terça-feira, 18 de abril de 2017

"A máscara está caindo", diz Lula sobre ACUSAÇÕES a outros partidos ! ! !

Lula vai encarar o juizeco de cara a cara

Em entrevista à Rádio Metrópole, de Salvador, na semana passada, o ex-presidente Luiz Inácio LULA da Silva disse que não vai "rir nem chorar" diante das acusações "irreais" de delatores da Odebrecht contra ele na Operação Lava Jato, tornadas públicas.

O ex-presidente considera que 'é preciso voltar a ter um GOVERNO que tenha credibilidade' e defendeu que o mandato do petista provou que o Brasil pode ser diferente e melhor.

LULA ao ser questionado sobre seu depoimento ao mafioso juizeco sergin morin, em Curitiba, marcado para 3 de maio, alegou que será "a grande OPORTUNIDADE para ouvir as acusações" e respondê-las "com muita tranquilidade".

"Tenho consciência de que NÃO vou ser preso. Para ser preso, tem que ter cometido CRIME e esse crime tem que ser provado."

LULA contou que não fica feliz com a implicação dos principais partidos do país, incluindo a oposição ao PT, nas delações recém-divulgadas, mas “quando aparecem outros partidos que criminalizaram o PT, primeiro você tem um alívio. A máscara está caindo. Mas queria que não tivesse o PT nem ninguém. Queria que se pudesse fazer política com contribuição pública, fiscalização rígida da Justiça Eleitoral. As contas dos partidos foram aprovadas nos Estados e no Tribunal Superior."

Questionado sobre sua eventual candidatura à Presidência em 2018, disse estar estimulado: "Eu estou na disputa. Vou disputar se me deixarem disputar e vou provar que esse país pode voltar a ser feliz".

Antes, havia comentado que as acusações mexiam com seu "brio" e com sua "honra" e que lhe davam "mais disposição de brigar"."Não nasci para parar no meio do caminho", afirmou.

"Fora da política é o fascismo, é o nazismo. Não existe possibilidade de encontrar saída fora da política." Para LULA, em 2018 as eleições podem mudar a classe política e "em 2018, eleger os melhores".

O que não pode é eleger um Congresso como esse que está aí, destruindo as conquistas [trabalhistas]", afirmou.

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