Construído pela gigante IBM, o supercomputador Sequoia, conquistou a primeira posição entre os computadores mais rápidos do mundo. Recém-instalado, ele superou o computador K, fabricado no Japão, construído pela Fujitsu e chegou à liderança depois de dois anos de fabricação.
O “bichinho” foi desenvolvido dentro dos laboratórios do centro Blue Gene, da IBM, em Rochester, Minnesota, para o Departamento de Energia dos EUA. Sua função será controlar a matriz energética do país, trabalhar em pesquisas de tecnologia nuclear, astronomia, genoma humano e mudanças climáticas.
O sistema conterá mais de 1.6 milhão de microprocessadores de 16 núcleos de 45 nanômetros e 1,6 Petabytes de memória RAM, colocados em uma série de 96 racks, numa área de 318 m² do Laboratório Nacional de Lawrence Livermore e usará cerca de 6 megawatts de energia por ano — o mesmo gasto em 500 residências americanas no mesmo período.
O Sequoia não trabalhará sozinho. Junto com ele, o Dawn, um outro supercomputador, mas com capacidade de “apenas” 500 teraflops (500 trilhões de cálculos por segundo), vai atuar como sistema de entrega para as operações.
O supercomputador é capaz de calcular em uma hora o que EXIGIRIA 6,7 bilhões de pessoas utilizando calculadoras de mão durante 320 anos, trabalhando sem parar às 24 horas do dia.
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