sexta-feira, 5 de junho de 2015

Médico fascista e VAGABUNDO é preso ! ! !

                                                                                 Foto: Blog O TERROR DO NORDESTE


O doutorzinho aí em cima foi preso. Ela é da cidade de Montes Claros no norte de Minas Gerais. Preso pela Polícia Federal na operação "Desiderato". Ele como outros médicos presos são conhecidos no norte de Minas por seu ódio ao PT e por fazerem discursos contra a corrupção! Agora, vai sentir na pele o que é acusar, de forma leviana, todo mundo que ele identifica como petista. Ele é bem conhecido na cidade como preconceituoso contra o Bolsa Família e seus beneficiários. É o falso moralista canalha. 
 

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Operação Desiderato Polícia Federal desmantela fraudes em órteses e próteses em Montes Claros

A Polícia Federal prendeu na manhã de ontem, médicos e outras pessoas acusadas de envolvimento em fraudes de órteses e próteses em Montes Claros, com pacientes do Sistema Único de Saúde. Os envolvidos são médicos que atuam na área de cirurgias cardíacas, da hemodinâmica e considerados profissionais de alto padrão. 


– A PF desarticula uma organização criminosa formada por médicos, profissionais da saúde e de indústria farmacêutica de próteses cardíacas
PF desarticula uma organização criminosa formada por médicos, 
profissionais da saúde e de indústria farmacêutica de próteses cardíacas

A Polícia Federal prendeu na manhã de ontem, médicos e outras pessoas acusadas de envolvimento em fraudes de órteses e próteses em Montes Claros, com pacientes do Sistema Único de Saúde. Os envolvidos são médicos que atuam na área de cirurgias cardíacas, da hemodinâmica e considerados profissionais de alto padrão. O desentendimento entre eles, no ano de 2013, abriu a investigação, quando um dos profissionais decidiu denunciar o esquema, que envolve também empresas especializadas no fornecimento de equipamentos cirúrgicos. Desde outubro do ano passado que os hospitais da área foram acionados.

A Operação Desiderato cumpriu os mandados expedidos pela juíza federal Ariane da Silva Oliveira, que responde pela 1ª Vara Federal em Montes Claros e mobilizou 200 policiais federais na execução das 72 medidas judiciais em Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Santa Catarina, sendo oito mandados de prisão temporária, onde um dos acusados está foragido; sete conduções coercitivas, 21 mandados de busca e apreensão e 36 mandados de sequestro de bens. As estimativas são de rombo de R$ 1,5 milhão em apenas três anos de operação na cidade de Montes Claros, culminando com o enriquecimento de médicos.

O delegado Marcelo Eduardo Freitas, chefe da Delegacia da PF em Montes Claros explica que a operação buscou combater e desarticular uma organização criminosa formada por médicos, profissionais da saúde e de indústria farmacêutica de próteses cardíacas, onde em alguns casos, ocorriam procedimentos cardiológicos sem necessidade e muitas vezes, simulavam os procedimentos, para desviar os recursos do Sistema Único de Saúde. Os casos foram investigados nos três principais hospitais da cidade que atuam na hemodinâmica: Aroldo Tourinho, Dílson Godinho e Santa Casa, mas na operação, os casos são apenas desses dois últimos.

A PF acusa os envolvidos de inclusive falsificar documentos, nos casos onde não havia necessidade. As próteses não utilizadas em pacientes do SUS, depois de simuladas serem usadas, eram colocadas em pacientes particulares, atendidos em clínicas dos acusados. Os médicos são acusados de emitirem dois laudos diferentes para o mesmo paciente. Um era entregue ao paciente, enquanto outro acabava encaminhado ao SUS, constando que foi inserido o equipamento cardíaco, quando na verdade isso não ocorreu.

Ainda na acusação, a PF cita que a empresa fornecedora do equipamento de prótese, pagava aos médicos grandes somas, oscilando de R$ 500 a 1 mil de propina por cada prótese. O valor chegava a R$ 110 mil por mês de propinas. Uma das empresas envolvidas, em três anos, pagou R$ 1,429 milhão. Uma empresa de fachada era usada para lavrar o dinheiro, proveniente da atividade ilícita.

Um dos focos da investigação é de pacientes que vieram a óbito, vitimas do esquema montado pelos acusados. É que um paciente pagou R$ 40 mil para ser atendido pelos médicos, mas depois morreu. A PF investiga também se pacientes que foram tratados pelo SUS tiveram que pagar como particulares. Os investigados foram indiciados pelos crimes de estelionato contra entidade pública, associação criminosa, falsidade ideológica, uso de documento falso, corrupção passiva, corrupção ativa e organização criminosa.
Fonte: GAZETA Norte Mineira

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