Fascismo
brasileiro, capital São Paulo
É a Milão do Mussolini, a Munique de Hitler.
O prefeito Fernando Haddad passou com uma bicicleta por cima da Direita furiosa do Palhares, a começar pelos coxinhas da Fel-lha (ver no ABC do C Af).
Fechou a principal avenida da cidade, a Paulista, e abriu ao povo e à bicicleta.
Para inaugurar a ciclovia da avenida, um marco na renovação viária da cidade.
(Como se sabe, Haddad será reeleito prefeito.)
A certa altura apareceram os camisas pretas da cidade, a capital brasileira do fascio.
Eram os representantes do Movimento Brasil Livre (MPL), que xingaram Haddad e pintaram de azul – cor do PSDB – a faixa vermelha da ciclovia.
Os próprios ciclistas botaram os fascistas para correr.
Num restaurante chic de São Paulo, o Ministro Mantega – a quem o Brasil deve ter evitado os efeitos catastróficos de duas profundas crises internacionais, a de 2008 e a 2013/14 – foi, de novo, vaiado e chamado de “ladrão” por um cliente visivelmente bêbado.
O vídeo amador mostra que o alcoolizado de Direita recebeu apoios, inclusive de quem filmava…
Foi o que aconteceu com o excelente Ministro da Saúde, Alexandre Padilha, o pai do Mais Médicos.
Ele também foi agredido verbalmente num restaurante “chic” de São Paulo, onde se come mais pizza do que na Itália inteira…
E com o próprio Mantega, quando foi visitar um amigo doente no Hospital Albert Einstein, em São Paulo.
Dizem que as lideranças do PT não saem mais às ruas em São Paulo.
Outro dia, no lançamento do excelente livro do Franklin Martins, notou-se que o Presidente Lula não foi.
O fascismo fechou São Paulo.
O fascismo tomou São Paulo.
As mal-amadas do Lacerda e do Aecím agora fazem passeata em todo canto, a toda hora, ao vislumbrar um petista.
Breve farão isso com os ciganos, com os homossexuais – e os judeus !
Em tempo: em 1914, Benito Mussolini, que se reencontra em prédios gloriosos de São Paulo, como a sede da Prefeitura e do Jockey Clube, Mussolini lançou em Milão o partido Fasci d’Azione Rivoluzionaria. Em 1923, Hitler deu início ao Partido Nacional-Socialista em Munique, quando tentou, em vão, um putsch para tomar o poder da Baviera. Hoje, em São Paulo, o Partido d’Azione Rivoluzionaria e o Nacional Socialista respondem pelo acrônimo PSDB.
Viva São Paulo !
Ducor non ducor !
Paulo Henrique Amorim
Fechou a principal avenida da cidade, a Paulista, e abriu ao povo e à bicicleta.
Para inaugurar a ciclovia da avenida, um marco na renovação viária da cidade.
(Como se sabe, Haddad será reeleito prefeito.)
A certa altura apareceram os camisas pretas da cidade, a capital brasileira do fascio.
Eram os representantes do Movimento Brasil Livre (MPL), que xingaram Haddad e pintaram de azul – cor do PSDB – a faixa vermelha da ciclovia.
Os próprios ciclistas botaram os fascistas para correr.
Num restaurante chic de São Paulo, o Ministro Mantega – a quem o Brasil deve ter evitado os efeitos catastróficos de duas profundas crises internacionais, a de 2008 e a 2013/14 – foi, de novo, vaiado e chamado de “ladrão” por um cliente visivelmente bêbado.
O vídeo amador mostra que o alcoolizado de Direita recebeu apoios, inclusive de quem filmava…
Foi o que aconteceu com o excelente Ministro da Saúde, Alexandre Padilha, o pai do Mais Médicos.
Ele também foi agredido verbalmente num restaurante “chic” de São Paulo, onde se come mais pizza do que na Itália inteira…
E com o próprio Mantega, quando foi visitar um amigo doente no Hospital Albert Einstein, em São Paulo.
Dizem que as lideranças do PT não saem mais às ruas em São Paulo.
Outro dia, no lançamento do excelente livro do Franklin Martins, notou-se que o Presidente Lula não foi.
O fascismo fechou São Paulo.
O fascismo tomou São Paulo.
As mal-amadas do Lacerda e do Aecím agora fazem passeata em todo canto, a toda hora, ao vislumbrar um petista.
Breve farão isso com os ciganos, com os homossexuais – e os judeus !
Em tempo: em 1914, Benito Mussolini, que se reencontra em prédios gloriosos de São Paulo, como a sede da Prefeitura e do Jockey Clube, Mussolini lançou em Milão o partido Fasci d’Azione Rivoluzionaria. Em 1923, Hitler deu início ao Partido Nacional-Socialista em Munique, quando tentou, em vão, um putsch para tomar o poder da Baviera. Hoje, em São Paulo, o Partido d’Azione Rivoluzionaria e o Nacional Socialista respondem pelo acrônimo PSDB.
Viva São Paulo !
Ducor non ducor !
Paulo Henrique Amorim
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