“Liberdade ainda que tardia”. Com esta frase que circunda aquele
triângulo vermelho no centro da bandeira branca de Minas Gerais, Estado natal
do ex-ministro José Dirceu (ele nasceu em Passa Quatro, nas Terras Altas da
Mantiqueira), nós, da equipe do blog, queremos agradecer o interesse, a vigília
e a solidariedade com que milhares e milhares de brasileiros acompanharam esta
semana o desfecho do julgamento do recurso na Ação Penal 470 a que ele
respondeu.
Serenados um pouco mais
os ânimos e paixões que a questão sempre desperta, passados dois dias da
decisão do plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), que corrigiu a injustiça
e a ilegalidade da aplicação da lei e das quais foram vítimas o ex-ministro José
Dirceu e outros sentenciados na AP 470, nós nos dirigimos hoje a todos os que
acompanharam este desfecho.
Cientes de que se pudesse
escrever neste blog, o ex-ministro José Dirceu teria externado esse
agradecimento na primeira hora após a decisão plenária, nós agradecemos em seu
nome, conscientes de que não exageramos ao dizer que houve torcida por este
desfecho. Uma torcida que felizmente teve êxito quando o plenário pôs fim à
injustiça e ilegalidade e autorizou Dirceu e demais vítimas julgadas a cumprirem
a sentença em regime semiaberto e a exercerem trabalho externo.
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