Treze
razões para absolver Lula no caso do Tríplex
1º - A
defesa provou que Lula não é e nunca foi dono do Triplex no Guarujá, que
continua registrado em nome da OAS.
2º - Lula nunca teve a posse do
imóvel, nunca recebeu as chaves; nem ele nem sua família passaram sequer uma
noite ou um dia no Triplex. Lula esteve uma única vez no edifício, para
verificar se tinha interesse em comprar o imóvel, mas não quis.
3º - A defesa de Lula provou com
documentos que Leo Pinheiro e a OAS não poderiam doar ou transferir o tríplex a
ninguém, pois desde 2009 os direitos econômicos do imóvel estão alienados a um
fundo gerido pela Caixa Econômica Federal.
4º - Lula não teve qualquer
participação no contrato com a Granero para o armazenamento de documentos do
acervo presidencial; o contrato é perfeitamente legal.
5º - Lula não nomeou os diretores
da Petrobrás investigados e condenados na Lava Jato; todos os diretores foram
eleitos pelo Conselho de Administração, que inclui representantes dos
acionistas privados.
6º - Lula não participou da
licitação, elaboração, assinatura ou execução dos 3 contratos da Petrobrás com
a OAS em que a Força Tarefa aponta – sem provas – que teriam sido objeto de
desvios ou pagamento de propina.
7º - 73 testemunhas, da defesa e
da acusação, negaram em juízo ter conhecimento da suposta participação de Lula
em atos ilícitos na Petrobrás ou em qualquer outra esfera de governo.
8º - As empresas internacionais
de auditoria externa da Petrobrás KPMG e PWC atestaram em juízo que não
identificaram nenhum ato ilícito ou desvio praticado pelo ex-presidente Lula na
administração da estatal.
9º - Controladoria Geral da União
e do Tribunal de Contas da União também não identificaram qualquer desvio ou
ilegalidade do ex-presidente Lula na Petrobrás.
10º - Em seu governo, Lula
aumentou os controles externos e internos da Petrobrás e de toda a
administração federal, combatendo a corrupção, e não o contrário, como alega
sem provas a Força Tarefa.
11º - Depois de quebrar os sigilos
bancário, fiscal e telefônico de Lula, de seus familiares e colaboradores, a
investigação não encontrou 1 centavo recebido ilegalmente por Lula, nem da OAS
nem de qualquer outra empresa ou pessoa no Brasil e no exterior.
12º - Os promotores da Força
Tarefa reconhecem que não há provas para condenar Lula e apelaram para teses
esdrúxulas (domínio do fato, probabilismo, contexto de corrupção sistêmica) que
não conseguiram demonstrar na acusação.
13º - Toda a acusação se sustenta
em delações premiadas, algumas delas ilegais, e ninguém pode ser condenado sem
provas, com base apenas nas palavras de réus. A ação contra Lula não se baseia
na lei nem nos fatos: é um processo político, que visa excluir Lula e o PT do
processo eleitoral.
Fonte: Facebook.com/lula
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