. . . prefiro o BAR . . .
... afinal, faço caminhada diariamente ...
Foi o primeiro animal a subir a rampa do Palácio do Planalto durante a cerimônia de posse de um Presidente em toda a história do Brasil.
A cadela RESISTÊNCIA, participou da posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no primeiro dia de 2023. Ela foi adotada por ele e por Rosângela da Silva, a Janja, e se tornou companheira do casal nos últimos quatro anos, atravessando fases como a prisão do petista e sua campanha vitoriosa à Presidência da República Federativa do Brasil.
Uma vira-lata, ou SRD (sem raça definida), RESISTÊNCIA - cujo nome completo é RESISTÊNCIA Lula da Silva - vivia nas ruas de Curitiba e cruzou seus caminhos com os de Lula quando ele estava encarcerado na superintendência da Polícia Federal na capital paraense.
Em abril de 2018, pouco depois que o petista foi preso, ela apareceu no acampamento de militantes do PT em frente ao prédio e começou a ser cuidada por apoiadores que permaneceriam no local até o último dos 580 dias de clausura do político, então condenado pela Operação Lava Jato INJUSTAMENTE.
O nome logo dado à mascote tinha a ver com o que os acampados diziam estar fazendo ali: resistindo, junto com Lula, pela injustiça. RESISTÊNCIA virou uma companheira da turma que vivia na rua diante do prédio da Polícia Federal, entre barracas e espaços improvisados, em vigília sob sol, frio e chuva.
Ainda filhote, com idade estimada de dois meses, quando chegou ao acampamento LULA LIVRE, com sua pelagem preta e manchas brancas no peito e na ponta das patas - com o passar dos anos, a tonalidade foi ficando mais acinzentada. Sua idade agora gira em torno de 4 e 5 anos.
O passo determinante para virar cadela presidencial veio com sua aproximação de Janja. A então namorada de Lula costumava visitar a concentração de apoiadores no lado externo da PF e, louca por cachorros, começou a cogitar a adoção quando conheceu RESISTÊNCIA.
A decisão foi enfim tomada em um momento sério: a cadela ficou doente e
precisou ser internada por cerca de uma semana em junho de 2018. Foi então que
a socióloga assumiu o papel de tutora, decidiu resgatá-la e colocou as vacinas
e a saúde dela em dia.
Em casa, a rotina de mimos passou a incluir banhos regulares no pet
shop, de onde costumava voltar enfeitada com estrelinhas parecidas com as do
PT. Os funcionários sempre souberam que ela é petista, costuma contar a dona.
Magrinha quando apareceu, a fêmea ganhou peso (tem por volta de 7 kg),
mas até hoje não é de comer muito.
A primeira-dama contou ao "Fantástico", da TV Globo, que
revelou a adoção em uma carta ao então namorado.
"Ela ficou alguns meses na vigília, mas, como era muito frio em Curitiba, ela ficou doentinha, e eu falei: 'Vamos lá, RESISTÊNCIA, você vai pra minha casa'. Contei isso por carta pra ele: 'Olha só, temos uma filha nova'. E aí o pessoal da vigília sempre falou: 'A RESISTÊNCIA vai subir ainda a rampa do Planalto'", relembrou na entrevista.
Resistência foi tratada como uma espécie de amuleto por Janja no período
em que não pôde conviver com Lula. À espera da libertação do futuro marido, a
socióloga fazia planos de que um dia a cachorra de nome peculiar estaria ao
lado deles como a representação de uma aguardada volta por cima.
"Quando meu coração fica apertado de saudade, ela me enche de
lambeijos!", escreveu a primeira-dama na legenda de uma foto dessa época.
Lula só pegou a cadela no colo depois que deixou a cadeia, em novembro
de 2019. Foi quando ela se mudou para São Bernardo do Campo (SP), acompanhando
a família. Não chegou a conviver com Mel, da raça Fox Terrier, que estava com o
petista desde 2006 e morreu enquanto ele ficou preso. A socióloga possuía um
outro vira-lata, Thor, que morreu em novembro de 2021, aos 21 anos.
Além de Resistência, o casal presidencial tem a cadela Paris, uma SRD
que Janja adotou quando morava no Rio de Janeiro e também chama de
"filhota". Uma pessoa próxima conta que, curiosamente, Paris é mais
apegada a Lula do que a, digamos, "irmã famosa".
Durante os planos para a cerimônia, Paris acabou preterida para participar da posse por não ter o mesmo simbolismo, para o presidente, que a ex-mascote da vigília. A decisão gerou algum incômodo entre apoiadores, que chegaram a deixar comentários para a primeira-dama cobrando a presença de ambas.
VIVA A RESISTÊNCIA
Entrei
apressado e com fome no restaurante.
Escolhi
uma mesa bem afastada, pois queria aproveitar os poucos minutos de que dispunha
para comer,
Abri
meu notebook e levei um susto com aquela voz baixinha atrás de mim:
-Tio,
dá um trocado
-Não
tenho menino
-Só
uma moeda para eu comprar pão
-Está
bem, compro um para você
Para
variar minha caixa de entradas estava lotada, fico distraído vendo poesias, e
dando risadas com as piadas malucas.
-Tio,
pode por margarina e queijo também?
Percebo
que o menino tinha ficado ali.
-Ok,
mas depois me deixe trabalhar.
Chega
a minha refeição. Faço o pedido do menino e o garçom me pergunta se quero que
mande o garoto sair.
Minha
consciência me impede de dizer sim. Digo que está tudo bem.
Deixe-o
ficar, traga pão e mais uma refeição decente para ele.
Então
o menino se senta à minha frente e pergunta:
-Tio
o que está fazendo?
-Estou
lendo uns e-mails
-O
que são e-mails?
São
mensagens eletrônicas mandadas por pessoas via internet, é como se fosse uma
carta, só que via internet.
-Tio,
você tem internet?
-Tenho
sim, é essencial no mundo de hoje
-O
que é internet?
É um
local no computador onde podemos ver e ouvir muitas coisas, notícias, músicas,
ler, escrever, sonhar, trabalhar, aprender.
Tem
tudo no mundo virtual
-O
que é virtual tio?
Dou
uma explicação simples, certo de que ele pouco vai entender, e vou poder
comer sem culpas
-Virtual
é um local que imaginamos algo que não podemos pegar, tocar. É lá que criamos
um monte de coisas que gostaríamos de fazer, criamos nossas fantasias,
transformamos o mundo em quase como queríamos que fosse
-Legal
isso, gostei
-Mocinho,
você entendeu o que é virtual?
-Sim
tio, eu também vivo neste mundo virtual
-Você
tem computador?
-Não,
mas meu mundo também é desse jeito. Minha mãe fica todo dia fora, só chega
muito tarde, quase não a vejo. Eu fico cuidando do meu irmão pequeno que vive
chorando de fome, e eu dou água para ele pensar que é sopa.
Minha
irmã mais velha sai todo dia, diz que vai vender o corpo, mas não entendo, ela
sempre volta com o corpo dela.
Meu
pai está na cadeia há muito tempo, mas sempre imagino nossa família toda junta
em casa, muita comida, muitos brinquedos de natal e eu indo para a escola para
virar médico um dia. Isso não é virtual tio?
Fechei
meu notebook, não antes que as lágrimas viessem aos olhos,
Esperei
que o menino terminasse de literalmente "devorar" o prato dele, paguei
a conta e dei o troco para o garoto, que me retribuiu com um dos mais belo e
sincero sorriso que eu já recebi na vida, e com um "brigado tio, você é
legal".
Ali
naquele instante, tive a maior prova do virtualíssimo insensato em que vivemos
todos os dias, enquanto a realidade cruel rodeia de verdade, e fazemos de conta
que não percebemos!
Vamos
sair do virtual e ter ações e atitudes concretas.
Participar
da vida dos nossos irmãos, da nossa Comunidade e da nossa Família.
Autor/a desconhecido/a
Quem defende a vida do PM
?
https://www.instagram.com/reel/Cp07VGGJpS0/?igshid=MDJmNzVkMjY=
Sobre as mídias
https://www.instagram.com/reel/CpOM0W_gfLq/?igshid=MDJmNzVkMjY=
Quem mandou matar Marielle
?
https://www.instagram.com/reel/CpyaoVjvd5K/?igshid=MDJmNzVkMjY=
“Reputação ilibada e notório saber jurídico são requisitos cumpridos com louvor pelo doutor Cristiano Zanin”
por Bepe Damasceno *
1) Reputação ilibada e notório saber jurídico
são as duas exigências constitucionais para a ocupação de uma cadeira na corte
suprema do país. Os dois requisitos são cumpridos com louvor pelo doutor
Cristiano Zanin.
2) Seu conhecimento jurídico foi
demonstrado sobejamente no enfrentamento corajoso da poderosa máquina da Lava
Jato, desde o período mais duro em que a quadrilha de Curitiba desfrutava de
grande prestígio e seus integrantes, Moro e Dallagnol à frente, eram pintados
em prosa e verso pela mídia corporativa como heróis nacionais do combate à
corrupção. O próprio Zanin foi vítima das atrocidades cometidas pela Lava Jato
com o grampo nos telefones do seu escritório e toda sorte de tentativas de
intimidação.
3) A defesa do presidente Lula,
liderada por Zanin, foi além de expor a falta de provas, a fragilidade
flagrante de todas as acusações e o nítido propósito político das imputações, o
lawfare, chegando a produzir provas da inocência do presidente, mesmo com o
ônus da prova cabendo ao acusador.
4) A indicação de um ministro do STF
é um ato político sim senhor. Nos EUA, os presidentes fazem suas escolhas para
a Suprema Corte com base especialmente no critério de afinidade política. E a
mídia comercial brasileira, que hoje ataca a inclinação de Lula por Zanin,
nunca viu problema nisso.
5) As indicações em passado recente
feitas por Lula e Dilma reduziram a margem de erro para as próximas escolhas de
ministros do Supremo a zero. É evidente que o predicado maior do candidato é a
fidelidade à Constituição, mas Lula não pode correr nem o mais tênue risco de
dar o cargo vitalício de ministro para alguém capaz de trair sua função
republicana. O apoio, por ação ou omissão, de boa parte de suas excelências à campanha
de linchamento de Lula, Dilma e do PT é uma lição para jamais ser
esquecida.
6) As críticas dos jornalões à provável decisão de Lula de escolher Zanin, alegando ferir critérios de impessoalidade e afetar a legitimidade do mandato, não passam de biombo para esconder o real motivo de seus temores: Zanin no Supremo é a pá de cal, a desmoralização final do lavajatismo e de todo o seu amplo leque de apoio, no qual a mídia corporativa cumpriu papel destacado.
7) Entidades e personalidades respeitáveis da sociedade civil vêm defendendo a indicação por parte de Lula de uma mulher negra para a vaga do ministro Lewandowski. A Corte só teria a ganhar em diversidade e afirmação democrática se passasse a contar com uma mulher negra em seus quadros. Sem dúvida, um passo importante no combate ao racismo estrutural que nos assola. Excelente sugestão, portanto, para a segunda vaga a ser aberta, em novembro, com aposentadoria compulsória da ministra Rosa Weber. Porque, agora, é a hora e a vez de Zanin.
QUANDO VOCÊ VOLTAR PRA MIM / DUDA JARDIM no YouTube
Ficha técnica da canção
Música – “QUANDO VOCÊ VOLTAR PRA MIM”
Autor - Duda Jardim
Vozes - Duda Jardim
Produzido por DUDA JARDIM
Arranjos e direção artística - Mc Donald Parris
Instrumentação e execução - Mc Donald Parris
Gravação e mixagem - VIRTUAL MC STUDIO
Masterização - Mc Donald Parris
Ficha técnica do vídeoclipe
Captação de imagens: Elaine Frere
Edição de vídeo: Elaine Frere
Produção: Duda Jardim, Gravado na Cidade de Salesópolis /
SP
Agradecimentos a Dona Emília e sua filha Daniela, pela acolhida e cessão de uso do espaço de sua bela casa de campo, bem como a participação do cachorro Spyke Caramelo (nome de ator, hein!).