A institucionalização e a consequente comemoração do 15 de Janeiro como Dia do Antigo Combatente e Veterano da Pátria espelha a vontade e o reconhecimento do chefe do Executivo que procura resolver os problemas de todos os assistidos.
A explanação é do ministro dos Antigos Combatentes e Veteranos da Pátria, Kundi Paihama, neste domingo, aquando do enceramento da jornada comemorativa do 15 de Janeiro, dia do antigo combatente.
Disse que este reconhecimento começou com a adopção do “estatuto especial” atribuído ao antigo combatente, passando pela assistência, reintegração e apoio social prestado pelo Estado angolano.
Apesar disso, indicou ser importante “nunca esquecer que para se atingir as metas preconizadas é preciso criar percursos e vencer desafios”, aliás, enfatizou o governante, o antigo combatente tem muita experiência nesta temática.
Assim, solicitou o engajamento de toda sociedade na solução das inquietações dos que lutaram pelo fim do jugo colonial, pois os benefícios que os antigos combatentes brindaram ao país tocam a todos os cidadãos.
Apesar ainda de existirem algumas vicissitudes, disse que o antigo combatente nunca se demite das suas nobres responsabilidades perante a pátria e o povo que libertou, com vista a não defraudar o seu sagrado legado histórico para com as futuras gerações.
Sublinhou que, os debates e palestras realizados em alusão à data retrataram suficientemente a importância do 15 de Janeiro, pelo que seria repetitivo empreender uma nova abordagem dos factos.
Antes do acto político, o governante depositou uma coroa de flores no monumento do primeiro presidente de Angola, António Agostinho Neto, e outro no túmulo do soldado desconhecimento, no Cemitério da Sant'Ana, antecedida de uma romagem.
Participaram das actividades, membros do governo central, deputados à Assembleia Nacional, antigos combatentes e oficiais dos distintos ramos das forças armadas angolanas (FAA).
Fonte: ANGOP - Agência AngolaPress
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