quinta-feira, 20 de outubro de 2016

Shinzo Abe, primeiro ministro japonês, pede explicações sobre o Golpe e a Operação Lava Jato no Brasil ! ! !

Oh, lúcifer, ninguém bota fé em mim, me ajude
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‘Fora tener’ levou pito do primeiro-ministro japonês

Jantar em homenagem ao Senhor Michel Temer, Presidente da República, oferecido pelo Senhor Shinzo Abe, Primeiro Ministro do Japão - 04 
No reservado, ‘forna tener’  foi acuado e desmoralizado

Temer foi ao Japão ‘pedir esmolas’, na esperança de atrair investimentos ao Brasil, mas recebeu foi cobrança sobre a economia brasileira que se arrasta. A portas fechadas, o primeiro-ministro japonês Shinzo Abe reclamou do governo brasileiro e pediu explicações ao presidente-usurpador ‘fora tener’ sobre o golpe no Brasil e da Operação Lava Jato.

A declaração de apoio de Abe à nova política macroeconômica brasileira no discurso pós-reunião com ‘fora tener’ teve tom não de elogio, mas de crítica à crise instaurada pela política anterior. O primeiro ministro japonês foi bastante duro com o representante brasileiro.

As queixas se concentraram nos prejuízos bilionários sofridos por empresas japonesas que investiram em projetos do então governo petista/peemedebista em áreas como indústria naval, óleo e gás e energia, todos afetados pela operação Lava Jato.

A Kawasaki, maior fabricante de navios, trens e outros maquinários pesados do Japão, declarou perdas de R$ 760 milhões com o Estaleiro Enseada, em que tem sociedade com as empreiteiras brasileiras Odebrecht, OAS e UTC.

A derrocada do modelo baseado em consumo e crédito subsidiados golpeou também a indústria automotiva, na qual os japoneses investiram US$ 7 bilhões entre 2003 e 2006.

No caso da indústria naval, por exemplo, a empresa Sete Brasil, que cancelou encomendas levando os estaleiros à derrocada, havia sido criada com promessa de um empréstimo de R$ 9 bilhões do BNDES que nunca se realizou.

Não por acaso, ‘fora tener’ e os ministros que foram apresentar o novo plano de concessões em infraestrutura, repetiram por dezenas de vezes (tentando convencê-los) as expressões "segurança jurídica", "previsibilidade" e "regras de mercado" e declararam repúdio à intervenção do governo nos negócios.

Enquanto as cobranças de Abe ficaram em âmbito reservado, as dos empresários foram públicas, tanto no seminário da terça-feira (18), quanto no almoço do dia seguinte.

O governo brasileiro se esforçou o máximo para frisar que deixará a cargo do mercado o cálculo da relação risco/retorno nos leilões de infraestrutura, para os quais espera atrair R$ 24 bilhões apenas no próximo ano.

Mas os investidores japoneses alegaram, de diversas formas, que hesitam em correr de novo esses riscos até terem certeza de quais são as regras dos contratos, e de que elas não serão quebradas.

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