sábado, 22 de outubro de 2016

Senadores ficaram NERVOSINHOS porque seus capangas foram presos pela PF ! ! !

Mesa do senado federal ficou furiosa com ação da Polícia Federal naquela casa

Quatro ‘capangas’ do Senado Federal foram presos pela PF

O Ministério Público do Distrito Federal emitiu nota à imprensa informando que o dinheiro público e a estrutura do Senado Federal foram utilizados para tentar embaraçar as investigações da Operação Lava Jato. Estariam satisfazendo interesses particulares de três senadores e um ex-parlamentar investigados naquela operação.

Segundo investigadores, os policiais legislativos presos estavam utilizando de meios ilícitos para desfazer grampos telefônicos em seis endereços das ‘importantes autoridades’.

Pedro Carvalho Oliveira, chefe da Polícia do Senado, era o comandante da ‘operação abafa’. Além deste mafioso, foram presos seus comparsas meliantes Geraldo César de Deus (?), Everton Taborda e Antônio Tavares, todos da polícia protetora do Senado Federal, na manhã de ontem (21). 

Responderão pelos crimes de associação criminosa armada, corrupção privilegiada e embaraço à investigação de infração penal que envolve organização criminosa. Os safados podem ficar trancafiados durante catorze anos e seis meses.

Segundo a nota, as investigações foram descobertas através de uma delação premiada de outro policial legislativo, inconformado com as ações dos cretinos. “O agente afirmou aos investigadores que em quatro ocasiões, servidores públicos (utilizando equipamentos do Senado Federal) fizeram varreduras em imóveis particulares e funcionais ligados aos três senadores e o ex-parlamentar investigados na Operação Lava Jato”.

Segundo o delator, o objetivo do “serviço” era fazer a chamada contra-inteligência, com a localização e destruição de eventuais sistemas utilizados para escutas telefônicas e ambientes. As ordens eram do mafioso Pedro Carvalho. O descobridor da “maracutaia” informou, ainda, que pelo menos em duas ocasiões, os policiais se deslocaram de Brasília até São Luís e Curitiba, capitais do Maranhão e Paraná, respectivamente, para executar os serviços.

“A deliberada utilização de equipamentos sofisticados, de propriedade do Senado Federal, utilizando recursos públicos, passagens aéreas custeadas pelo Erário e servidores concursados, em escritórios ou residências particulares, não possui outro objetivo senão o de embaraçar a investigação de infração penal que envolve organização criminosa”, aponta um dos trechos do documento. 

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