terça-feira, 26 de março de 2013

Brasil ensinando como NÃO PASSAR FOME !!!


A ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), do Brasil, Tereza Campello, divulgou ontem balanço positivo com relação às políticas sociais elaboradas e implementadas no governo petista dos últimos dez anos. Nosso país consolida sua condição de exportador de tecnologias sociais, segundo a ministra.
No balanço, a ministra mostrou que os países africanos foram os que mais enviaram representantes ao Brasil com o objetivo de conhecer os programas sociais do governo, aprender a implementá-los e a avaliar a eficácia e resultados dessas ações. No ano passado, o MDS recebeu delegações de 58 países, sendo 22 somente da África.

Do nosso continente veio o segundo maior contingente, com delegações de 18 países. “O Brasil hoje é referência em tecnologias e políticas sociais por termos conseguido desenvolver políticas que conseguem ter larga escala e amplitude. Chegamos a milhões de brasileiros, por construir políticas simples”, disse a ministra Tereza Campello ao participar do seminário Plano Brasil sem Miséria: panorama geral e programas sociais.
Programa de Aquisição de Alimentos, merenda escolar, Cadastro Único...

De acordo com a ministra, entre as políticas sociais que mais despertam interesses dos estrangeiros estão o “Cadastro Único”, que identifica e caracteriza as famílias de baixa renda, e o “Programa de Aquisição de Alimentos” (PAA), que garante a segurança alimentar e fortalece a agricultura familiar.
O programa da merenda escolar, que compra itens da agricultura familiar local para fortalecer o segmento, também desperta grande interesse. O interesse dos africanos nas ações brasileiras já resultou no “PAA África” implementado na Etiópia, Malauí, Moçambique, Níger e Senegal. Com a crescente demanda de países para conhecer os programas sociais brasileiros, o MDS passou a fazer seminários durante o ano passado ((promoveu cinco) para atender, em conjunto, as delegações estrangeiras.

Para a ministra, o grande desafio para o Brasil e os demais países é fazer as políticas sociais chegarem aos que precisam. “O mais difícil é levar a política pública a quem mais precisa, porque é mais longe, é mais caro, é menos acessível. É nessas regiões que temos mais dificuldade de controlar nossos convênios, de ter recursos humanos de qualidade. Esse é o nosso grande desafio”, disse ela.

Nenhum comentário: