sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Governo anuncia NOVA equipe ! ! !

por http://blog.planalto.gov.br/
Quinta-feira, 27 de novembro de 2014 às 21:20   (Última atualização: 27/11/2014 às 22:10:48)

Missão principal do Banco Central será trazer inflação para centro da meta até 2016, diz Tombini

Uma das missões institucionais mais importantes do Banco Central é assegurar a estabilidade e o poder de compra da moeda, por meio do regime de metas da inflação, enfatizou o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, que foi confirmado no cargo nesta quinta-feira (27) para o próximo mandato da presidenta Dilma Rousseff.
Alexandre Tombini, presidente do Banco Central, em coletiva nesta quinta-feira (27). Foto: Wilson Dias/Agência Brasil.
Alexandre Tombini, presidente do Banco Central, em coletiva nesta quinta-feira (27). Foto: Wilson Dias/Agência Brasil.
“Estamos trabalhando para trazer a inflação para o centro da meta, de 4,5% ao ano, no horizonte relevante, os próximos dois anos, 2015 e 2016. Essa é a missão precípua do Banco Central. Assegurar a estabilidade e o poder de compra da moeda na forma do controle da inflação”, disse Tombini, em entrevista exclusiva ao Blog do Planalto.
Leilões de dólares
O presidente do BC afirmou ainda que a economia global está saindo da crise de forma assimétrica, mas que isso tem um lado positivo para mercados emergentes porque não há redução brusca da liquidez (dinheiro) no mercado internacional, o que torna o cenário atual melhor do que no passado.
Por outro lado, gera desafios em relação às taxas de câmbio, que se movem mais neste período. Neste quadro, a venda de dólares no futuro, os leilões de swaps cambiais, serão mantidos até dezembro de 2014, informou. O estoque de swaps vem sendo administrado por operações renovadas mensalmente e que vencem quase uniformemente ao longo dos próximos semestres.
“O swap cambial é liquidado em reais, apesar de ser um instrumento vinculado ao dólar, portanto não sensibiliza as reservas internacionais”, explicou. O volume ofertado no programa de swaps cambiais do BC até o momento é de cerca de US$ 100 bilhões , equivalente a menos de 30% das reservas internacionais.
Ele considera que o estoque de swaps e derivativos cambiais ofertados pelo Banco Central até o presente já atende de forma significativa a demanda por proteção cambial da economia. “É um nível bom de proteção à taxa de câmbio”.
Para Tombini, do ponto de vista da teoria da administração de portfólios, os leilões “fazem todo o sentido, porque reduzem o custo de carregamento das reservas”. Por isso, não há pressa em tratar dessa questão, enfatizou. Ele enfatizou, no entanto, que em momento algum falou sobre leilões de dólares a partir de 1º de janeiro.
A ameaça da deflação
Alexandre Tombini acrescentou que o cenário da recuperação econômica no mundo tem se revelado bastante assimétrico, especialmente quanto aos Estados Unidos, que vêm crescendo a uma taxa mais forte. “Mas, ao mesmo tempo, você tem a Europa, que ainda se depara com alguns riscos de entrar, por exemplo, em um território deflacionário”. E as políticas dos países da região estão sendo ajustadas diante desses desafios.
Por fim, o presidente do BC lembrou que uma economia importante, a do Japão, também tem enfrentado desafios e está adotando estímulos estruturais, fiscais e monetários para fazer com que a inflação suba e saia desse risco de deflação. De maneira geral, no entanto, o quadro atual é melhor do que o encontrado logo depois da crise, em 2008, observou.
Confira a íntegra
Quinta-feira, 27 de novembro de 2014 às 20:23   (Última atualização: 27/11/2014 às 20:48:16)

Barbosa diz que Programa Banda Larga para Todos será uma das prioridades do Planejamento

Uma das missões do ministro que assumirá o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG), Nelson Barbosa, é a coordenação dos principais investimentos do governo federal, como do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e o Minha Casa, Minha Vida, além do programa de concessões do governo federal.
Nelson Barbosa, ministro do Planejamento indicado pela presidenta Dilma Rousseff, em coletiva  nesta quinta-feira (27). Foto: Wilson Dias/Agência Brasil.
Nelson Barbosa, ministro do Planejamento indicado pela presidenta Dilma Rousseff, em coletiva nesta quinta-feira (27). Foto: Wilson Dias/Agência Brasil.
Em entrevista exclusiva ao Blog do Planalto, nesta quinta-feira (27), Barbosa disse que pretende ampliar esses investimentos com as parcerias público-privadas e destacou o programa Banda Larga para Todos, de inclusão digital, lançado pela presidenta Dilma Rousseff.
A previsão, segundo ele, que participou do início do programa, é de que o Banda Larga para Todos possa atingir todo o País nos próximos quatro anos. Ao comentar sobre essa iniciativa, em setembro passado, durante o evento Diálogos Conectados, a presidenta disse que construir uma grande malha de infraestrutura de telecomunicações é uma das prioridades para o Brasil no próximo período para superar o desafio de um desenvolvimento nacional mais robusto no setor.
“Estamos num período de transição. Vamos aguardar as indicações do Ministério das Comunicações”, disse ele, sobre as metas do programa.
Sobre as políticas sociais, Nelson Barbosa acha perfeitamente possível a manutenção dos programas de inclusão, não apenas via renda, mas também com mais investimentos em educação e saúde, o que já começou a ser feito. “A velocidade de crescimento desses programas sociais serão adequadas ao crescimento econômico. Mas o processo de inclusão social continuará avançando”, afirmou.
Barbosa disse que, no momento, o mais importante é manter a política macroeconômica brasileira robusta para 2015. “Independentemente do cenário internacional, a direção do desenvolvimento a mesma. O que o cenário nos dá é graus de liberdade maiores ou menores, mas a direção continua a mesma”, garantiu.
Confira a íntegra
Quinta-feira, 27 de novembro de 2014 às 18:58   (Última atualização: 27/11/2014 às 20:47:25)

Cumprimento das metas garante investimento, crescimento e políticas sociais, diz Joaquim Levy

O próximo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, indicado nesta quinta-feira (27) pela presidentaDilma Rousseff, afirmou em entrevista exclusiva ao Blog do Planalto que a prioridade de seu trabalho à frente da pasta será garantir a segurança fiscal do governo nos próximos anos. Isso porque, segundo ele, é a segurança fiscal, “o atingimento das metas [estabelecidas] que realmente garantem a capacidade do governo de cumprir suas obrigações e suas políticas públicas”.
Joaquim Levy, o próximo ministro da Fazenda foi indicado pela presidenta Dilma Rousseff nesta quinta-feira (27). Foto: Wilson Dias/Agência Brasil.
Joaquim Levy, ministro da Fazenda indicado pela presidenta Dilma Rousseff em coletiva nesta quinta-feira (27). Foto: Wilson Dias/Agência Brasil.
É muito importante o cumprimento dessas metas, disse ele, “porque ter a nossa dívida se estabilizando, diminuindo, cria confiança para o crescimento, para a atividade econômica. Com isso, há geração de recursos que permitem ao governo continuar as suas políticas públicas, em particular as de inclusão social, as políticas sociais”.
O economista destacou a manutenção dessas políticas. “Todo esse processo que vem vindo nos últimos anos, vai continuar. Ele tem que ir, obviamente, no passo adequado com a capacidade da economia”, ressalvou.
E reafirmou que a meta necessária para a estabilização da dívida pública é de 1 a 2% do Produto Interno Bruto (PIB), “considerando que não haja transferências para bancos públicos e outras fontes de crescimento da dívida bruta”.
Levy lembrou por fim, que, devido ao baixo crescimento deste ano de 2014 e ao tempo que a economia exigirá para voltar a acelerar, no primeiro ano, em 2015, a meta de superávit primário do governo deve ser de 1,2% do PIB. “Nos anos seguintes ela subirá para 2%. Vamos alcançar isso com todas as medidas e a disciplina que forem necessárias”, enfatizou.
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