“Esse é um Brasil lindo, que resiste há séculos."

Rodrigo Vianna
Grandioso Mestre CARTOLA !
Alvorada
Ninguém chora não há tristeza
Ninguém sente dissabor
O sol colorindo é tão lindo
É tão lindo
E a natureza sorrindo
Tingindo, tingindo
Você também me lembra a alvorada
Quando chega iluminando
Meus caminhos tão sem vida
E o que me resta é bem pouco
Quase nada
Do que ir assim vagando
Numa estrada perdida
Divina Dama
Tudo acabado
E o baile encerrado
Atordoado fiquei
Eu dancei com você Divina Dama
Com o coração queimando em chama
Fiquei louco
Pasmado por completo
Quando me vi tão perto
De quem tenho amizade
Na febre da dança
Senti tamanha emoção
Devorar-me o coração
Divina Dama
Quando eu vi
Que a festa estava encerrada
E não restava mais nada de felicidade
Vinguei-me nas cordas da lira de um trovador
Condenando o seu amor
Tudo acabado.
Ensaboa
Ensaboa mulata, ensaboa
Ensaboa
Tô ensaboando
Ensaboa mulata, ensaboa
Ensaboa
Tô ensaboando
Tô lavando a minha roupa
Lá em casa estão me chamando Dondon
Ensaboa mulata, ensaboa
Ensaboa
Tô ensaboando
Os fio que é meu, que é meu
E que é dela
Rebenta a goela de tanto chorá
O rio tá seco, o sol não vem não
Voltemos pra casa
Chamando Dondon
Ensaboa
Tô ensaboando
Ensaboa mulata, ensaboa
Ensaboa
Tô ensaboando
Tô lavando a minha roupa
Lá em casa estão me chamando Dondon
Ensaboa mulata, ensaboa
Ensaboa
Tô ensaboando
Os fio que é meu, que é meu
E que é dela
Rebenta a goela de tanto chorá
O rio tá seco, o sol não vem não
Voltemos pra casa
Chamando Dondon
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