quarta-feira, 13 de julho de 2016

Entenda porque o feijão aumentou TANTO de preço ! ! !



Os maus empresários brasileiros dão o golpe do feijão
O agronegócio brasileiro não se preocupa em produzir alimentos para o Brasil; quem bota o feijão na mesa do povo é a agricultura familiar

Desde o início deste mês o nosso maior patrimônio alimentício – feijão - tem aumentado de preço sem um aparente motivo. Analistas de todas as matizes se desdobram para tentar justificar o alarmante aumento, como a falta de chuvas que possa ter causado a escassez.

O débil mental mi(SI)nistro da agricultura do sádico ‘mitchele cunha’, presidente-usurpador, golpista e traidor, num passe de mágica, zerou a taxa de importação para FACILITAR a entrada de feijão de outros países.

Tudo combinado com os PODEROSOS comandantes do agronegócio brasileiro, pois estes não se preocupam em produzir alimentos para o Brasil. E isso fica muito claro quando verificamos a CLARA mudança na utilização das terras no país. Nos últimos 25 anos, houve uma diminuição profunda na área destinada à plantação dos alimentos básicos do nosso cardápio. A área de produção de arroz reduziu 44% (quase metade a menos), e a mandioca recuou 20%.

A área plantada com feijão, o vilão do momento, diminuiu 36% desde 1990, enquanto a população aumentou 41%. Apesar de ter havido um aumento na produtividade, a diminuição da área deixa a colheita mais vulnerável e suscetível a variações como estamos vendo agora.

Os maiores exploradores e latifundiários do Brasil, aliados aos políticos da bancada ruralista, a multinacionais de agrotóxicos e sementes como Bayer, Monsanto e Basf, e às empresas que DOMINAM a COMUNICAÇÃO no país não estão preocupados com a alimentação da população. Estes atores compõem o chamado agronegócio, que domina a produção agrícola no Brasil e vê o campo apenas como local para aumentar suas RIQUEZAS.

Resultado desta maquiavélica PRÁTICA é a produção de soja e milho para alimentar gado nos países europeus e na China. Com isso, precisamos recorrer à importação de arroz, feijão e do milho. Antes exportávamos, e agora precisamos importar o milho. É só verificar que em 2015 foram exportados 30 milhões de toneladas, em relação direta com a alta do dólar. Com o preço da moeda americana em alta, vale MAIS a pena exportar do que vender aqui o nosso milho.

São 57 milhões de hectares que ignoram a cultura alimentar e a diversidade nutricional do nosso país em favor de um modelo de monocultura, que só funciona com muito fertilizante químico, semente modificada e veneno, muito veneno.

No caso da cana e da soja, é fácil entender que não são alimentos, e sim mercadorias ou COMMODITIES que vão ser comercializadas nas bolsas de valores pelo mundo afora. 

Assim, o que sobra no Brasil não é SUFICIENTE para o consumo interno, e por isso temos que importar, o que também irá pressionar o preço. Hoje está sendo o feijão, amanhã será o milho que vai explodir de preço.

Interessante ressaltar que a agricultura familiar produz 70% da produção de feijão (dados de 2006) numa área plantada de 80% do território brasileiro. E esta agricultura não tem espaço no REINO do agronegócio.

O agronegócio ameaça a soberania alimentar no Brasil. Ao deixar de plantar comida para plantar mercadorias, ficamos extremamente dependentes do mercado externo e vulneráveis às mudanças climáticas.

É de bom alvitre informar que o sádico ‘mitchele cunha’, presidente-usurpador, golpista e traidor já admite privatizar a Conab, e pode em breve aprovar leis que facilitam ainda mais o uso de agrotóxicos em todo o País.

CONCLUSÃO ÓBVIA é que o agronegócio quer que o povo se lixe, pois o que interessa MESMO é o aumento de suas contas bancárias tanto no Brasil quanto no exterior.


Durante os governos LULA @ DILMA não havia essa SACANAGEM.

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