Claudete Costa, coletora de material reciclável e ex menina de rua no Rio de Janeiro faz DECLARAÇÃO emocionante para o Presidente LULA ! ! !
Claudete Costa, coletora de material reciclável e ex menina de rua no Rio de Janeiro faz DECLARAÇÃO emocionante para o Presidente LULA ! ! !
Presidente LULA com boné do ativista político BORIC
eleito presidente do Chile no dia de ontem
clique no linque abaixo para ouvir a música
(Yo pisaré las calles nuevamente)
Pablo Milanés
Eu pisarei nas ruas novamente
Do que era Santiago sangrenta
E em uma linda praça livre
Eu vou parar de chorar pelos ausentes
Eu virei do deserto escaldante
E deixarei os bosques e lagos
E vou evocar em uma
colina de Santiago
Meus irmãos que morreram antes
Juntei-me muito e fez pouco
A quem quer a pátria libertada
Atirarei as primeiras balas
Mais cedo do que tarde, sem descanso
Vai devolver os livros, canções
Que queimaram as mãos assassinas.
Renascerá meu povo de sua ruína
E pagarão sua culpa os traidores
Uma criança brincará em uma alameda
E cantará com seus novos amigos
E essa canção é a canção da terra
Para uma vida encurtada em uma moeda
Eu ando pelas ruas de novo
Do que era Santiago sangrenta
E em uma linda praça livre
Eu vou parar de chorar pelos ausentes”
O jornalista Moisés Mendes denuncia o falso moralismo da Lava Jato, cujos representantes, Moro e Dallagnol, são crias do bolsonarismo
A cena de Deltan Dallagnol com aquele cartaz nas mãos, no dia da filiação ao Podemos, para avisar que “com 300 deputados nós mudamos o país”, é mais do que simplória.
É quase infantil, porque ofende e subestima a
capacidade de discernimento do eleitor. Para Dallagnol, o brasileiro médio só
entende o que o lavajatismo tem a dizer se tiver acesso a um power point ou a
um cartaz.
O cartaz, a pose ao lado de Sergio Moro, as caras
de satisfeitos do par de vasos, o conjunto todo acaba sendo o retrato da
extrema direita que emerge da estrutura do sistema de Justiça para tentar se
apropriar do que condenava.
Em 2003, Lula falava dos 300 picaretas do
Congresso, e Dallagnol teve agora a infelicidade de usar o mesmo número, que
não funciona nem como caricatura boba dos 300 de Esparta.
Dallagnol é na verdade parte dos 30 de Curitiba,
que formavam a força-tarefa montada para caçar empreiteiros que poderiam levar
a Lula.
É a face de uma extrema direita que sai direto de
um plano justiceiro e moralista do serviço público para desfrutar das
imunidades e das mumunhas legalizadas da política, como o salário partidário de
R$ 22 mil de Sergio Moro.
Dallagnol circula com aparente desenvoltura, depois
de ter renunciado ao MP, mesmo que esteja na alça de mira do bolsonarismo,
porque conseguiu driblar todas as acusações do tempo em que atuou como
subordinado de Moro no Ministério Público.
Mas não vai escapar, durante a campanha, das
perguntas que não se esgotaram sobre a fundação de R$ 2,5 bilhões, que quase
foi criada com dinheiro da Petrobras.
Há na postura de Moro e de Dallagnol a certeza de
que o eleitor deles não exige explicações, porque tudo estaria explicado pelos
sinais gráficos rasos emitidos por eles.
Pode funcionar para Dallagnol, que disputará uma
eleição proporcional e atuará na faixa própria do lavajatismo. Mas não funciona
direito para Sergio Moro, em disputa majoritária em que o combate à corrupção
pouco ou nada significa para quem come osso.
Ele mesmo sabe que pode atingir uma rejeição
recorde de quase 65%. Justamente porque poucos ainda acreditam na conversa de
que nóis-não-tem-corrupto-de-estimação.
Moro é chutado para os lados pelas esquerdas e pela
facção da extrema direita de Bolsonaro, que atua na mesma frequência. Fica
claro que não há povo suficiente para abraçar o projeto de Moro.
Passa batido, em meio a tantos números, uma
revelação da pesquisa Quaest: 13% das pessoas não sabem quem é Sergio Moro. E
no entorno desse contingente, dos que sabem mais ou menos, Moro é para muitos
apenas um cara com voz em falsete.
A classe média sabe quem é Sergio Moro, mas essa
classe média assalariada ou autônoma ou empreendedora, há muito sem referências
e sem rumo, não orienta mais os votos de ninguém.
O que se anuncia como possibilidade é que, logo
mais adiante, Moro tire aproveito da exposição acumulada como pré-candidato a
presidente e salte fora. E vá ser candidato a senador ou a deputado ao lado de
Dallagnol.
Moro não ganha nada saindo agora da briga pela vaga
a presidente, porque precisa ficar na vitrine e enganar Merval Pereira por mais
um tempo. Se não encostar em Bolsonaro, até o limite do prazo para decidir,
desce na próxima parada.
E aí pode acontecer, porque tudo pode no Podemos,
de Eduardo Leite ser o cara do partido em 2022. A voz insegura de Moro daria
lugar à voz aveludada de locutor de rádio das madrugadas do tucano gaúcho.
Fica quase tudo na mesma. Leite é tão simplório
quanto Moro e Dallagnol, com suas frases de senso comum que não chegam nem a
serem platitudes.
O candidato na reserva, à espera da contusão de
Moro, é Eduardo Leite, que não conseguirá se livrar da tatuagem bolsonarista de
2018 e da acusação, admitida por ele mesmo, de que tentou (por ordem dos
generais) tirar a CoronaVac de João Doria para entregá-la a Bolsonaro.
Este pode ter sido o pacto entre Moro e Leite,
firmado quando da visita do ex-juiz suspeito a Porto Alegre no dia 4 de dezembro.
Moro vai em frente num Chevette velho com pneu careca, até onde for possível.
Eduardo Leite fica de prontidão. Toda a terceira via é, um pouco mais ou um pouco menos, cria do bolsonarismo. Muda o pneu, mas não muda o Chevette.
“ESTOU VACINADA com 3 doses e não,
não sei o que tem dentro nem nessa vacina, nem nas que eu tomei quando era
criança, nem no Big Mac ou na salsicha do cachorro quente.
Eu também não sei o que tem no Ibuprofeno ou outros medicamentos, só sei que curam minhas dores.
Não conheço cada ingrediente que tem no meu sabonete, shampoo ou no filtro solar...
Desconheço o efeito a longo prazo do uso celular e do micro-ondas mas continuo usando...
Isso para não falar dos agrotóxicos e sobre comer ou não a casca da maçã.
Resumindo, tem muita coisa que eu não sei e nunca saberei.
Mas uma coisa eu sei: a vida é curta, muito curta e eu ainda quero fazer algo além de simplesmente estar 'trancado'.
Ainda quero abraçar pessoas sem medo.
Quando criança e adulto, fui vacinado contra a paralisia infantil, tuberculose, difteria e contra muitas outras doenças. Acredito que minha família confiou na ciência e nunca tivemos que sofrer ou transmitir nenhuma das doenças
contra as quais fui vacinado.
Estou vacinado:
* Para não morrer de Covid-19.
* Para poder abraçar meus amores.
* Para não ter que fazer testes PCR
ou de antígeno para ir a um restaurante, férias e muitas outras coisas que virão.
* Para viver minha vida.
* Para ter esperanças.
*E, sobretudo, para cumprir com a
minha RESPONSABILIDADE COM O RESTO DA HUMANIDADE, independente de raças,
países, política e credos.
E que venham todas as doses que forem necessárias.”
Autor/a desconhecido.
desembargador do TJ de Alagoas
No programa “A PONTE”
acesse no linque abaixo
https://www.youtube.com/watch?v=y-itW1PwbsU
acesse o linque abaixo
juiz fez ativimos judicial
https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=3249743545305428&id=100008094420885&sfnsn=wiwpwa
clique no linque abaixo para assistir o depoimento e a música que o cantor Agnaldo Timóteo prestou homenagem ao Presidente Luiz Inácio LULA da Silva
https://www.youtube.com/watch?v=KpAKd4i691I&t=355s
Como já havia anunciado, comunico em definitivo o meu pedido de
desfiliação do partido Rede Sustentabilidade. Agradeço imensamente pelo
companheirismo e respeito que tive durante o período no qual pude representar o
partido no Senado Federal, numa jornada em defesa de um país mais justo e
igualitário e que defenda seu povo e preseve seus recursos naturais.
Após ter recebido e analisado convites de legendas do campo
progressista, comunico minha decisão de filiação ao Partido dos Trabalhadores
(PT), que será efetivada em momento oportuno. Com a militância social e as
lideranças do PT, pretendo somar esforços para que o país retome sua
trilha de desenvolvimento, pleno emprego, defesa dos direitos humanos, proteção
e oportunidade aos mais pobres, apoio do Estado às maiorias minorizadas,
combate a todo tipo de desigualdade, investimento em saúde e educação.
Os governos liderados pelo PT devolveram ao país credibilidade
internacional, permitiram aos pobres cursar universidade, expandiram a
estrutura de ensino no país, abriram os porões da ditadura com a Comissão
Nacional da Verdade, democratizaram a participação da sociedade nas decisões de
governo, geraram crescimento econômico alinhado com políticas sociais exitosas,
devolveram aos brasileiros o orgulho nacional. Seus erros foram investigados e
devidamente punidos pela Justiça. Defendo que a lei vale para todos e tem de
ser cumprida doa a quem doer. Seguimos junto aos brasileiros e brasileiras
para, com esperança e força, vencer as trevas da ignorância que vitimam o
Brasil. A Constituição Cidadã de 1988 é nossa bússola.
Fabiano Contarato
“pensei
que fosse o céu”
“românticos
são lindos”
“estou
podando o meu jardim”
“o
azul do mar me chamou e pulei de roupa, chapéu e tudo”
acesse o linque baixo
https://www.youtube.com/watch?v=fiuqT73WRo4
“Como avô, eu NÃO vou entregar o futuro do meu país que os/as meus netos/as vão herdar”