Moro, nem o Nazismo fechou as empresas!
Rebelo sabe quem quer fechar o Brasil ! É só ler o PiG !
Seguem-se trechos de uma destemida entrevista do Ministro Aldo Rebelo ao Estadão:
Os panelaços preocupam o governo ou o sr avalia que é um evento isolado?
Não é isolado porque acontece nas grandes cidades. É um movimento de setores da classe média que não atraiu a presença do povo. Mas no Brasil essas manifestações sempre foram de setores médios.Partidos de oposição queriam ensaiar um pedido de impeachment e recuaram.
O movimento perdeu força?
Nos momentos tumultuados da vida nacional, as teses não precisam de muita sustentação para circular. Não há sustentação jurídica nem política para a oposição cogitar do impedimento. Faz isso porque é jogo de cena. O País vive um momento estranho.
Estranho como?
Vivemos um momento em que empresas brasileiras que foram responsáveis pela construção da infra-estrutura do País recebem um tratamento que nem as empresas que sustentaram o esforço de guerra do Nazismo receberam. Nem elas foram tratadas como a Petrobras e as empresas de construção civil estão sendo.
Que tratamento é esse?
Existem dois movimentos em curso no Brasil. Um é legítimo e necessário: a investigação e o combate sem tréguas à corrupção. O outro movimento é aproveitar o pretexto do combate à corrupção para destruir, desacreditar e desmoralizar empresas como a Petrobras e as que construíram nossa infra-estrutura perante o mundo.
Quem está querendo destruir as empresas?
Os agentes estão nos jornais. Basta procurar.
O Conversa Afiada foi procurar e localizou os agentes a que se refere o Ministro Rebelo, um nacionalista.
São eles: o Juiz Moro da Vara de Guantánamo, autor demortífero prefácio.
Os Procuradores fanfarrões, os delegados confessadamente aecistas da Policia Federal do zé, o Ataulpho Merval, a Urubóloga, o dos chapéus, que perdeu a liderança entre colonistas raivosos para o Sarnemberg…
E, claro, na frente do pelotão atômico, o Farol de Alexandria , que inaugurou a roubalheira na Petrobras.
São esses, entre outros menos visíveis, que querem fechar a Petrobras e as empresas de infra-estrutura.
Mas, apesar do pessimismo do Ministro Rebelo, é pouco provável que os acima citados atinjam o objetivo.
Os acordos de leniência estão em curso.
A Petrobras apresentou um balanço espetacular.
E o Brasil salvará as empresas de infra-estrutura, como a Alemanha salvou as que serviram ao Nazismo !
Paulo Henrique Amorim
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