Na campanha eleitoral de 2014, o então
candidato Renan Filho costumava encerrar seus pronunciamentos afirmando: “...Se
o povo de Alagoas me conceder a honra de governar o meu estado, será a grande
missão da minha vida”. A oportunidade foi concedida e Renan Filho cumpre o
dever de governar como uma missão, com obstinação, vocação e determinação.
Não vou nem priorizar os atos administrativos da rotina do governante – se bem que praticados com absoluto acerto – e que intensificaram o equilíbrio fiscal, tornaram menor pesada a máquina administrativa, garantindo a valorização dos servidores públicos, fazendo de Alagoas referência nacional no enfrentamento da grave crise econômica, política e de desenvolvimento que inferniza o Brasil.
Falo de mudanças de paradigmas, de inversão de prioridades, onde o modelo de gestão é formado na meritocracia – cada componente tem metas a cumprir, são avaliados e mensurados constantemente.
A sociedade ocupa a posição maior no organograma do estado, o que é visível em cada etapa do “Governo Presente”. Há discernimento, clareza e convicção dos focos estabelecidos e das marcas que se quer registrar, o que assegurará melhorias de indicadores.
É notável a capacidade do governador em enfrentar e superar dogmas. Fez uma reforma fiscal que provocou justiça social, tributando os que podem mais e até reduzindo impostos dos que precisam pagar menos. Acabou com a anomalia – o privilégio tributário do setor sucroenergético – Entretanto, reconhecendo o indiscutível valor deste setor para nossa economia, cuidou em assegurar crédito à custo barato para a necessária recuperação destas empresas.
A reestruturação do AL Previdência é a garantia da aposentadoria digna para os servidores, como acontece em todas as empresas estatais desse Brasil.
Ou alguém deixará de reconhecer a grandeza de uma Previ, Petros, Elétricos, etc?
Substituir a política de endividamento progressivo por instrumentos de concessões e parcerias político-privadas é uma meta do Governo de Alagoas para superar dificuldades de investimento e impulsionar um novo ciclo de desenvolvimento econômico, com regras bem definidas e um marco regulatório que dê segurança a todos.
O compartilhamento de determinados serviços do estado com organizações sociais, a exemplo do que já acontece no Governo Federal, também deve ser tratado sem preconceitos.
Por fim, destaco a maneira respeitosa e altiva como o governo vem interagindo com os demais poderes constituídos: Legislativo, Judiciário, Ministério Público, Tribunal de Contas etc., bem como, seu diálogo e diplomacia com a Associação dos Municípios e União de Vereadores de Alagoas extensivo as entidades da sociedade civil.
Aqui, não falei sobre os vários pontos relevantes do dia a dia, que talvez sejam os mais ovacionados por muitos. Como disse, minha intenção foi comentar um governo que tem missão, é capaz de inverter prioridades, estabelecer marcos, superar dogmas e paradigmas.
É o meu ponto de vista. Não falo pela equipe de governo, nem pelo meu partido. Cumpro a exortação bíblica “...A quem honra, honra...”.
Não vou nem priorizar os atos administrativos da rotina do governante – se bem que praticados com absoluto acerto – e que intensificaram o equilíbrio fiscal, tornaram menor pesada a máquina administrativa, garantindo a valorização dos servidores públicos, fazendo de Alagoas referência nacional no enfrentamento da grave crise econômica, política e de desenvolvimento que inferniza o Brasil.
Falo de mudanças de paradigmas, de inversão de prioridades, onde o modelo de gestão é formado na meritocracia – cada componente tem metas a cumprir, são avaliados e mensurados constantemente.
A sociedade ocupa a posição maior no organograma do estado, o que é visível em cada etapa do “Governo Presente”. Há discernimento, clareza e convicção dos focos estabelecidos e das marcas que se quer registrar, o que assegurará melhorias de indicadores.
É notável a capacidade do governador em enfrentar e superar dogmas. Fez uma reforma fiscal que provocou justiça social, tributando os que podem mais e até reduzindo impostos dos que precisam pagar menos. Acabou com a anomalia – o privilégio tributário do setor sucroenergético – Entretanto, reconhecendo o indiscutível valor deste setor para nossa economia, cuidou em assegurar crédito à custo barato para a necessária recuperação destas empresas.
A reestruturação do AL Previdência é a garantia da aposentadoria digna para os servidores, como acontece em todas as empresas estatais desse Brasil.
Ou alguém deixará de reconhecer a grandeza de uma Previ, Petros, Elétricos, etc?
Substituir a política de endividamento progressivo por instrumentos de concessões e parcerias político-privadas é uma meta do Governo de Alagoas para superar dificuldades de investimento e impulsionar um novo ciclo de desenvolvimento econômico, com regras bem definidas e um marco regulatório que dê segurança a todos.
O compartilhamento de determinados serviços do estado com organizações sociais, a exemplo do que já acontece no Governo Federal, também deve ser tratado sem preconceitos.
Por fim, destaco a maneira respeitosa e altiva como o governo vem interagindo com os demais poderes constituídos: Legislativo, Judiciário, Ministério Público, Tribunal de Contas etc., bem como, seu diálogo e diplomacia com a Associação dos Municípios e União de Vereadores de Alagoas extensivo as entidades da sociedade civil.
Aqui, não falei sobre os vários pontos relevantes do dia a dia, que talvez sejam os mais ovacionados por muitos. Como disse, minha intenção foi comentar um governo que tem missão, é capaz de inverter prioridades, estabelecer marcos, superar dogmas e paradigmas.
É o meu ponto de vista. Não falo pela equipe de governo, nem pelo meu partido. Cumpro a exortação bíblica “...A quem honra, honra...”.
Joaquim Antonio de Carvalho Brito
Secretário de Estado da Assistência e
Desenvolvimento Social do Estado de Alagoas
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