quinta-feira, 13 de abril de 2017

Brasil, um País em AGONIA ! ! !

Palácio do Planalto e Congresso, uma vergonha NACIONAL

                                                                               Arte de Jacinto FlechaImagem relacionada


Um governo ilegítimo, mentiroso, fraco, falso, um presidente sem voto usurpador-golpista-e-judas/traidor, com um ministério de homens brancos (?), o sádico; Michel teMERDA na cabeça; o destruidor de esperanças do povo brasileiro. Com esta performance, qual a legitimidade deste trambolho propor a Reforma da Previdência?

O Ministro do Supremo Tribunal Federal Edson Fachin determinou a abertura de inquérito contra oito homens brancos (?) do seu ministério. Dois deles em cargos de extrema confiança do mestre usurpador-golpista-e-judas/traidor. O ministro-chefe da Casa Civil e o ministro-chefe da Secretaria da Presidência, Eliseu Padilha e Moreira Franco, respectivamente. Todos eles delatados pelo diretor executivo da Odebrecht na “Operação Destruição do Brasil”.

“Se Michel Temer ou qualquer outro político se elegesse defendendo abertamente uma idade mínima para aposentadoria de 65 anos para homens e mulheres, com um mínimo de 25 anos de contribuição para um mínimo de pensão e 49 para o valor integral; ou o aumento da idade mínima da aposentadoria dos trabalhadores rurais de 60 (homens) e 55 (mulheres) para 65 anos, subindo de 15 anos de comprovação de trabalho para 25 anos de comprovação de contribuição, então não haveria problema”, segundo análise do Blogueiro Leonardo Sakamoto.

Que vexame serão os trâmites de votações nos plenários do Congresso Nacional onde os presidentes daquelas casas, também, serão investigados por determinação do STF. Até o relator da Reforma da Previdência, Arthur Maia (PPS-BA) está incluído nas maracutaias, além de outros 37 deputados federais e 23 senadores.

O usurpador-golpista-e-judas/traidor também é citado na delação, mas por assumir o governo (na ilegitimidade) mantém a IMPUNIDADE.

Votar as reformas, neste momento, servirá para a sobrevivência do governo e do Congresso. Mas, neste momento, a luta passará a uma nova fase em que muitos precisarão se dedicar à própria defesa. 

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