A perseguição a José Dirceu,
julgado, condenado e preso, é tamanha que os repórteres da imprensa assassina
do Brasil, por meios que desconheço, sabe o que acontece dentro de sua cela no
presídio. Haja corrupção!
Dirceu estuda Direito
Constitucional por correspondência na Papuda
por Fausto Macedo
Enquanto
aguarda decisão da Vara de Execuções Penais do Distrito Federal sobre
seu pedido para trabalhar na biblioteca do escritório de advocacia José
Gerardo Grossi, o ex-ministro José Dirceu (Casa Civil) – condenado a
7 anos e 11 meses de prisão por corrupção ativa no processo do mensalão –
arrumou uma ocupação no Complexo Penitenciário da Papuda.
Desde a semana passada, ele divide seu tempo em duas frentes: estuda Direito Constitucional por correspondência e trabalha no setor de Manutenção do estabelecimento penal de Brasília.
Dirceu é advogado e cumpre pena em regime semiaberto, o que lhe confere o direito ao trabalho externo.
No dia 19 de dezembro, a defesa de Dirceu protocolou na Vara de Execuções um pedido de autorização para o ex-ministro trabalhar na banca de Jose Gerardo Grossi, com salário de R$ 2,1 mil. A solicitação de Dirceu ainda
não foi examinada.
Desde a semana passada, ele divide seu tempo em duas frentes: estuda Direito Constitucional por correspondência e trabalha no setor de Manutenção do estabelecimento penal de Brasília.
Dirceu é advogado e cumpre pena em regime semiaberto, o que lhe confere o direito ao trabalho externo.
No dia 19 de dezembro, a defesa de Dirceu protocolou na Vara de Execuções um pedido de autorização para o ex-ministro trabalhar na banca de Jose Gerardo Grossi, com salário de R$ 2,1 mil. A solicitação de Dirceu ainda
não foi examinada.
Emprego. O próprio José Gerardo Grossi,
por meio de carta encaminhada ao advogado de defesa de Dirceu, José Luís
Oliveira Lima, ofereceu o emprego ao ex-ministro. “O salário
com o qual o nosso escritório pode remunerar José Dirceu de Oliveira e Silva é
de R$ 2,1 mil mensais”, assinalou Grossi no documento.
Dentre
os clientes do escritório de Grossi estão o ex-presidente Luiz Inácio Lula
da Silva e o deputado Eduardo Azeredo (PSDB-MG), réu no processo do mensalão
mineiro.
Anteriormente, o ex-ministro havia pedido para trabalhar como gerente administrativo no St Peter Hotel, em Brasília, com salário de R$ 20 mil. O petista, contudo, desistiu depois de uma série de denúncias veiculadas na imprensa sobre a existência de um laranja residente no Panamá na constituição societária do hotel quatro estrelas.
Na ocasião, a defesa anunciou a desistência “tendo em vista o linchamento midiático instalado contra José Dirceu”. Os advogados destacaram que a decisão tinha “o objetivo de diminuir o sofrimento dos empresários que fizeram a oferta e dos funcionários do grupo”.
Anteriormente, o ex-ministro havia pedido para trabalhar como gerente administrativo no St Peter Hotel, em Brasília, com salário de R$ 20 mil. O petista, contudo, desistiu depois de uma série de denúncias veiculadas na imprensa sobre a existência de um laranja residente no Panamá na constituição societária do hotel quatro estrelas.
Na ocasião, a defesa anunciou a desistência “tendo em vista o linchamento midiático instalado contra José Dirceu”. Os advogados destacaram que a decisão tinha “o objetivo de diminuir o sofrimento dos empresários que fizeram a oferta e dos funcionários do grupo”.

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