quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Em que ESTADO ficou Alagoas com o PSDB no comando ! ! !

Alagoas melhora o IDHM, mas ainda é o último do País


O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) de Alagoas cresceu 33,97% entre 2000 e 2010. Nesse período, a dimensão cujo índice mais cresceu em termos absolutos foi Educação (com crescimento de 0,238), seguida por Longevidade e por Renda. Os dados são do Atlas do Desenvolvimento Humano do Brasil, publicação divulgada ontem.

Com isso, o IDHM do estado passou de 0,471 em 2000 para 0,631 em 2010. Avanço que não foi suficiente para tirar Alagoas da última posição entre as 27 unidades federativas brasileiras. Neste ranking, o maior IDHM é 0,824 e pertence ao Distrito Federal, e o menor é 0,631, de Alagoas.

Segundo os dados do IDHM, levantados pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e Fundação João Pinheiro, onde são considerados 200 indicadores de demografia, educação, renda, trabalho, habitação e vulnerabilidade, a partir de dados extraídos dos censos demográficos de 1991, 2000 e 2010; no quesito Demografia e Saúde, Alagoas apresentou uma taxa média de crescimento populacional de 1,01% em uma década. Neste período a taxa de urbanização do estado passou de 68,01% para 73,64%.

O confronto de dados da pesquisa também mostrou que entre 2000 e 2010, a razão de dependência, de pessoas não consideradas ativas para o trabalho caiu em Alagoas, passando de 66,81% para 54,30% e aumentando assim a taxa de envelhecimento da população, que passou de 4,96% para 6,01%.

MAIS TAXAS

Quanto a taxa de longevidade, mortalidade e fecundidade os números se demostraram favorável para Alagoas. Já que a mortalidade infantil – aquela de crianças com menos de um ano de idade – reduziu passando de 49,0 por mil nascidos vivos, em 2000, para 28,4 por mil nascidos vivos, em 2010. Em 1991, a taxa era de 74,5.

Entre 2000 e 2010, a taxa de mortalidade infantil no país caiu de 30,6 por mil nascidos vivos para 16,7 por mil nascidos vivos. Em 1991, essa taxa era de 44,7 por mil nascidos vivos.

Com a taxa observada em 2010, o Brasil  cumpre uma das metas dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio das Nações Unidas, segundo a qual a mortalidade infantil no país deve estar abaixo de 17,9 óbitos por mil em 2015.


Fonte: Jornal Gazeta de Alagoas desta quarta, dia vinte e seis 

Nenhum comentário: