Entre os anos de 2002 e 2012, o Brasil reduziu sua
extrema pobreza em 28% (vinte e oito por cento). Estudos realizados pelo
Instituto de Pesquisa Econômica aplicada (IPEA) divulgado ontem, 16, mostra que
a cada um real investido no programa de transferência de renda do Governo
Federal provoca aumento de um real e setenta e oito centavos em nosso Produto
Interno Bruto – PIB.
Conforme análise do documento do IPEA, “sem a
renda do Programa Bolsa Família, a taxa de extrema pobreza em 2012 seria 4,9%,
ou seja, 36% maior que a observada com o programa” consta no capítulo que trata
dos efeitos macroeconômicos do Bolsa Família.
O resultado da pesquisa revela que o programa
contribuiu para aumentar a frequência escolar e queda da repetência, da
inatividade de pessoas classificadas como “nem-nem” (nem estudam, nem
trabalham), da mortalidade em crianças menores de cinco anos e da prevalência
de baixo peso no nascimento, além de crescimento na proporção de crianças com
vacinas nas idades corretas.
Na apresentação dos dados, o programa recebeu o 1º
Prêmio Award for Outstanding Achievement in Social Security, concedido pela
Associação Internacional de Seguridade Social, na Suíca, em reconhecimento ao
combate à pobreza e na promoção dos direitos sociais da população de baixa
renda no Brasil. A organização tem 330 filiados em 157 países. A cerimônia
oficial da premiação será no mês de novembro próximo, no Catar, país árabe.
Atualmente o programa Bolsa Família beneficia
13,8 milhões de famílias brasileiras.
E VIVA O BRASIL.
VIVA O POVO BRASILEIRO.
VIVA LULA @ DILMA.
VIVA O POVO BRASILEIRO.
VIVA LULA @ DILMA.
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