Por Milton
Hênio *
Assistimos
todos os dias a passeatas pelo Brasil afora, manifestações do povo querendo
justiça e dignidade dos políticos, controle dos gastos públicos, comportamento
ético dos nossos governantes, menos corrupção e melhores condições de vida para
o povo brasileiro. Esse grito da população tem angustiado a presidente Dilma e
os nossos parlamentes, que têm procurado oferecer soluções rápidas para tudo
aquilo que estava parado há anos sob vários aspectos. E isso tem gerado
atritos, insatisfação da classe médica com a decisão da presidente Dilma de
esticar mais dois anos o curso de Medicina. E eu fico a perguntar: para onde
vamos? Qual o nosso destino? Como será o nosso futuro? O que nos aguardará nos
próximos meses?
Lamentavelmente, o progresso material da humanidade não foi acompanhado da evolução moral; as conquistas técnicas, infelizmente, não trouxeram em seu bojo a dignidade, o afeto e a ética. A violência é a marca dos tempos modernos. As drogas dominam a juventude e a prostituição infantil é uma verdadeira chaga na dignidade da civilização moderna. Os traficantes estão andando de computador. Os assassinatos se multiplicam a cada dia, a vida humana perde o seu valor e a violência domina e amedronta o mundo. A paz tão ansiosamente esperada se distancia cada vez mais da nossa vida. Os tempos modernos são realmente amedrontantes.
Há um trecho do Apocalipse no qual Deus diz que não vai destruir o mundo, mas vai recriá-lo. Por isso, espero que Deus possa dar ao brasileiro uma “colher de chá”, oferecendo novas oportunidades para um bom viver. Para um cristão, não há outra opção a não ser a esperança. Vamos esperar. Esperar é viver.
Aqui vive um povo carente de amor, educação, saúde e alimento, que vive e luta como pode para ser feliz. Como diz na canção de Milton Nascimento e Fernando Brant: “Tem gente boa espalhada por este Brasil que vai fazer deste lugar um bom país”. Assim, como não sabemos qual o nosso próximo passo, vamos cantar o Salmo da Esperança, na catedral da nossa existência.
O mundo procura paz, harmonia, serenidade. Corações vazios e carentes gritam por compreensão, ternura e acolhimento. Perdidos nos labirintos da angústia e da incerteza pelo dia do amanhã, milhões de brasileiros suplicam por claridade. Vamos esperar que a luz chegue às suas vidas e que o viver de cada um seja recompensado pelo sorriso da alegria.
Lamentavelmente, o progresso material da humanidade não foi acompanhado da evolução moral; as conquistas técnicas, infelizmente, não trouxeram em seu bojo a dignidade, o afeto e a ética. A violência é a marca dos tempos modernos. As drogas dominam a juventude e a prostituição infantil é uma verdadeira chaga na dignidade da civilização moderna. Os traficantes estão andando de computador. Os assassinatos se multiplicam a cada dia, a vida humana perde o seu valor e a violência domina e amedronta o mundo. A paz tão ansiosamente esperada se distancia cada vez mais da nossa vida. Os tempos modernos são realmente amedrontantes.
Há um trecho do Apocalipse no qual Deus diz que não vai destruir o mundo, mas vai recriá-lo. Por isso, espero que Deus possa dar ao brasileiro uma “colher de chá”, oferecendo novas oportunidades para um bom viver. Para um cristão, não há outra opção a não ser a esperança. Vamos esperar. Esperar é viver.
Aqui vive um povo carente de amor, educação, saúde e alimento, que vive e luta como pode para ser feliz. Como diz na canção de Milton Nascimento e Fernando Brant: “Tem gente boa espalhada por este Brasil que vai fazer deste lugar um bom país”. Assim, como não sabemos qual o nosso próximo passo, vamos cantar o Salmo da Esperança, na catedral da nossa existência.
O mundo procura paz, harmonia, serenidade. Corações vazios e carentes gritam por compreensão, ternura e acolhimento. Perdidos nos labirintos da angústia e da incerteza pelo dia do amanhã, milhões de brasileiros suplicam por claridade. Vamos esperar que a luz chegue às suas vidas e que o viver de cada um seja recompensado pelo sorriso da alegria.
*MILTON HÊNIO NETTO DE GOUVEIA, (mhenio@hotmail.com ) nascido
em 06 de maio de 1937, na cidade de Maceió, no bairro do Farol, no Parque
Gonçalves Lêdo, onde até hoje mantem seu consultório pediátrico.
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