segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Quem for forte que me PERDOE !!



Gostaria de pedir desculpas, aos meus credores, pelos PECADOS involuntários cometidos em não atender a contendo aquilo que gostariam que eu FIZESSE, pois segundo Maquiavel “todos veem o que aparento, poucos percebem o que sou”.

Agradeço de coração aos leitores do RAPADURA pelo acompanhamento das notícias durante o ano findo e espera revê-los no ano vindo.

Os sacrifícios foram muitos, mas segundo Oscar Wilde “viver é a coisa mais rara do mundo. A maioria das pessoas apenas existe”.

O que de mais maravilhoso me ACONTECEU foi o nascimento da minha IDOLATRADA neta Lara Beatriz no dia primeiro de novembro. A princesa veio da minha mais nova filha Lisiane e do meu primeiro filho Rodrigo.

" Tudo o mais

a gente faz

acontecer !!! "



" quem for forte

que me

perdoe !!! "






domingo, 30 de dezembro de 2012

Dois mil e TREZE !!!



“Que os melhores dos meus 

pensamentos lhe persiga durante o 

próximo ANO. Neles estão alojados 

ternura, PERDÃO, compreensão e 

AMOR, afinal este já não prevalece 

em NOSSO meio como outrora. 

Hoje tornou-se CRIME exprimir 

sentimentos. ISTO É INVERSÃO 

DE VALORES !!! É lamentável e 

injusto.”

É o desejo deste blogueiro !!!

2012 na política, segundo Marcos Coimbra !!!


publicado em 30 de dezembro de 2012 às 16:04

por Marcos Coimbra, no Correio Braziliense, via Clipping do Planejamento

Um governo que é avaliado como “ótimo” ou “bom” por 62% das pessoas tem muito que comemorar. Uma presidente cujo trabalho é aprovado por 78% da população, também.
São os números da pesquisa CNI/Ibope feita entre os dias 6 e 9 de dezembro, em que foram ouvidas 2002 pessoas.
Dilma chega à metade de seu mandato com avaliação melhor que a de qualquer um de seus antecessores em momento parecido. Desde quando existem dados comparáveis, ninguém obteve números semelhantes.
Fernando Henrique, por exemplo, nunca alcançou esse índice, sequer na época em que atravessava sua fase áurea. A vitória contra a inflação, a equivalência do real com o dólar, o quilo de frango que valia uma moeda, a sensação de que a economia entrava em rota de crescimento, nada disso fez com que chegasse ao número que Dilma tem hoje.
É uma lembrança que mostra quão inadequada é a interpretação que as oposições, especialmente seu braço midiático, oferecem para a popularidade do governo Dilma.
Na enésima repetição do velho chavão de que “É a economia, estúpido!”, limitam a explicação a um único fator: para elas, as pessoas comuns, que constituem a grande maioria, pensam com a barriga. Quando estão de pança cheia, aprovam o governo.
Trata-se de um equívoco baseado em puro preconceito, segundo o qual o povo só é capaz de avaliações unidimensionais. Ao contrário dos bem pensantes, que conseguiriam fazer raciocínios complexos.
Assim como a população não gostava de Fernando Henrique por vários motivos — ainda que aprovasse sua atuação no controle da inflação –, gosta de Dilma por diversas razões, mesmo reconhecendo que há políticas que não funcionam de maneira satisfatória.
O tamanho da aprovação do governo neste final de ano foi duplamente decepcionante para a oposição partidária e seus aliados. Ao invés de subir, esperavam que caísse, na confluência do desgaste da imagem do PT causado pelo julgamento do mensalão e do agravamento da situação objetiva da economia.
Dilma ultrapassou, no entanto, os percalços. Por mais que os economistas da oposição estejam pintando quadros fúnebres para o Brasil e insistam em falar em crises, as pessoas se sentem satisfeitas com o presente e otimistas em relação ao futuro. Por maior que seja a culpabilização do PT, ninguém associa a presidente a qualquer malfeito, real ou inventado.
Não é surpresa, portanto, que tenha a vantagem que tem nas pesquisas para a eleição de 2014. Frente a quaisquer candidatos, venceria, com larga margem, a eleição no primeiro turno. Seu desempenho só é inferior ao de Lula – e por pouco.
Para tentar mudar esse quadro de favoritismo, entrou na moda o argumento de que o País “poderia estar melhor” e só não está por “incompetência gerencial do governo”. Na opinião de nove em dez analistas da mídia conservadora, Dilma não seria a boa gerente que é apresentada.
Trata-se de uma tese de escassa capacidade de convencimento. Primeiro, porque as pessoas levam mais em consideração os benefícios que estão a seu alcance que os que poderiam, hipoteticamente, obter. Se acreditam que o governo vai bem, porque trocá-lo por algo que não existe?
Em segundo lugar, porque não enxergam alguém melhor que ela. Na opinião da maioria, a oposição teve sua oportunidade nos oito anos em que Fernando Henrique foi presidente e não convenceu. Ao contrário, em retrospecto, mostrou-se inferior aos petistas.
Ainda que a situação da economia piorasse no próximo ano, é difícil que afetasse significativamente a popularidade da presidente e a eleição de 2014. Como não é isso o mais provável, são poucas as nuvens no horizonte para Dilma. Salvo as de todo dia, com as quais já se acostumou.
Cautela a presidente tem que ter é com a Copa do Mundo. Ela não será cobrada se a seleção for mal, nem aplaudida se for bem nos gramados.
Mas pagará um preço de imagem pessoal muito alto se as pessoas ficarem com o sentimento de que o Brasil perdeu a copa que mais interessa. A da organização do evento e do bom funcionamento das coisas durante sua realização.
Essa, para a população, é mais importante que o hexacampeonato.
Leia também:
Fernando Branquinho: JN transforma 1,7 milhão de empregos em notícia ruim
Janio de Freitas: A perturbadora declaração de Joaquim Barbosa
Carta Maior: Até quando a sabotagem conservadora poderá resistir?
Alex Solnik: A vanguarda popular da direita sai do armário
Tarso Genro: Judiciário é o caminho da direita para “escapar” da política
Leandro Fortes: Saudades de 1964

Fonte: http://www.viomundo.com.br/voce-escreve/2012-na-politica-segundo-marcos-coimbra.html

quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Na Fase-RS, a juventude que a sociedade não vê !!!



Na Fase-RS, a juventude que a sociedade não vê também tem sua noite de Natal

terça-feira, 25 de dezembro de 2012


Foto: Ramiro Furquim/Sul21

Rachel Duarte no SUL21

Esperança, Solidariedade e Fé. Talvez em poucos lugares estas palavras, comuns em época de Natal, façam tanto sentido quanto no local onde adolescentes em conflito com a lei vivem privados de liberdade. No mundo à margem das festas com ceias fartas e troca de presentes, jovens entre 12 e 18 anos acabam confrontados de forma solitária com o reflexo do que fizeram na rua. Para alguns internos da Fundação de Atendimento Sócio Educativo (Fase-RS) o Natal é também a única oportunidade de uma reunião em família. Antes da internação, a data era mais uma oportunidade para farras, álcool, drogas e quem sabe mais um crime.
 
Os mais de 800 adolescentes da Fase-RS convivem diariamente com a possibilidade de uma renovação das esperanças de poder voltar para casa e com a ansiedade de retomar a vida que tinham antes da internação. É na época do Natal, como para muitas pessoas que vivem em liberdade, que as emoções ficam afloradas. “Eles ficam muito sensíveis. Alguns ficam mais quietos do que o habitual. Outros se agitam mais e ficam muito ansiosos. Na noite de Natal é comum ao apagar das luzes uma pedalada coletiva nas portas das celas”, conta Terezinha Pires, funcionária com 28 anos de Fase.
O colega Jovaldoir Lanza, que já passou dois natais trabalhando na Fase, conta que é impossível ficar indiferente ao assistir o desespero de alguns adolescentes. “Essas emoções podem levar a atos mais sérios. A gente também se imagina com a nossa família nesta hora. Não passamos o Natal com eles para estar ali (na Fase), muitas vezes com medo de um possível motim”, fala.

Funcionários preparam presente de Natal para os adolescentes | Foto: Ramiro Furquim/Sul21

Mas o espírito natalino fortalece o sentimento de solidariedade e fé dos profissionais que se dedicam a fazer mais do que o trabalho de servidor público. Enquanto os adolescentes do Centro de Convivência da Fase participavam de uma festa de Natal (no dia em que esta matéria foi produzida), Terezinha, Jovaldoir e outros colegas que promovem oficinas profissionalizantes aos adolescentes confeccionavam com disposição 50 peças de gesso como lembrança de Natal para os internos. “Eles não sabem. Por isso estamos dando uma corrida para aprontar tudo hoje”, contou Terezinha enquanto passava um verniz na peça.
 
ATENÇÃO: se tens interesse em prossiguir lendo, acesse http://turcoluis.blogspot.com.br/2012/12/na-fase-rs-juventude-que-sociedade-nao.html
 
 

Ir às ruas contra o retrocesso !!


Assista que vídeo MASSA !!!

http://altamiroborges.blogspot.com.br/2012/12/ir-as-ruas-contra-o-retrocesso.html

Fonte: Altamiro Borges

A POLÊMICA !!!

POLÊMICA!!!

Aluna de 22 anos afirma: "NÃO PAGO PEDÁGIO EM LUGAR NENHUM ". O texto está correndo o Brasil! LEIA:

06/06/2011
... "A Inconstitucionalidade dos Pedágios", desenvolvido pela aluna do 9º semestre de Direito da Universidade Católica de Pelotas (UCPel) Márcia dos Santos Silva choca, impressiona e orienta os interessados.

A jovem de 22 anos apresentou o "Direito fundamental de ir e vir" nas estradas do Brasil. Ela, que mora em Pelotas, conta que, para vir a Rio Grande apresentar seu trabalho no congresso, não pagou pedágio e, na volta, faria o mesmo. Causando surpresa nos participantes, ela fundamentou seus atos durante a apresentação.
Márcia explica que na Constituição Federal de 1988, Título II, dos "Direitos e Garantias Fundamentais", o artigo 5 diz o seguinte:

"Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade " E no inciso XV do artigo: "é livre a locomoção no território nacional em tempo de paz, podendo qualquer pessoa, nos termos da lei, nele entrar, permanecer ou dele sair com seus bens".
A jovem acrescenta que "o direito de ir e vir é cláusula pétrea na Constituição Federal, o que significa dizer que não é possível violar esse direito. E ainda que todo o brasileiro tem livre acesso em todo o território nacional O que também quer dizer que o pedágio vai contra a constituição".

Segundo Márcia, as estradas não são vendáveis. E o que acontece é que concessionárias de pedágios realiza contratos com o governo Estadual de investir no melhoramento dessas rodovias e cobram o pedágio para ressarcir os gastos. No entanto, no valor da gasolina é incluído o imposto de Contribuição de Intervenção de Domínio Econômico (Cide), e parte dele é destinado às estradas.

"No momento que abasteço meu carro, estou pagando o pedágio. Não é necessário eu pagar novamente Só quero exercer meu direito, a estrada é um bem público e não é justo eu pagar por um bem que já é meu também", enfatiza.

A estudante explicou maneiras e mostrou um vídeo que ensinava a passar nos pedágio sem precisar pagar. "Ou você pode passar atrás de algum carro que tenha parado. Ou ainda passa direto. A cancela, que barra os carros é de plástico, não quebra, e quando o carro passa por ali ela abre.
Não tem perigo algum e não arranha o carro", conta ela, que diz fazer isso sempre que viaja. Após a apresentação, questionamentos não faltaram. Quem assistia ficava curioso em saber se o ato não estaria infringindo alguma lei, se poderia gerar multa, ou ainda se quem fizesse isso não estaria destruindo o patrimônio alheio. As respostas foram claras. Segundo Márcia, juridicamente não há lei que permita a utilização de pedágios em estradas brasileiras.

Quanto a ser um patrimônio alheio, o fato, explica ela, é que o pedágio e a cancela estão no meio do caminho onde os carros precisam passar e, até então, ela nunca viu cancelas ou pedágios ficarem danificados. Márcia também conta que uma vez foi parada pela Polícia Rodoviária, e um guarda disse que iria acompanhá-la para pagar o pedágio. "Eu perguntei ao policial se ele prestava algum serviço para a concessionária ou ao Estado.
Afinal, um policial rodoviário trabalha para o Estado ou para o governo Federal e deve cuidar da segurança nas estradas. Já a empresa de pedágios, é privada, ou seja, não tem nada a ver uma coisa com a outra", acrescenta.
Ela defende ainda que os preços são iguais para pessoas de baixa renda, que possuem carros menores, e para quem tem um poder aquisitivo maior e automóveis melhores, alegando que muita gente não possui condições para gastar tanto com pedágios. Ela garante também que o Estado está negando um direito da sociedade. "Não há o que defender ou explicar. A constituição é clara quando diz que todos nós temos o direito de ir e vir em todas as estradas do território nacional", conclui. A estudante apresenta o trabalho de conclusão de curso e formou-se em agosto de 2008.

Ela não sabia que área do Direito pretende seguir, mas garante que vai continuar trabalhando e defendendo a causa dos pedágios.

E AGORA?

VAMOS COMPARTILHAR E VER NO QUE ISSO VAI DAR...
 

terça-feira, 25 de dezembro de 2012

Da janela do meu quarto ...

...curto as folhas das palmeiras entrelaçarem suas “asas”.
Como é maravilhoso sentir e perceber como a natureza é BELA.
Tomo cerveja Kaiser e fanta uva(esporadicamente), curto Adoniran Barbosa, Renato Bráz, Celso Machado, Gero Camilo, Rubem Cacobina, Xangai, Elomar, Márcio Faraco, Paulinho Moska, Serginho Procópio, Elba Ramalho, Beth Carvalho, Zeca Costa, Adriana Calcanhoto, Capiba, João do Vale, Caetano Veloso, Maria Bethânia, Catulo da Paixão Cearense, Fagner, Gonzaguinha, Beto Mi, Quinteto Violado, Banda de Pau @ Corda, Jorge de Altinho, Lenine, RENATO RUSSO, CAZUZA, RAUL SEIXAS, Rita Lee, Gilberto Gil, Cartola, Paulinho da Viola, João Bosco, Elis Regina, Zezé Mota, Edson Gomes, Chico Buarque, Ivan Lins, Eliezer Setton, Fernanda Takai, Paralamas do Sucesso, Los Hermanos, Flávio José, Sivuca, Hermeto Pascoal, Carlos Moura, Afrísio Acácio, Frejat, Jorge Mautner, Luiz Vieira, Luiz Melodia, Jards Macalé, Jorge Vercillo, Lupicínio Rodrigues, Gal Costa, Cássia Eller, Ângela Rô Rô, Zizi Possi, Margareth Menezes, Édson Cordeiro, Marina de la Riva, Mercedes Sosa, Nando Cordel, Nando Reis, Ná Ozzetti, Simone Guimarães, Anna Luisa, Paula Santoro, Simone Guimarães, Omara Portuondo, Zélia Duncan, Rita Ribeiro, Jussara Silveira, Teresa Cristina, Mariana Aydar, Diogo Poças, Arnaldo Antunes, Silvério Pessoa, Marina Lima, OS NONATOS, Raimundo Sodré, Roberta Campos, Roberta Sá, Zé Ramalho, Zeca Pagodinho, Zé Rodrix, Zé Geraldo, Wilson Aragão, Legião Urbana, Taiguara, Tim Maia, Tião Simpatia, Titãs, Los Hermanos, Roberto Diamanso, Rogério e os Cabra, Rolando Boldrin, Banda de Pífanos de Caruarú, Renato Teixeira, Renato Borghetti, Rubi, Zeca Baleiro, Zélia Duncan, Zabé da Loca, Walter Franco, Verônica Sabino, Vanessa da Mata, VANDER LEE, Trio Nordestino, Mário Maia, Tom Jobim, Skank, Engenheiros do Hawaii, Roupa Nova, Pedro Luis e a Parede, Jerry Adriani, Peninha, Fernando Mendes, Pato Fu, Ney Matogrosso, Maria Rita, Maria Gadú, Lobão, Leo e Nunes, Kara Véia, Juraildes da Cruz, Kid Abelha, João Pacífico, João do Pife, João do Vale, João Gilberto, Grupo Tarancón, Alceu Valença, Geraldinho Azevedo, Geraldo Vandré, Erasmo Carlos, FABIANA COZZA, Elymar Santos, Clara Nunes, Cidade Negra, Banda Bicho de Pé, Cátia de França, Clarice Lispector, Érico Veríssimo e principalmente ADORO E GOSTO DE LÊ.
Este sou EU. Não o da música.
Adoro carne de bode/carneiro e feijão de corda verde. Uma costelinha de porco assada na brasa com uma dose de pitú e uma cerveja.
Quando irei NÃO sei. Sei que estou BEM – apesar de está amando.
Não esquecer de que estou “curtindo” muito minha netinha BIA !
é muito gostoso ser AVÔ !!!



Uma das coisas que mais estou apaixonado é quando posto, aqui no RAPADURA !!!







"O PT precisa se renovar", afirma Gilberto Carvalho !!!

Entrevista exclusiva » "O PT precisa se renovar", afirma Gilberto Carvalho

Petista cobra nova postura ética do partido, mas defende o vídeo em que critica o resultado do julgamento do mensalão pelo STF
Correio Braziliense
Publicação: 24/12/2012 10:49 Atualização:
 
O único homem que está há 10 anos ininterruptos no primeiro escalão do Palácio do Planalto, foi braço direito do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e ocupa um ministério no governo Dilma Rousseff, admite que o PT precisa se renovar do ponto de vista "da ética e da relação com a coisa pública". O ministro da Secretaria Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, recebeu o Correio em seu gabinete e falou sobre o que chamou de o "ano de maior sofrimento para o partido" e sobre o que espera para a sigla e para o governo em 2013. Alvo do processo mais importante do ano no Supremo Tribunal Federal, o PT viu alguns de seus notórios integrantes condenados por formação de quadrilha, caixa dois e desvio de dinheiro público no julgamento do mensalão. Dentro desse contexto, Carvalho chegou a gravar um vídeo chamando a militância às ruas para protestar pelo resultado do julgamento. Diante da repercussão negativa, disse ter feito o movimento fora do expediente, como militante. E estende os pecados petistas às outras legendas: "Todos praticam exatamente a mesma coisa que o PT pratica".

Como o PT sai deste 2012 conturbado?
Foi talvez o ano de maior sofrimento na história do partido, com o julgamento da ação penal 470 coincidindo inclusive com a questão eleitoral. Eu sempre digo que, por tudo que o PT fez pelo país, a gente não merecia que o julgamento fosse realizado naquelas circunstâncias, naquele momento de eleição em que evidentemente havia e houve uma contaminação. Foi um ano bastante difícil e termina ainda agora com essas acusações do Marcos Valério contra o Lula. Ao mesmo tempo, foi um ano de grande vitória pelo simples fato de que, com toda essa rajada, com toda essa saraivada, em que se esperava que o PT naufragasse, o partido teve vitórias — e uma muito importante, no caso de São Paulo. Claro que também fechamos com derrotas significativas, a gente tem que reconhecer isso. As mais sofridas, como Fortaleza, Porto Alegre e, principalmente, Recife, que é muito dolorosa.

Como o PT apoiará os quadros condenados no mensalão?
Temos que manter a nossa solidariedade e a defesa daquilo que, mais do que defesa, eu chamaria de reparação dos excessos que ocorreram no julgamento desse processo. Tenho muita convicção de que a história vai mostrar que esse julgamento operou, por conta do ambiente político criado, alguns erros, e sem dúvida nenhuma, um exagero que a história vai colocar no seu devido lugar. Não podemos esquecer daqueles que foram vítimas desses exageros. Aí tem uma questão da solidariedade, que é epidérmica. Não é porque um companheiro seu cometeu um erro ou foi vítima desse exagero que você vai abandoná-lo.Por outro lado, não há duvida nenhuma de que o PT precisa se renovar e se refazer do ponto de vista da ética, da relação com a coisa pública, e fazer isso não apenas olhando para os próprios erros, mas olhando para as questões estruturais da política, que induzem, ou pelo menos facilitam, essa cultura.

Qual foi o principal erro do PT nesse episódio?
O erro do PT foi um erro essencialmente de caixa dois. Eu não reconheço nada daquilo que foi colocado em termos de pagamentos mensais. Para mim, continua sendo uma falsidade. Cometemos um erro grave. Do caixa dois e do pagamento de recursos para partidos aliados em termos eleitorais, isso nós fizemos. Agora, se fosse feita uma investigação em todas as eleições do Brasil, vai se verificar que houve repasse de recurso para partidos aliados. Então espero que o partido tome como prioridade essa questão da reforma política e que haja uma coragem da nossa parte em ter muito rigor com essa postura.

A reinvenção do financiamento de campanha depende da aprovação da reforma política. Existe intenção de colocar isso em pauta?
Eu acho muito difícil. Mas os outros partidos não são menos corrompidos que o PT, isso é um engano. A regra é a mesma para todos, e todos praticam exatamente a mesma coisa que o PT pratica. E faço um desafio público a qualquer partido que consiga provar que não tenha caixa dois e que não tenha algum tipo de erro na estruturação das suas campanhas. Não existe isso.

Lula sabia do mensalão?
Eu tenho um fato, eu não sei em que dia foi, mas que formou em mim a convicção absoluta de que o Lula não acompanhava as coisas. O Lula me chamou, já com a denúncia na rua, e disse: "Gilbertinho, eu quero que você vá para São Paulo, sentar com o Delúbio, e eu quero que ele explique para você que coisa é essa que está acontecendo." Peguei um avião naquele mesmo dia, fui a São Paulo, sentei com o Delúbio no terceiro andar do Diretório Nacional, no sofá que tinha lá, e falei: "Delúbio, eu vim aqui para você me contar a história". Foi aí que o Delúbio me deu a explicação da aproximação dele com o Marcos Valério. Que, no desespero, ele teve que recorrer ao empréstimo que o Valério intermediou e, a partir daí, a relação com o Roberto Jefferson, a falta de pagamento que deu a revolta no Roberto Jefferson, enfim, aquela coisa toda. Pela luz dos olhos dos meus filhos, eu tenho absoluta certeza de que nós não estávamos acompanhando daqui, de que não sabíamos, de que o Lula não sabia.

O senhor foi criticado por gravar mensagem à militância petista sendo membro do governo...
Sou militante do PT e me sinto na responsabilidade de contribuir com o partido. Aproveitei o momento para mandar uma mensagem aos meus companheiros. Foi uma mensagem coloquial, numa linguagem própria para desafiar a militãncia a ir à luta. Gravei fora do expediente de trabalho e não vejo motivo para preocupação com isso. Eu sou membro do governo da presidente Dilma, mas tenho consciência de que só sou ministro porque o PT me fez.

O senhor foi convocado pelo Congresso a dar explicações sobre o passaporte especial de Rosemary Noronha. O que o senhor vai dizer?
Vou analisar ainda um pouco melhor o pedido, mas a Rosemary, ninguém pode esquecer, era funcionária do gabinete da Presidência. Todos os funcionários que acompanham viagens internacionais têm o passaporte diplomático para facilitar a tramitação.  Ela teve esse passaporte no estrito cumprimento do dever funcional de acompanhar o escalão avançado das nossas viagens.

Qual o cenário para 2014 e reeleição da presidenta Dilma? E Lula, se candidata em 2014 para o governo de São Paulo?
É muito cedo para uma previsão mais precisa. O que dá pra dizer é que tudo caminha para uma reeleição. Não há nenhuma perspectiva de alteração no horizonte. Essa história de São Paulo é muito nova, eu te confesso que ainda não digeri, não sei se é o caso. Tem que olhar com muita calma. Sobre os adversários, acho natural que o PSDB se configure em torno de uma candidatura, possivelmente do Aécio. Acho natural que surjam outras candidaturas. O Eduardo Campos, nós contamos no nosso campo de aliança, mas uma eventual candidatura também não é nenhum fim de mundo. O PSB já lançou outros candidatos, tem direito de fazê-lo. Agora, nós vamos nos empenhar para tê-lo conosco.

O senhor se referiu a 2013 como o ano 13, quando o governo vai consolidar seus projetos. O que precisa mudar para deslanchar o governo?
O terceiro ano é sempre o melhor ano de um governo, do ponto de vista de produção, porque é natural que os projetos levem um tempo para amadurecer, para transcorrer os processos burocráticos, os licenciamentos, e assim por diante. Então nós temos, por exemplo, muita convicção que, do ponto de vista rodoviário, vai haver uma grande retomada. Há uma expectativa com relação a ferrovias, à retomada da Norte Sul, da Transnordestina. As hidrelétricas seguem o ritmo delas. E agora os aeroportos começam. Então a gente tem tudo para ter a convicção de que é um ano em que a máquina está rodando numa energia diferenciada.
 
 

FANTÁSTICA IMAGEM: Dona Canô cantando com seus rebentos !!!



Ao lado de Caetano e Maria Bethânica, Dona Canô canta 'Tristeza do Jeca', do compositor Angelino de Oliveira !!!

                                                   CANTANDO E ENCANTANDO !!!


Acesse:
http://www.ibahia.com/detalhe/noticia/relembre-momentos-em-que-dona-cano-cantou-com-os-filhos-famosos/


Santayana: o STF não pode ter poder demais !!

É importante que o Poder Judiciário não se arrogue o direito de árbitro político, nem de legislador soberano. Limite-se a julgar, conforme as leis e o testemunho das provas.



O Conversa Afiada republica do JB online excelente artigo de Mauro Santayana, cuja erudição constrange os militantes políticos do STF – e seus notáveis colonistas (*).

Ainda sobre a militância política do STF convém ler o artigo de Wanderley Guilherme sobre o neo-maquiavelismo de Ayres Britto, e a advertência serena e implacável de Marcos Coimbra:

Os três pratos da balança



por Mauro Santayana

Os pensadores da véspera do Renascimento preferiam duas imagens para definir o Estado: a do relógio e a da balança. O Estado pode ser como a maquinaria de um relógio, com suas engrenagens bem lubrificadas, o pêndulo oscilando corretamente para marcar o tempo, e alguém, é claro, para suprir a corda com a energia necessária. Esse é o estado da ordem.

A ordem pode ser imposta pelo despotismo manhoso, por um estado teocrático, pelo terror policial ou pela legitimidade das leis – como deveria ser o estado democrático. Ainda que a etimologia seja a mesma, as leis nunca são absolutamente legítimas ou se fundam no espírito da justiça. Elas jamais são  iguais para todos: conforme a denúncia do Abade Seiyès, elas são cúmplices dos privilégios.

Contrapondo-se à idéia do relógio, há a idéia de que o Estado deve ser como a balança, sempre em busca do equilíbrio. Melhor seria imaginá-lo como uma balança de três pratos, cada um deles significando um dos poderes republicanos. O equilíbrio entre os três é o que assegura “a verdadeira justiça”, na qual se assenta a ordem real do estado republicano, conforme o conservador Cícero em seu estudo sobre o tema. De acordo com seu texto, a verdadeira justiça se expressa na lei que assegura o bem estar comum -  objetivo final do Estado.

Entre os três poderes do Estado, qual deve prevalecer? Ao restabelecer a idéia romana da República, os intelectuais que pensaram os Estados Unidos, alguns deles homens práticos que viviam da agricultura e do comércio, e outros legítimos representantes do povo comum, como Thomas Payne, decidiram que o poder legislativo prevaleceria sobre os outros dois poderes. Acompanhavam Locke: o parlamento não é um ramo do governo, mas a nação, em seu povo, que – mediante seus delegados – para garantir o Estado, legisla, fiscaliza e julga o poder executivo.

Com um pleito comum – o do  cidadão Marbury, nomeado nas últimas horas da presidência Adams para juiz de paz, e cuja posse foi vetada pelo Secretário Madison, por ordem do novo presidente, Jefferson – levado à  Suprema Corte (Marbury contra Madison) pelo prejudicado, seu presidente, John Marshall, ao negar o pedido, estabeleceu o direito do alto tribunal de decidir o que é e o que não é constitucional. Esse sistema foi seguido em quase todos os estados modernos, em alguns deles exercido por tribunais que só cuidam da constitucionalidade das leis.

Não foram poucos, nem privados de autoridade,  que contestaram esse poder assumido pela Suprema Corte. Dois deles se destacaram como chefes de Estado: Andrew Jackson, no caso da primeira roubalheira bancária (o famoso Banking Veto), e Franklin Roosevelt, que se confrontou com o alto tribunal, a fim de assegurar a política social do New Deal.

Jackson argumentou que o mesmo juramento de cumprir a Constituição, de acordo com a sua consciência, que Marshall fizera, ele também fizera, e nada assegurava, na Constituição e nos princípios republicanos, que a consciência do juiz fosse maior, ou melhor, do que a dele. O veto presidencial de Jackson permaneceu e o monopólio do Banco de Filadélfia foi rompido.

Jackson agira em nome do povo trabalhador contra o Congresso, que lhe determinara renovar a patente do banco, e usou o argumento de que o sol e a chuva caiam igualmente sobre os ricos e os pobres, e a República não podia privilegiar uns cidadãos contra os outros.

O confronto entre Roosevelt e a Suprema Corte – então presidida pelo político republicano Charles Hughes, que havia sido nomeado em 1930, pelo presidente Hoover – também se deu na defesa do povo. Tal como ocorrera a Jackson, Roosevelt tomara medidas fortes em defesa do povo (e, assim, do capitalismo, como se veria depois) e Hughes as contestou.

Roosevelt, que dispunha de maioria no Congresso, em 1937, anunciou que tomaria medidas fortes, entre elas a da nomeação de  juiz suplementar para cada um daqueles juízes que tivessem mais de 70 anos (nos EUA o cargo é vitalício), o que elevaria o número de membros do tribunal e lhe permitiria maioria. Apenas com a ameaça, Roosevelt conseguiu salvar as medidas sociais mais importantes de seu programa de governo.

Para que um estado republicano tenha equilíbrio é necessário que nenhum dos três poderes avance sobre as prerrogativas dos outros. Mas, conforme as reflexões constitucionais de Publius  (pseudônimo comum a Alexander Hamilton, James Madison e John Jay, em homenagem a Publius Plubícola, criador, com Junus Brutus, da República Romana), no sistema republicano o poder legislativo prevalece naturalmente.

É o poder legislativo que faz as leis e limita, constitucionalmente, as prerrogativas dos outros dois poderes. Sendo assim, é  impensável que qualquer um dos outros dois poderes substitua o dever indelegável de legislar do Parlamento. Quando o eleitor vota no parlamentar, é para que ele o represente, não para que transfira aos outros o poder recebido do povo.

Há grande desencanto popular com os deputados e senadores, tendo em vista a fraca legitimidade do mandato de muitos, que ali não representam o povo, e sim, grandes interesses econômicos e corporativos. Isso sem falar na preguiça mental de um grande número de representantes.

Uma das medidas para corrigir essa deformação do estado democrático é a tão esperada e nunca obtida reforma política, que, com o financiamento público das campanhas, atrairá para a atividade política alguns dos milhões de brasileiros honrados e intelectualmente preparados para legislar.

Muitos parecem pensar que o ideal seria trocar de povo, já que o nosso, em seu juízo, não sabe votar. São os ideólogos de uma “democracia perfeita”, onde a “ordem” seja absoluta, como a do mecanismo dos relógios. Foi o que pensaram algumas elites brasileiras em 1964, e ainda não desistiram da idéia.

A experiência histórica nos mostra que é melhor equilibrar os três pratos da balança: que nenhum deles tenha mais peso do que o necessário à República, e nenhum deles deixe de exercer o seu próprio dever. É importante que o Poder Judiciário não se arrogue o direito de árbitro político, nem de legislador soberano. Limite-se a julgar, conforme as leis e o testemunho das provas.

Assim, tem razão o romano Cícero, ao estabelecer, como base real da ordem do Estado, a verdadeira justiça, que se expresse na lei e assegure o bem-estar a todos.



(*) Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas do PiG que combateram na milícia para derrubar o presidente Lula e, depois, a presidenta Dilma. E assim se comportarão sempre que um presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e, não, no capital. O Mino Carta  costuma dizer que o Brasil é o único lugar do mundo em que jornalista chama patrão de colega. É esse  pessoal aí.

Fonte: Blog Conversa Afiada - Jornalista Paulo Henrique Amorim

GILMAR QUER CERCEAR A DEFESA (DE PETISTAS) !!!

Não tenho dúvida que poderá constar no acordão da AP 470 o seguinte epitáfio: “Aqui jaz a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988”.


O Conversa Afiada recebeu este revelador artigo de amigo navegante que se chama de “Danton” e nutre especial admiração pela cultura jurídica de certo juiz (?) do Supremo:

EPITÁFIO CONSTITUCIONAL



por Danton


Ilimitadas são as tentativas de certos e incertos juristas, ou, como costumo dizer, dos jusabichões de plantão, no objetivo de suprimir direitos fundamentais de defesa dos réus do chamado mensalão. Nesse sentido, a Folha de São Paulo de ontem (23) manchetou: “Último recurso dos réus do mensalão pode nem existir”.

O novo golpe em marcha consiste em usurpar o único recurso a que os réus teriam direito, chamado em juridiquês, de embargos infringentes, com efeitos modificativos, previsto no Regimento Interno da Suprema Corte, desde a malfadada ditadura militar. É cabível esse recurso desde que se tenha uma condenação bastante apertada, isto é, com pelo menos quatro dos onze juízes votando a favor da inocência do réu. 

Na prática, quinze réus têm direito a interpor os embargos infringentes que podem modificar, em tese, o resultado final de algumas condenações, cujos placares foram apertados, com enorme dúvida sobre a culpabilidade, ante a existência de quatro votos absolutórios.

Como se fosse pouco a supressão do direito a que a maioria dos réus teria ao duplo grau de jurisdição, ou seja, de ser julgado em primeira instância, em respeito ao corolário do juiz natural, abrigado na Constituição, os jusabichões agora querem negar, pela vez primeira, o cabimento desse recurso.

O pseudo-debate é porque a Lei 8.038, de 1990, que cuida de alguns procedimentos no STF e STJ não tratou da possibilidade de embargos infringentes no Supremo. A simplicidade do raciocínio é risível: se a tal lei não mencionou é porque o recurso não pode existir mais, foi revogado.

Ora, são inúmeros os procedimentos não versados nessa lei e nem por isso deixaram de existir no processo constitucional. Não vou perder meu tempo explicando essa obviedade em respeito ao leitor.

Sem por lenha na fogueira em que se queimam as “bruxas” da República, Gilmar Mendes (aqui chamado de Gilmar Dantas(*)) soprou inocente declaração à Folha:

“O que se diz é que a Lei 8.038 pode ter revogado a norma do regimento sobre os embargos infringentes, mas isso vai ter que ser definido porque não foi objeto de discussão”.

É, em uma coisa Mendes tem razão: isso jamais foi discutido.

Claro! Nunca se duvidou desse direito dos réus, nunca nenhum juiz pensou em desrespeitar o Regimento Interno do STF para suprimir esse único recurso possível em uma Suprema Corte que, como bem avaliou o maior dos nossos criminalistas, Nelson Hungria, “tem o privilégio de errar por último”.

E após o erro, bem, daí não cabe recurso nem para Sua Santidade ou para o Todo Poderoso.

Curioso é que somente agora essa “dúvida” foi levantada.

Quanto ao “que se diz” sobre a eventual revogação implícita ou tácita, em bom juridiquês, inexiste essa possibilidade, pois a Lei 8.038 não cuidou dos embargos infringentes no âmbito do Supremo.

Mas ele já existia, existe e ponto final.

Não se pode agora interpretar norma que verse sobre direito fundamental (ampla defesa) de forma restritiva, de modo a suprimir esses direitos, pois isso implica em “chute-na-canela” da deusa Themis (com chuteira profissional) ou “batuque-no-caixão” do príncipe da hermenêutica e ex-ministro do Supremo, Carlos Maximiliano (com baquetas profissionais).

Lamentavelmente, não me espanta mais que, somente agora, para os réus do chamado mensalão ) o do PT, como diz este blog), se discuta a legalidade desse tradicional e então pacífico recurso interno.

Ao que parece, os réus desta ação penal estão a receber, dos jusabichões de plantão, um curioso tratamento VIP: “Vamos Imputar a Pena”, custe o que custar.

E nesse estranho duelo Supremocracia x Democracia que relatei em artigo anterior (leia aqui)(**), depois de assistir, entre outras coisas, à supressão de prerrogativa do Congresso Nacional para cassar mandatos, na hipótese de condenação criminal, conforme determina o artigo 55 da Constituição, não tenho dúvida que poderá constar no acordão da AP 470 o seguinte epitáfio: “Aqui jaz a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988”.



Em tempo: a consistente performance de Gilmar Dantas (*) no Supremo – e no PiG (***) – poderia inspirar a Presidenta Dilma a escolher “ministros técnicos” para o Supremo. Como fez o Fernando Henrique. E ela, com o Fux. (Clique aqui para ler “O Senado deveria votar o impeachment de Fux”.)


(*) Clique aqui para ver como um eminente colonista  do Globo se referiu a Ele. E aqui para ver como outra eminente colonista da GloboNews e da CBN se refere a Ele. E não é que o Noblat insiste em chamar Gilmar Mendes de Gilmar Dantas ? Aí, já não é ato falho: é perseguição, mesmo. Isso dá processo…

(**) Supremocracia x Democracia: o governo dos juízes

(***) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
 
FONTE: http://www.conversaafiada.com.br/politica/2012/12/24/gilmar-quer-cercear-a-defesa-de-petistas/
 

Eu também lamento, Dona CANÔ !!!

                                                                            Claudionor Vianna Telles Velloso, Dona Canô

Eu também lamento, Dona Canô, pois tive a imensa satisfação de conhecê-la juntamente com Seu Zezinho, após um show de seus maravilhosos filhos Caetano e Bethânia.
Já faz muito tempo, mas recordo-me muito bem da sua linda roupa BRANCA assim como seu cônjuge, esbanjando alegria no camarim de um Belo Teatro Paulistano.
A senhora está indo CEDO !!!   Sua cidade natal (hoje é natal), a Santo Amaro da Purificação no Recôncavo Baiano, está triste.

Algumas frases de seu BOM coração.

SOBRE A VIDA
"Viver é muito bom, mas saber viver é melhor".

SOBRE A MORTE
"Se é a coisa mais certa da vida, para que pensar? Quando chegar a minha hora, vou direitinho."

SEGREDO DA LONGEVIDADE
"Tem que ter muita paciência."

FELICIDADE
"Ser feliz é para quem tem coragem."

FAMÍLIA
"Na minha família todos nasceram com a cabeça cheia de música e o estômago cheio de fome."

FAMA
"Apenas fiquei conhecida por causa de meus dois filhos que nunca se esqueceram de onde vieram nem da mãe que têm."
 

Presidenta Dilma lamenta morte de Dona Canô !!

A presidenta Dilma Rousseff divulgou nesta terça-feira nota de pesar pelo falecimento de Dona Canô.
 

Leia abaixo a íntegra da nota:
“Nota de pesar da presidenta Dilma Rousseff pelo falecimento de Dona Canô
Nosso Natal ficou mais triste, perdemos Dona Canô. Uma mulher rica de coragem, principalmente a coragem de ser feliz, como ela mesma gostava de dizer. Construiu uma família em torno do amor pela cultura, pela Bahia e pelo Brasil, expresso no talento de seus filhos, entre eles Caetano Veloso e Maria Bethânia. Sua alegria de viver e sua lucidez conquistaram o coração dos brasileiros. Transmito meu sentimento de pesar aos familiares de Dona Canô e aos filhos e filhas de Santo Amaro da Purificação, que hoje perderam sua maior divulgadora e fã. Dona Canô, mulher forte e sábia, nos deixa muita saudades.
Dilma Rousseff
Presidenta da República Federativa do Brasil”

Guriatã !!!

Se você chegasse agora
Não ia me encontrar chorando
Mas o luarão lá fora
Sabe que a saudade
Está me matando

Sou que nem Guriatã
Que morre cantando

Eu não sou Juca Mulato
Que a flor do mato
Vive acalentando
Porque se apaixonou
E anda só cismando
Quem cisma assim tão triste
Há de morrer chorando

Sou que nem Guriatã
Que morre cantando

Guriatã
Composição de Roque Ferreira

Morre GENITORA dos VELOSOS !!!


Ministério da Cultura divulga nota de pesar sobre morte de Dona Canô


 
A Ministra da Cultura, Marta Suplicy, divulgou uma nota de pesar pela morte de Dona Canô, mãe de Caetano Veloso e Maria Betânia. 

Ela morreu nesta terça-feira (25), aos 105 anos de idade.

Leia a nota na íntegra:

"Cercada de amor e religiosidade, dona Canô simbolizou a família e a fé inquebrantável. 
Dona Canô morreu aos 105 anos
Dona Canô morreu aos 105 anos

Da sua Santo Amaro da Purificação, representou a simplicidade e grandeza de espírito do povo baiano. Bethânia e Caetano são hoje a síntese da força desta grande mulher. Para toda família Veloso e brasileiros, uma perda sentida
Marta Suplicy, Ministra da Cultura"

sábado, 22 de dezembro de 2012

Abraço de uma "gostosa" COVARDE" (parte II)



Cris, tenha dó e pena deste pecador débil
apaixonado que não(sic) sabe, exatamente,
o que
QUER!!!


Ele está bobalhão, pois está apaixonado e,
pelo que parece, não é pela pessoa
CERTA.

E qual é
a certa ???
Devamos reconhecer que os corações são
IGUAIS, mas suas ações é o que os
diferem.

Recadinho prá quem não (?) sabe ou não
quer AMAR: reconhecer méritos não é
sofismo, é
clarividência pro(a) destinatário(a) CERTO(A).

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Abraço de uma "gostosa" COVARDE !!!

As decepções de um abraço covarde !!!

“quando me agarrastes e me abraçastes,
pedindo carinho, foste falsa ao me provocar em ter amor contigo”
As pessoas são boas ou más. São convenentes ao lhe convir. Quando não, escondem-se e guardam, como troféus, escritos amorosos que podem ser assombrosos quando não se tem amor e carinho - e ser descoberta como traidora.
Prega-se, faz-se, conquista-se e APROVEITAM-SE.
Que sacanagem !!!
Mas espera-se tudo da “humana”. O coração que se lasque. Mesmo fingindo e amando quem lhe ama, finge sebosamente. Pagarás na mesma percentagem (da culpa do outro).
“Quem planta colhe. Independente do quê”. Se medo, fingimento: aborreça e chore – sempre !

Lembre-se, covarde, PAGARÁS tostão por tostão o CRIME que estás praticando.

Me responda com consciência do porquê FIZESTES isto com alguém que você ama (mesmo fingindo)