quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Presidenta DILMA "botou fervendo" !!!



Alguns tópicos do discurso da presidenta Dilma Rousseff ontem, terça-feira (24), em Nova Iorque, na abertura do Foro Político de Alto Nível sobre Desenvolvimento Sustentável.

Sobre o processo de transformação do Brasil 
“Estamos empenhados em levar adiante esse processo de transformação do Brasil tendo a sustentabilidade ambiental como uma condição imprescindível. Esse compromisso com a proteção ambiental se reflete, por exemplo, no fato de sermos, de acordo com as Nações Unidas, o país que mais tem feito pela redução das emissões de gás de efeito estufa”.

Na área social
“Estamos promovendo o crescimento de nossa economia com avanços na justiça social. Estamos criando empregos formais e assegurando a expansão da renda dos trabalhadores. Estamos distribuindo melhor a renda para pôr fim à miséria e reduzir a pobreza, com políticas voltadas para a melhoria da educação, da saúde, da segurança pública e de todos os serviços públicos fornecidos pelo Estado brasileiro”.

Rede global de espionagem eletrônica 
“Lutei contra o arbítrio e a censura e não posso deixar de defender de modo intransigente o direito à privacidade dos indivíduos e a soberania de meu país. Sem ele – direito à privacidade – não há verdadeira liberdade de expressão e opinião e, portanto, não há efetiva democracia. Sem respeito à soberania, não há base para o relacionamento entre as nações”.

Interceptação ilegal de informações 
“Fizemos saber ao governo norte-americano nosso protesto, exigindo explicações, desculpas e garantias de que tais procedimentos não se repetirão. Governos e sociedades amigos, que buscam consolidar uma parceria efetivamente estratégica, como é o nosso caso, não podem permitir que ações ilegais, recorrentes, tenham curso como se fossem normais. Elas são inadmissíveis”.

Processo das manifestações de junho e a construção da democracia

“As manifestações de junho, em meu país, são parte indissociável do nosso processo de construção da democracia e de mudança social. O meu governo não as reprimiu, pelo contrário, ouviu e compreendeu a voz das ruas. Ouvimos e compreendemos porque nós viemos das ruas. Nós nos formamos no cotidiano das grandes lutas do Brasil. A rua é o nosso chão, a nossa base. Os manifestantes não pediram a volta ao passado. Pediram sim o avanço para um futuro de mais direitos, mais participação e mais conquistas sociais”.


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