40% ou ganhando no primeiro turno você está dizendo assim: ‘banana para a Lei da Ficha Limpa”, afirmou.
Gilmar levantou a discussão ao ser questionado sobre se réu em ação penal pode assumir a Presidência da República. Ele disse não haver IMPEDIMENTO CONSTITUCIONAL para isso e que qualquer entendimento diferente “é um devaneio”.
O magistrado questionou ainda: 
“Quem é que passa pela administração sem um processo?“. 
O ministro entende que a judicialização da política gera insegurança ao dizer que qualquer candidatura e governo pode ser questionado no Judiciário.
“Nós criamos um mártir aqui [sobre Lula]”
O Supremo ainda não pacificou entendimento sobre se candidato ao Planalto réu pode assumir o cargo. Em 2016, a Corte decidiu que réus na linha de substituição do presidente não podem assumir a Presidência.
A possibilidade de réu tomar posse como presidente da República envolve interpretação constitucional e não tem relação com a Lei da Ficha Limpa.

terça-feira, 28 de agosto de 2018

Sinta o CHARME do nordeste brasileiro - é uma DELÍCIA ! ! !



CUT FAZ 35 ANOS DE LUTAS ! ! !

CUT completa 35 anos em meio a maior luta da sua história
Com o golpe de 2016, a CUT enfrenta mais uma vez um período de Estado de Exceção cuja luta para resgatar a democracia no País passa pelas eleições deste ano, diz Vagner Freitas

 Publicado neste 28 Agosto, 2018 - 09h00
Escrito por: Tatiana Melim

notice

28 de agosto de 1983. Ditadura militar no Brasil. O país estava mergulhado numa crise econômica e política. A inflação batia 150% ao ano, a dívida externa chegava a US$ 100 bilhões, o desemprego e a fome cresciam e os salários ficavam cada vez mais arrochados.

Foi nesse contexto que mais de cinco mil trabalhadores e trabalhadoras de todo o Brasil, reunidos no galpão da extinta companhia cinematográfica Vera Cruz, em São Bernardo do Campo, no ABC paulista, baseados em princípios de igualdade e solidariedade, fundaram a Central Única dos Trabalhadores (CUT), atualmente maior central sindical do país e da América Latina e a quinta maior do mundo.

1° Congresso Nacional da Classe Trabalhadora, em São Bernardo do Campo

O plano de lutas aprovado pela CUT, no 1º Conclat - Congresso Nacional da Classe Trabalhadora -, exigia o fim da Lei de Segurança Nacional e do Regime Militar, o combate à política econômica do governo, o fim do desemprego, a defesa da reforma agrária construída pelos trabalhadores, reajustes trimestrais dos salários e liberdade e autonomia sindical.

Nesta terça-feira (28), 35 anos depois, a CUT enfrenta mais uma vez, desde 2016, um período de Estado de Exceção e luta contra um golpe que retirou do governo uma presidenta legitimamente eleita, Dilma Rousseff, e mantém há mais de quatro meses como preso político a maior liderança popular do país, Luiz Inácio Lula da Silva.

“Nascemos do enfrentamento que ajudou a derrubar a ditadura militar e deu início à redemocratização deste país. Construímos tanto, que o atual golpe, em vez de destruir, fortaleceu ainda mais a Central Única dos Trabalhadores, que está à frente de todos os enfrentamentos contra os ataques aos direitos sociais e trabalhistas”, diz o presidente CUT, Vagner Freitas.

Com 3.980 entidades filiadas, 7,9 milhões de trabalhadores e trabalhadoras associados e 25,8 milhões em toda a base, “a CUT segue sendo importantíssima para o Brasil, porque é uma instituição nascida da luta em defesa da democracia, e não há democracia sem a CUT e seus sindicatos, garantindo que a voz da classe trabalhadora seja ouvida e respeitada”, diz  Vagner, que ressalta: “a CUT nunca deixará de fazer a defesa da classe trabalhadora, nosso compromisso histórico desde a fundação”.

“Apesar de tudo o que os golpistas vêm fazendo desde 2016 para acabar com a estrutura e a organização sindical desse país, eles não conseguiram e não conseguirão calar as nossas vozes, impedir a nossa luta”, afirma o presidente da CUT.

Segundo ele, o povo brasileiro e a comunidade internacional são testemunhas da capacidade de organização, mobilização e resistência da CUT e dos seus sindicatos, tanto antes quanto depois do golpe.

“A CUT sempre esteve nas ruas. Lutamos contra a ditadura, contra a carestia e contra o golpe, que a mídia chamou erradamente de impeachment. Não foi impeachment porque não foi comprovado crime de responsabilidade”, pontua Vagner.

“E, nas ruas, construímos a maior greve geral da história deste país contra a reforma da Previdência”, destacou Vagner, se referindo ao dia 28 de abril de 2017, quando uma greve geral convocada pela CUT e demais centrais paralisou o país e mobilizou 48 milhões de trabalhadores e trabalhadoras.

AGÊNCIA PT/CUT-DF/ROBERTO PARIZZOTTI/CONVERSA AFIADA/UGIRM

“Nas ruas e nos locais de trabalho”, prossegue o dirigente, “combatemos as reformas e medidas recessivas que retiraram direitos da classe trabalhadora. Nas ruas, defendemos as empresas e bancos públicos, denunciamos o desmanche dos programas sociais. Nas ruas lutamos, e continuaremos lutando, contra todo tipo de injustiça. Nas ruas, defenderemos o direito de um operário disputar a Presidência da República”.

Eleições 2018 e a defesa da democracia

Para o presidente da CUT, o dia 7 de outubro, primeiro turno das eleições de 2018, é mais um dia importante para a classe trabalhadora ocupar as ruas e escrever mais um capítulo da história do Brasil. “É o momento de estarmos nas ruas defendendo a democracia nesta que será a eleição das nossas vidas”.

“É a oportunidade que teremos de recuperar a legalidade democrática do país e eleger Lula, o melhor presidente da história do país, segundo o povo brasileiro”.

> Confira o vídeo em homenagem aos 35 anos da CUT:

segunda-feira, 20 de agosto de 2018

E agora, BRASIL ? ? ?

Se Lula não for candidato, Brasil será punido



A mídia vai prejudicar a minha, a sua, a nossa vida independentemente de sermos de direita, de esquerda ou muito pelo contrário. Um especialista em Direito internacional explica por que o Brasil está OBRIGADO a cumprir a decisão da ONU de que Lula TEM que ser candidato na eleição deste ano.



Carlos Alberto Sardemberg não é jurista, não é versado em Direito Internacional e nem é economista. Mas se mete a desafiar todos os mais experimentados economistas e juristas do mundo.
 
Antes de falar dele e da onda de fake news que está sendo vomitada pelos maiores órgãos de imprensa do país, porém, o Blog da Cidadania precisa comentar outro fato – em causa própria.


Na imagem acima você viu algumas das muitas matérias do Blog da Cidadania sobre o processo aberto pela defesa de Lula na ONU em meados de 2016, quando denunciou ao organismo multilateral a investida do juiz Sergio Moro contra o ex-presidente.
 




A partir dali, o Blog da Cidadania começou a afirmar que a ONU acolheria o pleito do ex-presidente simplesmente porque a perseguição contra si era – e continua sendo – escandalosamente falsa.
Nesse período, milhares de bolsomínions – e, pasmem, até certos esquerdistas – começaram a afirmar que Eduardo Guimarães estava vendendo falsas esperanças ou que não sabia o que dizia.
Bem, os fatos estão aí.
Mas vamos em frente.
Carlos Alberto Sardenberg é jornalista e funcionário do Grupo Globo. Suas opiniões são publicadas na Rádio CBN, na Rede Globo, em O Globo e na GloboNews.
O sujeito fala sobre tudo. Já falou muita besteira sobre economia, como, por exemplo, que a reforma trabalhista iria reduzir o desemprego.
ACESSE
Blog da Cidadaniaeditado porEduardo Guimarães




domingo, 19 de agosto de 2018

LULA, UM SER EXTRAORDINÁRIO - agora como escritor ! ! !


por Gustavo Jose Conde*, linguista

 

"Desde que começou a cumprir essa pena absurda em Curitiba, escandalosamente ilegal, persecutória e política, Lula reorganizou seus ímpetos e sua inteligência. Ele jamais sucumbiria diante de algozes tão covardes e violentos. Não é do seu feitio, não é de seu caráter. 

 

Limitada sua ação como interlocutor voraz da cena pública, Lula deslocou suas qualidades de negociador para uma instância diferente e igualmente poderosa: a escrita. 

 

Preso, Lula passou a escrever diariamente, em folhas de caderno, com mensagens e bilhetes para lideranças políticas e sindicais do Brasil inteiro. Assim, ele costurou uma aliança extremamente complexa no campo das esquerdas, evidentemente com o auxílio qualificado de Fernando Haddad e Gleisi Hoffmann. 

 

Mas essa nova competência posta em prática, a arte da escrita, é mais um daqueles momentos que assombram quem acompanha a trajetória de Lula. Lula levou para o texto escrito todo o seu poder de persuasão e toda a sua dicção política e humana. 

 

O artigo que ele escreveu para o jornal The New York Times marca esse momento do nascimento de um novo estilo de texto. Ele, Lula, está lá, em cada linha, em cada parágrafo, em cada pontuação. 

 

Antes que alguém pense que políticos não escrevem seus próprios artigos - o que é real - aviso de bate-pronto: no caso de Lula, agora, é diferente. Porque Lula está preso. Porque Lula está tomado pelo imenso poder que é ser um homem sozinho diante de si mesmo e diante de um sistema que quer eliminá-lo e proscrevê-lo. Nessas situações, quem tem caráter, toma todo o espectro das ações de resistência, até das ações mais singelas como a delicada redação de uma mensagem. 

 

No artigo do New York Times, Lula está lá, em todos os lugares, com seu estilo, com sua verve, com o contrato particular que ele trava com os sentidos das palavras. Escrever, afinal, não é apenas dominar protocolos gramaticais. Escrever é muito mais do que isso. 

 

A escrita de Lula é diferente. Os períodos são curtos, a sintaxe é minimalista, as escolhas lexicais são densas e simples e o ethos (o tom) consegue reproduzir fielmente sua marca emocional, visceral, de ser alguém que fala com o coração e ao mesmo tempo com extrema inteligência no controle do discurso. 

 

Há muitas marcas de oralidade no texto de Lula que, ao invés de fragilizar uma escrita protocolar e obrigatoriamente técnica, fortalece-a, deixando-a mesmo mais poderosa do que a assinatura que a recobre. 

 

Para os incrédulos acerca do talento literário de Lula - os céticos de plantão, habitantes da caixinha do senso comum -, adianto: o estafe de Lula certamente 'costurou' algumas passagens do texto, dadas as exigências protocolares de um artigo a ser publicado no jornal mais importante do mundo. 

 

Mas isso é praxe até para os mais insuspeitos intelectuais dotados de prestígio acadêmico. Como revisor profissional, posso garantir, inclusive, que há muitos missivistas em operação na cena do comentário nacional cuja qualidade do texto bruto faria qualquer professor de ensino médio tremer.

 

Lula está neste texto do The New York Times como talvez em nenhum outro anterior. À medida em que o cerco a ele e às eleições se fecha, todo o processo simbólico de resistência se adensa. O Lula escritor é mais um lance espetacular da história que, por mais que se tente, não cessa sua ação de consagração aos protagonistas políticos verdadeiramente investidos de legitimidade popular. 

 

Lula escreve tão bem que até traduzir o seu texto de uma língua para outra é fácil. É a linguagem universal. De fato, Impressiona. Ele lida com os sentidos das palavras de um jeito único, humano, límpido, singelo, sem tergiversar, sem querer impressionar, sem os trambiques academicistas que fazem os textos da elite parecerem monumentos ao pedantismo. Há verdade em cada passagem, em cada trecho, em cada palavra.

 

A questão é muito técnica e afirmo isso como linguista: ele gerencia os sentidos de maneira singular. É como uma pessoa simples dotada de profunda sabedoria que se expressa com todo seu corpo, sua alma e sua história.

 

Fica fácil entender porque tanto amor – a percepção de afeto majoritária neste cenário – e porque tanto ódio – a minoria que não consegue lidar com as transferências do amor. Alguém que massageia neste nível de intensidade o aparato de codificação dos sentidos (a interpretação social) é insuportável para o segmento que detesta o sentido e a progressão do sentido.

 

Os acumuladores compulsivos de ódio são apenas o desdobramento natural dos acumuladores compulsivos de patrimônio: tudo é uma doença social degenerativa.

 

Diante do amor, diante da clareza, diante da verdade, esses nichos minoritários e barulhentos sucumbem às histerias mais grotescas. É o gatilho do nosso fascismo extemporâneo impregnado nas classes médias. O que eles não entendem, eles odeiam.

 

Por isso a conexão de Lula com o povo é tão forte. O vínculo é de sentido, não é ideológico. O vínculo de Lula com o povo extrapola as intepretações grosseiras da nossa cena do comentário sociológico que rotula qualquer coisa que não se pareça com o óbvio, com o já dito.

 

Este sujeito que tanto admiro – que o mundo admira – há tanto tempo não é apenas o maior líder político da história. Ele é um ser dotado da mais bonita humanidade de que se tem notícia. Por isso, o amor que ele vai deixando como rastro e como legado, toma dimensões cada vez mais épicas de perpetuação.

 

Vinícius de Moraes dizia que o amor deveria ser eterno enquanto durasse. O amor de Lula – o amor político, o amor social, o amor por Marisa, o amor pela família, o amor por seu povo, o amor pelos catadores de papel, o amor pelos portadores de hanseníase, o amor pela língua, o amor pelo sentido, o amor pela história – não tem essa cifra passional e romântica, embora ele as tenha também na grandeza do gesto.

 

O AMOR de Lula transcende, é eterno e infinito, é simbólico e solidário, é espiritual e político, doce e revolucionário, inovador e desinteressado, pleno e delicado, emocional e profundamente soberano.

 

Nós somos contemporâneos deste ser humano. Só isso já é a maior das honrarias que nos poderia ser concedida pela história.

 

Mais uma vez, é importante que se diga: testemunhar a garra deste ser humano do lado certo da história é a sensação máxima de liberdade".
 
Foto do(a) Gustavo Jose Conde* É mestre em linguística pela Universidade Estadual de Campinas. Trabalha com teorias do humor e com a história da representação do riso. As áreas do conhecimento que caracterizam sua pesquisa são: análise do discurso, psicanálise e semiótica. Foi bolsista da FAPESP.
 

ô-XENTE, CUIDADO, pois as palavras na cor vermelha constam originariamente no texto, mas os destaques e ênfases são deste BLOGUEIRO.



Alagoas continuará em BOAS quatro mãos ! ! !

    Arapiraca @ Murici GOVERNAM Alagoas
 
Murici @ Arapiraca GOVERNAM Alagoas
 
Arapiraca @ Murici GOVERNAM Alagoas

sábado, 18 de agosto de 2018

Viver BEM e saudável ! ! !

Nachmittags im Burggarten
 
 
Depois de sete anos no topo da lista, a cidade australiana de Melbourne foi destronada por Viena, capital da Áustria, no ranking das melhores cidades para viver em 2018, segundo o jornal londrino The Economist. A melhora em segurança e instabilidade, depois da temporada de alerta em torno do terrorismo mundial, foi a principal responsável pela mudança.
Em uma pontuação que vai de 0 a 100, Viena pontuou 99.1 enquanto Melbourne marcou 98.4. Osaka, no Japão ficou em terceiro lugar.
A Austrália continua com outras duas cidades no Top 10. São elas: Sydney (5°) e Adelaide (10º). O Canadá também pode se vangloriar por colocar três cidades entre as melhores: Calgary (4º), Vancouver (6°) e Toronto (7º).


Rir faz BEM – aproveite ! ! !

PROMETEU FALAR A VERDADE, SEMPRE A VERDADE ! ! !
 
Resultado de imagem para pessoas rindo
 
 
Do juiz para a testemunha – aliás, uma testemunha contumaz – na sua trigésima audiência:
- Qual a sua idade?
- Tenho 65 anos – respondeu ela.
E o magistrado:
- Ué, já faz mais de 20 anos que a senhora declara ter 65 anos...
E a testemunha bem ALTIVA:
- É verdade, doutor! Como pode ver, NÃO sou dessas pessoas que dizem uma coisa HOJE e outra AMANHÃ...
Fonte: Ailton Villanova, colunista do Jornal Tribuna Independente de Alagoas, edição do dia 17 agosto deste ano.


quinta-feira, 16 de agosto de 2018

A canalhice do CÃO-didato biu ! ! !

O vigarista e traidor do povo alagoano, senador biu, DECLAROU à justiça eleitoral seu patrimônio pessoal de R$76.654,53 (ah...ah...ah) 
Resultado de imagem para senador benedito de lira
olhe a cara do safado...pedindo para abrirmos os olhos  ? ? ?
 Resultado de imagem para charge senador benedito de lira
É pilantra FINO.
Detalhamento dos Bens/Tipo                                       Valor
Depósito bancário em conta corrente no País 
R$19.663,65
Outros fundos
R$2.668,13
Depósito bancário em conta corrente no País
R$12,05
Outros fundos
R$4.310,70
Dinheiro em espécie - moeda nacional
R$50.000,00
VALOR TOTAL DA FORTUNA R$76.654,53
 

 
Divulgado no Saite do Tribunal Superior Eleitoral
http://divulgacandcontas.tse.jus.br/divulga/#/candidato/2018/2022802018/AL/20000616688/bens

cadê a justiSSA  ? ? ?