sábado, 30 de novembro de 2013

"quinqa" passou dos limites !!!

Marcos Coimbra: Barbosa passou dos limites em seu desejo de vingança

publicado em 29 de novembro de 2013 às 18:20
Quem lida com pesquisa de opinião vê o aumento de eleitores que dizem odiar algo ou tudo na política
por Marcos Coimbra, em CartaCapital, encaminhada via e-mail por Julio Cesar Macedo Amorim
A figura de Joaquim Barbosa faz mal à cultura política brasileira. Muito já se falou a respeito de como o atual presidente do Supremo conduziu o julgamento da Ação Penal 470, a que trata do “mensalão”. Salvo os antipetistas radicais, que ficaram encantados com seu comportamento e o endeusaram, a maioria dos comentaristas o criticou.
Ao longo do processo, Barbosa nunca foi julgador, mas acusador. Desde a fase inicial, parecia considerar-se imbuído da missão de condenar e castigar os envolvidos a penas “exemplares”, como se estivesse no cumprimento de um desígnio de Deus. Nunca mostrou ter a dúvida necessária à aplicação equilibrada da lei. Ao contrário, revelou-se um homem de certezas inabaláveis, o pior tipo de magistrado.
Passou dos limites em seu desejo de vingança. Legitimou evidências tênues e admitiu provas amplamente questionáveis contra os acusados, inovou em matéria jurídica para prejudicá-los, foi criativo no estabelecimento de uma processualística que inibisse a defesa, usou as prerrogativas de relator do processo para constranger seus pares, aproveitou-se dos vínculos com grande parte da mídia para acuar quem o confrontasse.
Agora, depois da prisão dos condenados, foi ao extremo de destituir o juiz responsável pela execução das penas: parece achá-lo leniente. Queria dureza.
Barbosa é exemplo de algo inaceitável na democracia: o juiz que acha suficientes suas convicções. Que justifica sua ação por pretensa superioridade moral em relação aos outros. E que, ao se comportar dessa forma, autoriza qualquer um pegar o porrete (desde que se acredite “certo”).
Sua figura é negativa, também, por um segundo motivo.
Pense em ser candidato a Presidente da República ou não, Barbosa é um autêntico expoente de algo que cresceu nos últimos anos e que pode se tornar um grave problema em nossa sociedade: o sentimento de ódio na política.
Quem lida com pesquisas de opinião, particularmente as qualitativas, vê avolumar-se o contigente de eleitores que mostram odiar alguma coisa ou tudo na política. Não a simples desaprovação ou rejeição, o desgostar de alguém ou de um partido. Mas o ódio.
É fácil constatar a difusão do fenômeno na internet, particularmente nas redes sociais. Nas postagens a respeito do cotidiano da política, por exemplo sobre a prisão dos condenados no “mensalão”, a linguagem de muitos expressa intenso rancor: vontade de matar, destruir, exterminar. E o mais extraordinário é que esses indivíduos não estranham suas emoções, acham normal a violência.
Não se espantam, pois veem sentimentos iguais na televisão, leem editorialistas e comentaristas que se orgulham da boçalidade. Os odientos na sociedade reproduzem o ódio que consomem.
Isso não fazia parte relevante de nossa cultura política até outro dia. Certamente houve, mas não foi típico o ódio contra os militares na ditadura. Havia rejeição a José Sarney, mas ninguém queria matá-lo. Fernando Collor subiu e caiu sem ser odiado (talvez, apenas no confisco da poupança). Fernando Henrique Cardoso terminou seu governo reprovado por nove entre 10 brasileiros, enfrentou oposição, mas não a cólera de hoje.
O ódio que um pedaço da oposição sente atualmente nasce de onde? Da aversão (irracional) às mudanças que nossa sociedade experimentou de Lula para cá? Do temor (racional) que Dilma Rousseff vença a eleição de 2014? Da estupidez de acreditar que nasceram agora os problemas (como a corrupção) que inexistiam (ou eram “pequenos”)? Da necessidade de macaquear os porta-vozes do conservadorismo (como acontece com qualquer modismo)?
Barbosa é um dos principais responsáveis por essa onda que só faz crescer. Consolidou-se nesse posto nada honroso ao oferecer ao País o espetáculo do avião com os condenados do “mensalão” rumo a Brasília no dia 15 de novembro. Exibiu-o apenas para alimentar o ódio de alguns.
A terceira razão é que inventou para si uma imagem nociva à democracia. O papel que encena, de justiceiro implacável e ferrabrás dos corruptos, é profundamente antipedagógico.
Em um país tão marcado pelo personalismo, Barbosa apresenta-se como “encarnação do bem”, mais um santarrão que vem de fora da política para limpá-la. Serve apenas para confirmar equívocos autoritários e deseducar a respeito da vida democrática.

Fonte Blog "VIOMUNDO": 

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Vereador denuncia governa-DOR !!!

“O governador Teotonio Vilela Filho já percorreu, de jatinho, à custa do povo alagoano, quase o equivalente a uma viagem de ida e volta à lua, desde que assumiu o governo, em 2007. Daria para fazer 64 viagens entre Brasília e Paris”. Assim o vereador Wilson Júnior (do PDT, foto abaixo) da cidade de Maceió, capital alagoano, pronunciou na câmara mirim no dia de ontem.

“Os números são impressionantes. Foram R$ 18 milhões gastos, dos cofres públicos, para bancar essas viagens. Isto é muito para um estado pobre como Alagoas” conclama Júnior.


O vereador solicita uma atenção especial do Ministério Público Estadual (MP) e da Assembleia Legislativa do Estado (ALE), inclusive pedindo uma investigação entre as sete empresas de fretamento de aeronaves, contratadas pelo governa-DOR.

Multa para quem suja a cidade recebe apoio dentro e fora da Câmara

Charges do BESSINHA !!!

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Para uma biografia de Joaquim Barbosa !!!


 

 Urariano Mota

 

Recife (PE) - No livro da vida de Joaquim Barbosa, que um dia ainda será escrito, deverá aparecer em muitas páginas, com merecido destaque, a excepcional sobrevivência do agora ministro e presidente do STF. O futuro biógrafo, no entanto, deverá usar um filtro, um bom poder de relação entre fatos na aparência desconexos, que se perdem nos currículos de Joaquim Barbosa com uma rara esperteza montados. 

   
Assim, por exemplo, não lhe bastará repetir o que é universal na Wikipédia, pois a enciclopédia online apenas repete o que é público e sabido. Nela se registra que  Joaquim Benedito Barbosa Gomes nasceu em Paracatu, Minas Gerais, em 7 de outubro de 1954. E que aos 16 anos viajou sozinho para Brasília, onde arranjou emprego na gráfica do Correio Braziliense, e terminou o segundo grau, sempre estudando em colégio público. Bravo, sempre em colégio público. Depois obteve seu bacharelado em Direito na Universidade de Brasília, onde, em seguida, conquistou o mestrado em Direito do Estado. Mais uma vez, bravo, exemplar, dizemos os leitores.


Ao que mais adiante se completa: Joaquim Barbosa foi Oficial de Chancelaria do Ministério das Relações Exteriores, de 1976 a 1979, tendo servido na Embaixada do Brasil em Helsinki, Finlândia, e depois, teria deixado o trabalho no  Ministério para se tornar advogado do Serpro, de 1979 a 1984. Mas já aqui se impõe uma suspensão. A wikipédia estaria mesmo certa? É uma massa de dados que perturba, pela ascensão jubilosa e mistura de um burocrata ao mérito. No entanto é um pouco antes, que o futuro biógrafo chegará ao mais importante.


Acompanhem, por favor, relacionem 2 coisas. Observem que não batem duas informações.  Há um lapso acima, da Universidade de Brasília para o primeiro emprego público. Em 1976, aos 22 anos, pois Joaquim Barbosa nasceu em 1954, ele se torna Oficial de Chancelaria no Ministério das Relações Exteriores. Muito bem, bravo. Mas o currículo Lattes na universidade, com dados fornecidos pelo próprio hoje ministro Joaquim Barbosa, informa que ele “possui graduação em Direito pela Universidade de Brasília (1979)”. O que isso significa?


Simples. Três anos antes de se graduar em Direito, o futuro presidente do STF já tomava posse como Oficial de Chancelaria, um cargo que exige nível superior, conforme se descreve aqui, no site do Ministério das Relações Exteriores Clique aqui : “Os integrantes da Carreira de Oficial de Chancelaria são servidores de nível de formação superior, capacitados profissionalmente como agentes do Ministério das Relações Exteriores, no Brasil e no exterior”.


Como pôde o ministro ser Oficial de Chancelaria sem possuir nível superior? Das duas uma: ou mudou a exigência legal para o importante cargo de carreira, que representa o Brasil no exterior, ou então o ministro entrou como Auxiliar de Chancelaria, que exige instrução de nível médio. E nesse último caso, ele estaria mentindo, no currículo publicado em seu perfil no STF ou na posse no Ministério das Relações Exteriores. 


Há outros pontos ainda obscuros na biografia do ministro Joaquim Barbosa. Por exemplo, o espancamento que ele fez à esposa. A gente não escreve estas coisas com prazer, mas faz parte do ofício lembrar que em setembro de 1986, sua ex-mulher Marileuza Francisco de Andrade  registrou boletim de ocorrência em que acusou Barbosa de tê-la espancado. Bater em mulher está longe de ser um modelo de ética, convenhamos. Aliás, nesse capítulo o ministro é um homem exemplar, pela negação.


Há pouco tempo, comprou um apartamento em Miami,  nos Estados Unidos, usando uma empresa que abriu para obter benefícios fiscais.  No mercado, o valor estimado do imóvel fica entre R$ 546 mil e R$ 1 milhão. Ao criar uma empresa para a transação, Joaquim Barbosa diminuiu o custo dos impostos que  seus herdeiros terão que recolher para transferir o imóvel após sua morte.


Mais: o grupo Tom Brasil já empregou Felipe Barbosa, filho de Joaquim Barbosa, para assessor de Imprensa na casa de shows Vivo Rio, em 2010. Nada demais, não fosse um forte inconveniente: a Tom Brasil é, ou deveria ter sido,  investigada no inquérito 2474/STF, do chamado "mensalão", cujo relator é  Joaquim Barbosa.


Por último, no limite deste espaço, o futuro biógrafo deverá registrar um caso de  camaradagem entre o presidente do STF e o apresentador de tevê Luciano Huck. Luciano pediu a Joaquim Barbosa a gravação de uma mensagem de aniversário para Hermes Huck, pai de Luciano. Simpático, amigão,  Joaquim gravou um vídeo felicitando o sogro de Angélica. Lindo, queremos dizer: antes do vídeo, Felipe, o filho de Joaquim Barbosa, havia sido contratado para integrar a equipe do “Caldeirão do Huck”.


O futuro biógrafo não poderá esquecer dados tão edificantes.


 Urariano MotaÉ pernambucano, jornalista e autor dos livros "Soledad no Recife" e “O filho renegado de Deus”. O primeiro, recria os últimos dias de Soledad Barrett. O segundo, seu mais novo romance, é uma longa oração de amor para as mulheres vítimas da opressão de classes no Brasil. 

você que lê a "óia" !!!

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

A transformação de Genoíno em monstro !!!


    
OS MÉDICOS E O MONSTRO - A transformação de José Genoino em um monstro amoral não tem sido apenas um exercício diário de sabujice da mídia, arquiteta de um noticiário no qual primeiro foram corrompidos os fatos para, em seguida, corromper-se a verdade em si. 


Trata-se, como se percebe agora, de um método em que a mídia, embora seja fundamental para o sucesso da empreitada, funciona basicamente como suporte para uma ação judicial escrachadamente partidarizada, sob o comando do presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Joaquim Barbosa. 

Genoino, como antes o foi José Dirceu, é vítima de um sistemático processo de demonização que teve seu ápice em 15 de novembro, quando Barbosa o fez entrar em um avião da Polícia Federal, em São Paulo, para ser exposto como atração de circo na capital federal. 

 Quadro histórico do PT, ex-guerrilheiro do Araguaia, deputado respeitado por cinco mandatos no Congresso Nacional, José Genoino é portador de uma grave cardiopatia, doença que, de certa forma, limitou a celebração midiática em torno de sua desgraça pessoal

 Reduzir Genoino a emblema do chamada “mensalão” pode até ser um bom negócio para o discurso udenista bancado pela mídia em favor da oposição. Matá-lo, contudo, provocaria uma perigosa inversão de expectativa. 

 Não por acaso, ensaiou-se repentinamente um coro de colunistas a repetir a ladainha de que, apesar do monstro que é, o petista deveria ter um tratamento humano

Mas, claro, nem tanto. A primeira ação de Joaquim Barbosa para evitar a reumanização de Genoino foi garantir a troca do juiz Ademar Vasconcelos, da Vara de Execuções Penais de Brasília, responsável pelo caso da Ação Penal 470, por Bruno André Silva Ribeiro

O novo juiz é filho do ex-deputado distrital e membro da executiva do PSDB no Distrito Federal Raimundo Ribeiro, braço direito do ex-governador José Roberto Arruda, protagonista do chamado “mensalão do DEM”. A mãe do juiz, Luci Rosane Ribeiro, militante virtual do PSDB, costuma lotar as redes sociais com posts antipetistas. Em um deles, sobre uma foto de Joaquim Barbosa, escreveu: “Eu me matando para julgar o mensalão e você vota no PT? Francamente!”. Bem instruído, o juiz Bruno Ribeiro fixou nada menos que 12 condicionantes para Genoino cumprir pena em casa, logo após ele ter recebido alta hospitalar, na manhã do dia 24 de novembro, depois de sentir-se mal na cela em que o enfiaram no presídio da Papuda. Ribeiro, entre outras ações, proibiu o deputado de deixar a residência, a não ser para atendimento médico, de conceder entrevistas ou fazer manifestações à mídia em geral, o que incluiria, na avaliação de advogados, redes sociais, como Twitter e Facebook. Antes de destruir Genoino, portanto, era preciso também calá-lo

 O passo seguinte desse processo foi o de garantir que o laudo médico encomendado por Joaquim Barbosa abrisse as brechas necessárias para levar Genoíno de volta ao cárcere. De tal forma a dar continuidade ao espetáculo mórbido que, imagina o ministro, irá entronizá-lo como justiceiro histórico da República. A junta escolhida pelo STF para essa missão, formada por médicos da velha guarda acadêmica e empresários do setor privado de saúde, é uma mistura de militância antipetista nas redes sociais com ressentidos com o programa Mais Médicos do governo federal. 

Quem descobriu tudo isso foi o jornalista Miguel do Rosário, titular do site “O Cafezinho”, que você pode ler no link: http://migre.me/gMVlu Ou seja, basicamente, Barbosa contou em sua cruzada com um grupo sem nenhuma isenção, previamente impedido profissional e moralmente de julgar a saúde de José Genoíno, ou de qualquer pessoa do PT. 

Um grupo nitidamente montado para dar continuidade ao processo de desconstrução da imagem e da história de um grande brasileiro. E nós, do PT, não vamos ficar calados diante disso.#forçagenoino

     Fonte: 


ATENÇÃO: as palavras em destaques e na cor vermelha são deste BLOGUEIRO.


A "grande"(?) imprensa OMITE !!!

QUARTA-FEIRA, 27 DE NOVEMBRO DE 2013

Helicóptero era do Perrella. Fazenda era do Perrella. Piloto era empregado do Perrella, mas 50 milhões em cocaína viram pó na #Rede Globo.

ESCÂNDALO ESCONDIDO

Sempre tão diligente em escandalizar qualquer indício de irregularidade ou de desvio de conduta de petistas e de administrações do PT, a velha mídia nacional parece ter se engasgado com a notícia da semana: a apreensão, no Espírito Santo, de um helicóptero com mais de 400 quilos de cocaína a bordo, por agentes da Polícia Federal, no domingo, dia 24.

A aeronave pertence ao deputado estadual de Minas Gerais Gustavo Perrella, do recém-criado Solidariedade. Filho do ex-senador e ex-presidente do Cruzeiro Zezé Perrella (PDT-MG), Gustavo é amigo do senador Aécio Neves, do PSDB, e faz parte da base de apoio tucana no estado.

Essa mistura de relação pessoal e política da família Perrella com Aécio bastou, ao que tudo indica, para tirar o caso do noticiário. 

De repente, parece que foram 400 quilos de algodão, e não de cocaína pura, o que a PF encontrou dentro de um helicóptero de um deputado ligado aos tucanos de Minas.

Os Perrella tentaram botar a culpa no piloto do helicóptero, Rogério Almeida Antunes, mas não contavam com a astúcia do rapaz. Antunes, que é contratado (!) pela Assembleia Legislativa de Minas, tomou o cuidado de fazer duas ligações para Gustavo Perrella antes de decolar com a droga.

Confira mais informações no link:

http://migre.me/gN7Ud 

A nação, estupefata, aguarda a usual reação indignada dos colunistas dos jornalões e os rostos contritos dos apresentadores dos telejornais ao noticiar, nos próximos dias, a evolução da investigação da PF.

#sóquenão
 Helicóptero era do Perrella. Fazenda era do Perrella. Piloto era empregado do Perrella. Só a coca que não tinha dono...? E vocês sabem que é Perrela e quais motivos levaram Rede Globo, Folha, Estadão e Veja a esconderem este pó? Bem, só pesquisando porque pelas lentes da Rede Globo 50milhões em cocaína viraram pó.
ESCÂNDALO ESCONDIDO

Sempre tão diligente em escandalizar qualquer indício de irregularidade ou de desvio de conduta de petistas e de administrações do PT, a velha mídia nacional parece ter se engasgado com a notícia da semana: a apreensão, no Espírito Santo, de um helicóptero com mais de 400 quilos de cocaína a bordo, por agentes da Polícia Federal, no domingo, dia 24.
 
A aeronave pertence ao deputado estadual de Minas Gerais Gustavo Perrella, do recém-criado Solidariedade. Filho do ex-senador e ex-presidente do Cruzeiro Zezé Perrella (PDT-MG), Gustavo é amigo do senador Aécio Neves, do PSDB, e faz parte da base de apoio tucana no estado.

Essa mistura de relação pessoal e política da família Perrella com Aécio bastou, ao que tudo indica, para tirar o caso do noticiário.

De repente, parece que foram 400 quilos de algodão, e não de cocaína pura, o que a PF encontrou dentro de um helicóptero de um deputado ligado aos tucanos de Minas.

Os Perrella tentaram botar a culpa no piloto do helicóptero, Rogério Almeida Antunes, mas não contavam com a astúcia do rapaz. Antunes, que é contratado (!) pela Assembleia Legislativa de Minas, tomou o cuidado de fazer duas ligações para Gustavo Perrella antes de decolar com a droga.

Confira mais informações no link:

http://migre.me/gN7Ud

A nação, estupefata, aguarda a usual reação indignada dos colunistas dos jornalões e os rostos contritos dos apresentadores dos telejornais ao noticiar, nos próximos dias, a evolução da investigação da PF.

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

DESASTRE PETISTA !!!


As eleições do PED 2013 – Processo de Eleições Diretas -, em Arapiraca, interior alagoano, foi uma luta inglória para nós petistas da corrente interna “Construindo um Novo Brasil – CNB”.

No primeiro turno, dia 10 deste mês, havia três candidatos a presidência do Partido local. Dois deles trabalharam, mesmo em chapas distintas, para a Chapa da Mensagem Estadual encabeçada pelo deputado estadual Judson Cabral a presidência do Partido em Alagoas. E nós, da CNB, para o deputado federal Paulão. Judson obteve 190 votos enquanto Paulão, 167 a presidência do Estado. Eles tiveram (os dois candidatos juntos) 229 votos e NÓS 158 para o candidato Eures Tadeu, da CNB de nossa cidade.   

Ontem, dia 24, no segundo turno eles juntaram-se, novamente, e obtiveram 239 e NÓS 215. Portanto, eles tiveram APENAS 10 votos a mais, enquanto NÓS tivemos 57.

DETALHE: o companheiro da CNB Eures Tadeu, candidato a presidência local, recebeu 158 votos no primeiro turno e seriam necessários 194 para que não houvesse o segundo. Isto é, se tivéssemos 36 votos a mais teríamos liquidado a “LUTA” no primeiro round.

Foi brilhante e EMOCIONANTE o dia de ontem com a “pegada” da nossa “moçada”. Foi montada uma tenda com cadeiras e mesas, cartazes, música de boa qualidade durante todo o dia, e principalmente, a uniformização da equipe e eleitores da CNB com camisetas com fotos dos companheiros/camaradas Presidente LULA, PAULÃO e TADEU no peito. Além, claro, das beldades/petistas desfilando sobre a passarela da Casa da Cultura, local da votação.

“Parabéns para todos nós pelo esforço na eleição. Estou triste pelo resultado, mas FELIZ pelo dever cumprido. Agora é trabalhar para elegermos o Paulão”, texto deste blogueiro a toda companheirada que fez das tripas coração para sermos vitoriosos. MAS NÃO DEU.

Infelizmente, não vai me representar condignamente o presidente eleito pelo PT de Arapiraca nestas eleições com mandato de quatro anos.




“Nunca segure uma lágrima 
para mostrar que tem força, 
mas deixe-a rolar
para mostrar que tem sentimento.”
Autor desconhecido

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

AGENDA DA PRESIDENTA !!!

Quinta-feira, 21 de novembro de 2013 às 6:00  

Agenda: ministro do Esporte, Aldo Rebelo

Agenda presidencialA presidenta Dilma Rousseff recebe, nesta quinta-feira (21), às 10h, o ministro do Esporte, Aldo Rebelo; às 11h, o ministro-chefe da Secretaria-Geral, Gilberto Carvalho; às 15h, a ministra-chefe da Secretaria de Comunicação Social, Helena Chagas; às 16h, o ministro da Defesa, Celso Amorim; e, às 17h, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo.

Pedido de uma filha em desespero !!!


NOS AJUDEM A DENUNCIAR!
Por Miruna Genoino filha do prisioneiro político José Genoino, Enviado via iPhone
Data: 20/11/2013 23:32
Acabamos de ficar sabendo que o médico do presídio solicitou que meu pai fizesse uma série de exames, que teriam de acontecer em um hospital, e que o juiz NEGOU o pedido, dizendo que apenas o Barbosa pode tomar essa decisão!!!! E nada aconteceu!
ESTÃO NEGANDO CUIDADOS MÉDICOS AO MEU PAI!
Nosso medo de que aconteça algo grave com ele está grande, real, por favor ajudem a divulgar essa barbaridade!! Estão negando a José Genoino uma necessidade médica!!!