Brasil está entre os 10
maiores cotistas do FMI
O Brasil passou ser, pela primeira vez na história, um dos dez maiores cotistas do Fundo Monetário Internacional (FMI), criado em 1944 e integrado por 188 países. “Graças aos governos do PT e aliados, de 2003 até agora, conseguimos esse feito histórico, rompendo com o ciclo de submissão ao FMI alimentado por anos a fio pelo PSDB”, disse o líder do PT na Câmara, deputado Sibá Machado (AC).
O FMI anunciou na última quinta-feira (28) que as condições para a implementação da esperada reforma de cotas foram satisfeitas e os países emergentes vão ganhar maior poder na instituição. Outro fato inédito na história do Fundo é que quatro emergentes estarão entre os dez maiores cotistas. Além do Brasil, China, Rússia e Índia vão figurar no grupo. Os Estados Unidos seguem como os maiores cotistas do FMI, seguidos por Japão, Alemanha, França, Reino Unido e Itália.
Sibá recordou que a maior presença do Brasil no cenário internacional foi articulada em sintonia fina com os países do BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul). A maior influência dos emergentes no FMI está situada nesse contexto.
O líder do PT lembrou que até o governo tucano de FHC (1995-2002) o FMI “fazia o que queria” no Brasil. “O Fundo ‘ajudava’ com uma mão e tirava com a outra, e os tucanos ficavam subservientes, faziam até o seu ‘superavit’ fiscal com recursos do FMI. Com o PSDB, o Brasil ia de pires na mão em busca de recursos do FMI e jamais teria condições de implementar políticas sociais, como o Bolsa Família, com as amarras impostas pelo FMI”, lembra Sibá.
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