“Eu votei na Dilma porque ela defendia
um certo tipo de visão. E aí ela monta um ministério que dá um recado ao
contrário. É uma entrega a uma concepção que não foi oferecida na campanha.”
Luiz Gonzaga Belluzzo, economista, professor da Universidade
Estadual de Campinas (UNICAMP) e conselheiro econômico da presidente Dilma
Rousseff.
“Se a opção é crescer ou crescer, qual seria o nexo entre o
propósito e sua realização se nos rendermos ao deus mercado? Ou é admissível
que os empresários brasileiros, abandonados irresponsavelmente, e de várias
maneiras ao seu destino, tornaram-se todos, sem distinção, rentistas?”
“Isso me preocupa, pois atende aos senhores da Bolsa de
Valores, aos senhores da Casa Grande.”
Mino
Carta, jornalista, editor, escritor e pintor italiano, naturalizado brasileiro, dirigiu as equipes
de criação de publicações que fizeram história na imprensa brasileira, como Quatro Rodas, o Jornal da Tarde, Veja, IstoÉ e CartaCapital, da qual ainda é diretor de redação. É doutor honoris
causa pela Faculdade Cásper Líbero. Em
novembro de 2006 Mino recebeu o prêmio de Jornalista Brasileiro de Maior Destaque no Ano da
Associação dos Correspondentes da Imprensa Estrangeira no Brasil (ACIE).
“O mercado negocia bem e o governo e
seus setores progressistas negociam mal.”
“Ou o governo negocia mal e o mercado negocia bem; 2) ou o
mercado tem mais poder mais poder que o governo
para impor uma agenda econômica.”
Luis Fernando Vitagliano, cientista político e professor
universitário
"Esperamos que ela (Dilma) não se distancie de sua base institucional e, muito menos, de sua base social, que a elegeu. Em nosso entendimento, a eleição apresentou dois projetos distintos, que criou um cenário de polaridade, e agora não há margem para se distanciar do projeto vencedor."
Jandira Feghali, deputada
federal do PCdoB do Rio de Janeiro em seu quarto mandato
"O projeto
econômico vencedor nas urnas tem de prevalecer."
Paulo Teixeira, deputado federal do PT de São
Paulo
“Do ponto de vista das políticas econômicas, o nome de Levy
representa a ortodoxia, o ajuste fiscal que fomos contra na campanha eleitoral.”
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