sexta-feira, 3 de julho de 2015

Fascista Cunha, o seu poder é efêmero ! ! !

Eles
O chefe da gang com o “bichinho” na boca e seus asseclas “adorando” e uivando 


Como é interessante e vantajoso podermos assistir, AO VIVO, as sessões dos deputados na Câmara Federal, em Brasília. É uma oportunidade ímpar de ver o desenrolar dos debates “quentes”. Mas também há desvantagens: a certeza de que tudo o que é RUIM poderá piorar, sempre.

 

Na noite em que o presidente da corte Eduardo Cunha deu seu golpe regimental para aprovar a redução da maioridade penal, brilharam aliados seus que estão tão à vontade no plenário quanto num camburão ou num desses programas perniciosos da nossa cambaleante e perversa tv, o Cidade Alerta.


Na Câmara há bancadas de todos os naipes: da bala, do bispo, da bola, do agronegócio e tantas outras. A da bala tem 21 membros e o relator da PEC 171/93 é um deles, o deputado
Laerte Bessa, do PR do Distrito Federal. Em sua proposta original, o ex-delegado da Polícia Civil tinha proposto a diminuição da idade penal para todos os crimes.

Esse CANALHA da bala se disse “cansado dos esquerdistas” que lhe faziam oposição. Foi tão ousado e safado que sobre as condições do sistema penitenciário, “os estados darão um jeito de arrumar esses presídios”.

 

O idiota, no ano de 2009, foi chamado ao palco num show da cantora Elza Soares em Brasília. Claro que foi vaiado e seu destempero emocional e autoritário veio à tona exclamando que “isso é um desrespeito, seus vagabundos, seus frouxos. Muitos de vocês que estão me vaiando são os mesmos que eu já coloquei na cela”, afirmou.

A bancada da bala é a bancada evangélica por outros meios. A agenda é a mesma e o seu grande líder é o fascista/truculento/belicoso/deformado/cruel/desumano/tirano/arbitrário/déspota/
energúmeno/pernóstico/pedante/terrificante Eduardo Cunha (lembrando que o seu poder é efêmero), a desinteligência é equivalente, mas há suas peculiaridades.

 

Sob o nome eufemístico de “Frente Parlamentar da Segurança Pública”, congrega bandidos das polícias militar, civil e federal, além do exército e dos bombeiros.

 

Como ocorre com os pastores e bispos, usam a patente como epíteto eleitoral. Assim temos figuras como Delegado Edson Moreira, Delegado Éder Mauro, Delegado Waldir, Capitão Fábio Abreu, Capitão Augusto, Major Olímpio, Cabo Daciolo e Cabo Sabino, entre outros. Os bandidos Las Bolsonaros estão juntos.


São financiados pela indústria de armamentos. A Taurus, a Aniam (Associação Nacional da Indústria de Armas e Munições) e a CBC (Companhia Brasileira de Cartuchos) financiaram suas campanhas. Treze dos membros são gaúchos, que NÃO por acaso onde estas fábricas estão sediadas no Rio Grande do Sul.

 

O termo “delegado” vem desses programas de rádio e televisão NOJENTOS que grande parte deles apresentava e que têm uma audiência cativa.


Estão absolutamente em casa. Recentemente, o
Capitão Augusto presidiu a Câmara a convite de um membro da cúpula.

José Augusto Rosa só anda “vestido” (ui, ui...) em sua farda da polícia militar paulista, é orgulhosamente a favor da ditadura — ah, essa democracia — e acha que as torturas foram “fatos isolados”.


Alberto Fraga, o coordenador da bancada, já avisou que vai apresentar um projeto de lei para liberar o porte de armas para os congressistas (cangaceiros). É de se imaginar o que pode acontecer.

 

Você terá saudade do tempo em que o Congresso era um circo e não um faroeste.
 

Ops: o Blogueiro Kiko Nogueira contribuiu decisivamente com este artigo.

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