quarta-feira, 30 de maio de 2018

segunda-feira, 21 de maio de 2018

Bom dia, Presidente LULA ! ! !

 


 
 


”Eu vejo que ele sangra
Eu vejo que ele berra
A dor que tem no peito
Pois ama e ama (seu povo)”
Gonzaguinha


sábado, 19 de maio de 2018

Bom dia, Presidente LULA ! ! !

 


 
 


”Eu vejo que ele sangra
Eu vejo que ele berra
A dor que tem no peito
Pois ama e ama (seu povo)”
Gonzaguinha


sexta-feira, 18 de maio de 2018

Presidente LULA e o Mundo ! ! !

 Manipulação da Globo

Lula na capa do Le Monde: meus problemas são pequenos perto do que sofre a população brasileira

Lula na capa do Le Monde

Sou candidato a presidente do Brasil, nas eleições de outubro, porque não cometi nenhum crime e porque sei que posso fazer o país retomar o caminho da democracia e do desenvolvimento, em benefício do nosso povo. Depois de tudo que fiz como presidente da República, tenho certeza de que posso resgatar a credibilidade do governo, sem a qual não há crescimento econômico nem a defesa dos interesses nacionais. Sou candidato para devolver aos pobres e excluídos sua dignidade, a garantia de seus direitos e a esperança de uma vida melhor.

Na minha vida nada foi fácil, mas aprendi a não desistir. Quando comecei a fazer política, mais de 40 anos atrás, não havia eleições no País, não havia direito de organização sindical e política. Enfrentamos a ditadura e criamos o Partido dos Trabalhadores, acreditando no aprofundamento da via democrática. Perdi 3 eleições presidenciais antes de ser eleito em 2002. E provei, junto com o povo, que alguém de origem popular podia ser um bom presidente. Terminei meus mandatos com 87% de aprovação popular. É o que o atual presidente do Brasil, que não foi eleito, tem de rejeição hoje.


Nos oito anos que governei o Brasil, até 2010, tivemos a maior inclusão social da história, que teve continuidade no governo da companheira Dilma Rousseff. Tiramos 36 milhões de pessoas da miséria extrema e levamos mais de 40 milhões para a classe média.  Foi período de maior prestígio internacional do nosso país. Em 2009, Le Monde me indicou “homem do ano”. Recebi estas e outras homenagens, não como mérito pessoal, mas como reconhecimento à sociedade brasileira, que tinha se unido para a partir da inclusão social promover o crescimento econômico.


Sete anos depois de deixar a presidência e depois de uma campanha sistemática de difamação contra mim e meu partido,  que reuniu a mais poderosa imprensa brasileira e setores do judiciário, o momento do país é outro: vivemos retrocessos democráticos, uma prolongada crise econômica, e a população mais pobre sofre, com a redução dos salários e da oferta de empregos, o aumento do custo de vida e o desmonte de programas sociais.


A cada dia mais e mais brasileiros rejeitam a agenda contra os direitos sociais do golpe parlamentar que abriu caminho para um programa neoliberal que havia perdido quatro eleições seguidas e que é incapaz de vencer nas urnas. Lidero, por ampla margem, as pesquisas de intenções de voto no Brasil porque os brasileiros sabem que o país pode ser melhor.


Lidero as pesquisas mesmo depois de ter sido preso em consequência de uma perseguição judicial que vasculhou a minha casa e dos meus filhos, minhas contas pessoais e do Instituto Lula, e não achou nenhuma prova ou crime contra mim. Um juiz notoriamente parcial me condenou a 12 anos de prisão por “atos indeterminados”. Alega, falsamente, que eu seria  dono de um apartamento no qual nunca dormi, do qual nunca tive a propriedade, a posse, sequer as chaves. Para me prender, e tentar me impedir de disputar as eleições ou fazer campanha para o meu partido, tiveram que ignorar a letra expressa da constituição brasileira, em uma decisão provisória por apenas um voto de diferença entre 11 na Suprema Corte.


Mas meus problemas são pequenos perto do que sofre a população brasileira. Para tirarem o PT do poder após as eleições de 2014, não hesitaram em sabotar a economia com decisões irresponsáveis no Congresso Nacional e uma campanha de desmoralização do governo na imprensa. Em dezembro de 2014 o desemprego no Brasil era 4,7%. Hoje está em 13,1%.

A pobreza tem aumentado, a fome voltou a rondar os lares e as portas das universidades estão voltando a se fechar para os filhos da classe trabalhadora. Os investimentos em pesquisa desabaram.


O Brasil precisa reconquistar a sua soberania e os interesses nacionais. Em nosso governo, o País liderou os esforços da agenda ambiental e de combate à fome, foi convidado para todos os encontros do G-8, ajudou a articular o G-20, participou da criação dos BRICS, reunindo Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, e da Unasul, a União dos países da América do Sul. Hoje o Brasil tornou-se um pária em política externa, que os líderes internacionais evitam visitar, e a América do Sul se fragmenta, com crises regionais cada vez mais graves e menos instrumentos diplomáticos de diálogo entre os países.


Mesmo a parte da população que apoiou a queda da presidenta Dilma Rousseff, após intensa campanha das Organizações Globo, que monopolizam a comunicação no Brasil, já percebeu que o golpe não era contra o PT. Era contra a ascensão social dos mais pobres e os direitos dos trabalhadores. Era contra o próprio Brasil.


Tenho 40 anos de vida pública. Comecei no movimento sindical. Fundei um partido político com companheiros de todo o nosso país e lutamos, junto com outras forças políticas na década de 1980, por uma Constituição democrática. Candidato a presidente, prometi, lutei e cumpri a promessa de que todo o brasileiro teria direito a três refeições por dia, para não passar fome que passei quando criança.


Governei uma das maiores economias do mundo e não aceitei pressões para apoiar a Guerra do Iraque e outras ações militares. Deixei claro que minha guerra era contra a fome e a miséria. Não submeti meu país aos interesses estrangeiros em nossas riquezas naturais.


Voltei depois do governo para o mesmo apartamento do qual saí, a menos de 1 quilômetro do Sindicato dos Metalúrgicos da cidade de São Bernardo do Campo, onde iniciei minha vida política. Tenho honra e não irei, jamais, fazer concessões na minha luta por inocência e pela manutenção dos meus direitos políticos. Como presidente, promovi por todos os meios o combate à corrupção e não aceito que me imputem esse tipo de crime por meio de uma farsa judicial.


As eleições de outubro, que vão escolher um novo presidente, um novo congresso nacional e governadores de estado, são a chance do Brasil debater seus problemas e definir seu futuro de forma democrática, no voto, como uma nação civilizada. Mas elas só serão democráticas se todas as forças políticas puderem participar de forma livre e justa.


Eu já fui presidente e não estava nos meus planos voltar a me candidatar. Mas diante do desastre que se abate sobre o povo brasileiro, minha candidatura é uma proposta de reencontro do Brasil com o caminho de inclusão social, diálogo democrático, soberania nacional e crescimento econômico, para a construção de um país mais justo e solidário, que volte a ser uma referência no diálogo mundial em favor da paz e da cooperação entre os povos.

FONTE

quarta-feira, 16 de maio de 2018

terça-feira, 15 de maio de 2018

sábado, 12 de maio de 2018

A 'grobo' é muito PIOR que a cia, ditadores e genocidas ! ! !

CIA, Globo, ditadores e genocidas
por Jeferson Miola


Os memorandos da CIA sobre a ditadura civil-militar instalada com o auxílio da Globo em 1º de abril de 1964 revelam uma realidade ainda mais tenebrosa do regime sanguinário que a família Marinho apoiou durante todos os seus 21 anos de existência.

Os assassinatos dos opositores políticos do regime faziam parte da política de Estado que foi criminosamente ocultada da população pelo noticiário cúmplice da Globo e do conjunto da mídia.


As decisões macabras sobre quem deveria ser morto eram tomadas dentro do gabinete presidencial do Palácio do Planalto, que fora convertido em escritório central do Terror de Estado.


Os ditadores Ernesto Geisel [1974/1979] e João Figueiredo [1979/1985], a quem a historiografia atribuía candidamente o papel de condução da “abertura” e “distensão” para a redemocratização, na realidade foram tão genocidas quanto o tirano Emílio Garrastazu Médici e seus antecessores.


Os documentos da CIA, recém liberados, contêm informações pormenorizadas, precisas e com detalhes ricos sobre datas, participantes das reuniões macabras e conteúdos nelas decididos.


Tal detalhamento e riqueza de informações mostra que a CIA tinha acesso privilegiado ao centro decisório da ditadura e conhecia os métodos terroristas – através da atuação direta de agentes estadunidenses, espiões ou mercenários brasileiros infiltrados pelos EUA.


Vendo em retrospectiva, é de se indagar se as mortes em circunstâncias estranhas de Zuzu Angel, JK e Jango, respectivamente em abril, agosto e dezembro de 1976 – todas no período presidencial de Geisel e com Figueiredo na chefia do SNI – também teriam sido decididas no próprio Planalto.


Da mesma maneira que no golpe de 2016 que derrubou a Presidente Dilma e instalou a ditadura Globo-Lava Jato, também foi notável a presença íntima da CIA e a participação da agência estadunidense na engrenagem golpista que derrubou o Presidente Jango em 1º de abril de 1964.


Ontem como hoje, o governo dos EUA foi partícipe e cúmplice dos atentados contra a democracia no Brasil – e o mesmo pode ser dito em relação à Globo.


A alegação do Exército, de que os registros da época foram destruídos, torna ainda mais turvo este deplorável período da história do Brasil, cuja verdade precisa ser estabelecida na nova historiografia a ser urgentemente escrita.


Em agosto de 2013, 49 anos depois do golpe terrorista que apoiou em 1964, a Globo escreveu, cinicamente, que “Apoio editorial ao golpe de 64 foi um erro”.


O artifício de linguagem empregado pela Globo – apenas “um erro” – não apaga da história seu papel central de partícipe de crimes perpetrados contra a democracia, o Estado de Direito e a soberania do Brasil.


A Globo é incompatível com a democracia; é tão criminosa quanto os ditadores e genocidas que promoveram o terrorismo no passado com o apoio da potência imperial do Norte; e é tão criminosa quanto os fascistas de hoje, que abastardaram o Estado de Direito e instalaram a atual ditadura jurídico-midiática.

sexta-feira, 11 de maio de 2018

MEG, uma 'moçinha', fazendo aniversário ! ! !

no teclado da ‘Dinda’
com este rapadureiro
com a 'Dinda' da Lara Bia
fazendo pose
tomando sol
pense numa pareia
no ombro do genitor da Lara Bia
no colo da Lara Bia, na manhã de HOJE

Numa palavra, tudo que a MEG é: carinhosíssima ! ! !

está comemorando quatro meses de existência para
FELICIDADE
de nossa família

Ela nasceu quinta feira, dia onze de janeiro. no povoado Bananeiras, em Arapiraca, interior alagoano.

quinta-feira, 10 de maio de 2018

Presidente LULA solidariza-se com GLEISI ! ! !

Em carta a Gleisi, Lula diz por que tem que ser candidato



Querida Gleisi,
Estou acompanhando na imprensa o debate da minha candidatura, ou Plano B ou apoiar outro candidato. Sei quanto você está sendo atacada. Por isso resolvi dar uma declaração sobre o assunto.
Quem quer que eu não seja candidato eu sei, inclusive, as razões políticas, pois são concorrentes. Outros acham que fui condenado em 2a. instância, então sou culpado e estou no limbo da Lei da Ficha Suja.
Os meus acusadores sabem que sou inocente. Procuradores, juiz, TRF-4, eu sou inocente. Os meus advogados sabem que eu sou inocente. A maioria do povo sabe que eu sou inocente.
Se eu aceitar a ideia de não ser candidato, estarei assumindo que cometi um crime. Não cometi nenhum crime.
Por isso sou candidato até que a verdade apareça e que a mídia, juízes e procuradores mostrem o crime que cometi ou parem de mentir.
O povo merece respeito. O povo tem que ter seus direitos e uma vida digna. Por isso queremos uma sociedade sem privilégios para ninguém, mas com direitos para todos.

Preso político que recebeu visita de LULA, retribui generosidade ! ! !

Preso em 1979 que recebeu visita de Lula vai a Curitiba

Escritor, político e militante que conheceu o ex-presidente quando era preso político, diz que trajetória de Lula é marcada pela solidariedade


Denise Veiga
O escritor e militante Perly Cipriano
Amigo de Lula desde a década de 1970, Cipriano visitou o Acampamento Marisa Letícia na segunda semana de maio e aproveitou para contar muitas experiências que teve com o ex-presidente, além de lançar seu livro “Pequenas histórias de cadeia e Teias de solidariedade”, onde relata episódios de solidariedade que tanto admira no ex-presidente.Entre os vários episódios que marcam a trajetória de luta e de vida do ex-presidente Lula, os mais marcantes para Perly Cipriano, 74 anos, estão relacionados à solidariedade de Lula com todos que são ignorados pelo poder público e acabam fazendo parte das estatísticas de fome e miséria, os que são presos por lutar contra injustiças e pela democracia, enfim, com todos que sofrem injustiças.

O mais especial deles, para o escritor, aconteceu em 1979, em plena ditadura militar que governou o Brasil entre 1964 e 1985. Nesse período, milhares de jovens que lutavam pela redemocratização do país foram presos pela polícia política, que torturou, assassinou e desapareceu com os corpos de centenas de militantes.
Cipriano era um dos presos políticos, encarcerado no Rio de Janeiro. Longe dali, na Região do ABC Paulista, Lula era uma liderança sindical em ascensão que, naquele mesmo ano, enfrentou a ditadura comandando um dos maiores movimentos de massa que o regime militar tinha visto – a greve da campanha salarial de 1979 que durou 60 dias.
O escritor se preparava para iniciar uma greve de fome que durou 33 dias quando foi surpreendido com a visita do líder sindical Luiz Inácio da Silva, que foi à prisão prestar solidariedade e oferecer apoio ao preso político que ele nem conhecia.
Quando conquistou a liberdade, depois de cumprir dez dos 94 anos e oito meses a que foi condenado, Cipriano seguiu acompanhando as façanhas daquele nordestino obstinado e com um enorme senso de justiça e amor ao próximo. Ele viu a criação do Partido dos Trabalhadores e só pensava em voltar ao estado onde vivia, o Espírito Santo, e acelerar a criação do PT em sua cidade.
“A primeira vez que ouvi falar de Lula foi na cadeia. Na época, fiquei encantado com a luta dele contra a ditadura, mas o que mais me impressionou foi a ideia de criar um partido. Sou da tradição marxista e sabia como criar, mas ele queria um partido diferente. Lula teve uma ideia genial nenhum partido no mundo nasceu como o Partido dos Trabalhadores (PT)”, diz o escritor.
Depois de ajudar na fundação do PT, Cipriano denunciou o crime organizado no estado. Uma temeridade naquela época e também nos dias atuais. Não custa lembrar o que aconteceu com a vereadora do PSOL, Marielle Franco, que denunciava violência policial e a atuação de militâncias nas comunidades carentes e, por isso, foi assassinada no centro do Rio de Janeiro
Mas o escritor não ficou sozinho. No dia do julgamento, outra surpresa: Lula foi ao Tribunal de Justiça do estado para apoiá-lo.
Essas e outras histórias dos momentos em que sua vida se cruzou com a de Lula, todas devidamente contadas no livro, estão encantando a militância acampada na Vigília Lula Livre, em Curitiba, aonde Cipriano chegou depois de horas e horas de viagem de ônibus para se solidarizar com aquele que tantas vezes foi solidário a ele.
Em 1989, outro momento marcante na vida do escritor e se sua ligação com Lula. Ele conta que aconteceu um acidente de automóvel, no Espírito Santo, onde a secretária de Lula, Beti Lima, e o ex-deputado Otaviano de Carvalho, em caravana pelo estado, morreram.
“Eu estava junto nesta caravana e com a explosão do carro sobrevivi com 35% do corpo queimado. Lula acompanhou minha recuperação no hospital. O primeiro telegrama, após receber alta do hospital, estava assinado pelo Lula e sua equipe. Eles me ajudaram a ir a Cuba para tratamento. Ele sempre foi muito presente em minha trajetória de vida”, comenta.
Antes disso, em 1982, quando concorria ao governo do Espírito Santo, Cipriano conta que fez campanha com Lula.
“Nós fazíamos campanha juntos. Não conheço nenhuma outra pessoa mais solidária que Lula. Ele é diferente tem a consciência clara da luta de classes. É diferente de todas as outras pessoas que já conheci. Tem a capacidade de entender o momento”, diz.
Segundo ele, Lula é o mesmo seja falando em congresso dos cientistas que fazem parte da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) seja conversando e abraçando catadores de material reciclado.
Os carcereiros da Superintendência da Polícia Federal de Curitiba, onde Lula é mantido preso político desde 7 de abril, devem estar encantados com ele, acredita o escritor.
Ele mesmo ficou encantado com os vizinhos dos acampamentos que lavam vasilhas, cozinham, varrem ruas, cedem suas casas, entre outras várias atividades que fazem para colaborar com os acampados.
“Todos estão aqui porque são solidários a Lula. Eles não podem manter preso a esperança desse povo da nossa nação. Todos estão porque Lula mudou o rumo da história. Lula vai vencer, eu acredito”, disse Cipriano afirmando que todo o dinheiro arrecadado com a venda do seu livro será doado para a coordenação da Vigília Lula Livre.
Fonte: Central Única dos Trabalhadores - CUT

Bom dia, nosso guerreiro - LULA ! ! !


”Eu vejo que ele sangra
Eu vejo que ele berra
A dor que tem no peito
Pois ama e ama (seu povo)”
gonzaguinha

domingo, 6 de maio de 2018

Jornalistas COMBATENTES realizarão ato em Sampa ! ! !

Jornalistas farão ato em defesa da democracia

Por Flaviana Serafim, no site do Sindicato dos Jornalistas de São Paulo

 
Jornalistas, blogueiros, midiativistas, representantes de organizações da sociedade civil, dos movimentos populares e do movimento sindical participam do “Ato em Defesa da Democracia e do Sindicato”, que ocorre no próximo 8 de maio (terça-feira), a partir das 19 horas, no auditório Vladimir Herzog, sede do Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo (SJSP), na Rua Rego Freitas nº 530, sobreloja, Vila Buarque, centro paulistano.

Entre as presenças confirmadas estão a cartunista Laerte Coutinho, do blogueiro Eduardo Guimarães e de jornalistas como Barbara Gancia, Breno Altman, José Arbex Jr., Laura Capriglione, Laurindo Lalo Leal Filho, Maria Inês Nassif, Paulo Moreira Leite e Paulo Salvador. Participam ainda representantes da Central Única dos Trabalhadores (CUT) e da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), da Comissão de Justiça e Paz, do Grupo Tortura Nunca Mais-SP, dos sindicatos dos Artistas e dos Radialistas de SP.

O Ato será um momento de reafirmar a defesa da democracia em no país, submetido desde 2016 a um governo de exceção, com um programa de desmonte dos direitos trabalhistas e sociais, destruição do patrimônio público, abertura das fronteiras nacionais ao capital externo e hostilidade ao movimento sindical e social. Neste cenário adverso, também se enfrenta o conservadorismo de um Legislativo desmoralizado e de um Judiciário que atropela direitos constitucionais e garantias individuais, como a presunção de inocência, afirma a diretoria do SJSP.

A atividade marca os 81 anos de fundação do Sindicato com lançamento de uma campanha reforçando a importância da entidade para o jornalista e para o jornalismo, sobretudo nessa conjuntura de “reforma” trabalhista em que o SJSP tem sido alvo de ataques pelas empresas de comunicação. Mais do que nunca, a entidade se mostra fundamental para defender as condições de trabalho dos jornalistas, submetidas a forte pressão de precarização.

Em meio ao golpe que se aprofunda no país, o Sindicato ainda ressalta seu papel histórico nas lutas pela democracia e pelos direitos humanos no Brasil, e seu direito a expressar livremente as opiniões dos jornalistas a respeito da situação nacional.

No evento também será lançada uma nova campanha de combate à violência a jornalistas, conforme deliberação da categoria em assembleia no último 12 de abril, quando foi criada uma comissão específica para debater e promover ações diante da hostilidade enfrentada pelos profissionais da comunicação devido à polarização política no país.

A campanha de enfrentamento à violência se soma às várias ações que o Sindicato dos Jornalistas tem realizado contra o problema nos últimos anos, entre as quais a realização de plantões de apoio durante as manifestações populares, assistência jurídica, uma parceria com a Promotoria de Direitos Humanos do Ministério Público de São Paulo e diálogo com o ex-governador Geraldo Alckmin para cobrar mudanças na atuação da Polícia Militar.

Serviço:

Ato em Defesa da Democracia e do Sindicato dos Jornalistas
Data: 8 de maio de 2018 (terça-feira)
Horário: 19h
Local: Auditório Vladimir Herzog - Sede do Sindicato
Rua Rego Freitas nº 530 - Sobreloja - Vila Buarque (Metrô República) - São Paulo/SP