Santana: Brasil vive clima
de perseguição
E denúncias são infundadas

O marqueteiro João
Santana afirmou ontem (dia 22) que as acusações contra ele são
"infundadas", mas que não está surpreso com o mandado de prisão
temporária expedido contra ele na Operação Lava Jato. Segundo o publicitário
que comandou as campanhas presidenciais do PT desde 2006, o Brasil vive
"um clima de perseguição".
Em carta endereçada ao Partido de la Liberación Dominicana, Santana pediu para ser desligado "com caráter imediato" da campanha à reeleição de Danilo Medina à Presidência da República Dominicana. Santana e sua mulher, Mônica Moura – que também teve prisão temporária decretada –, estão no país desde janeiro para cuidar da campanha de Medina, mas embarcam de volta ao Brasil ainda nesta segunda para se apresentarem à Polícia Federal.
Em carta endereçada ao Partido de la Liberación Dominicana, Santana pediu para ser desligado "com caráter imediato" da campanha à reeleição de Danilo Medina à Presidência da República Dominicana. Santana e sua mulher, Mônica Moura – que também teve prisão temporária decretada –, estão no país desde janeiro para cuidar da campanha de Medina, mas embarcam de volta ao Brasil ainda nesta segunda para se apresentarem à Polícia Federal.
"Me dirijo a
vocês, porque, como ficaram sabendo também pelos meios de comunicação, acordei
esta manhã com a notícia de que meu nome está sendo ligado a uma suposta trama
relacionada com o financiamento de campanhas políticas no Brasil", inicia
o marqueteiro. "Conhecendo o clima de perseguição que se vive hoje em dia
no meu país, não posso dizer que me pegou completamente de surpresa, mas ainda
sim é difícil acreditar", completa.
Santana diz que sua
volta ao Brasil vai lhe permitir se "defender das acusações
infundadas" e que se colocou à disposição das autoridades brasileiras
desde a semana passada "para esclarecer qualquer especulação".
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