terça-feira, 15 de novembro de 2011

Contradições alagoanas!


brancos x pretos

marechal(o corno) x zumbi(o cara)






A palavra Zumbi, ou Zambi, vem do termo "nzumbe", do idioma africano quimbundo, e significa, fantasma, espectro, alma de pessoa falecida

O Quilombo dos Palmares, localizado na atual região de União dos Palmares, Alagoas era uma comunidade auto-sustentável, um reino (ou república na visão de alguns) formado por escravos negros que haviam escapado das fazendas, prisões e senzalas brasileiras. Situa-se onde era o interior da Bahia, hoje estado de Alagoas. Naquele momento sua população alcançava por volta de trinta mil pessoas.
Zumbi nasceu em Palmares, Alagoas, livre, no ano de 1655, mas foi capturado e entregue a um missionário português quando tinha aproximadamente seis anos. Batizado 'Francisco', Zumbi recebeu os sacramentos, aprendeu português e latim, e ajudava diariamente na celebração da missa. Apesar destas tentativas de aculturá-lo, Zumbi escapou em 1670 e, com quinze anos, retornou ao seu local de origem. Zumbi se tornou conhecido pela sua destreza e astúcia na luta e já era um estrategista militar respeitável quando chegou aos vinte e poucos anos.
Por volta de 1678, o governador da Capitania de Pernambuco cansado do longo conflito com o Quilombo de Palmares, se aproximou do líder de Palmares, Ganga Zumba, com uma oferta de paz. Foi oferecida a liberdade para todos os escravos fugidos se o quilombo se submetesse à autoridade da Coroa Portuguesa; a proposta foi aceita, mas Zumbi rejeitou a proposta do governador e desafiou a liderança de Ganga Zumba. Prometendo continuar a resistência contra a opressão portuguesa, Zumbi tornou-se o novo líder do quilombo de Palmares.
Quinze anos após Zumbi ter assumido a liderança, o bandeirante paulista Domingos Jorge Velho foi chamado para organizar a invasão do quilombo. Em 6 de fevereiro de 1694 a capital de Palmares foi destruída e Zumbi ferido. Apesar de ter sobrevivido, foi traído por Antonio Soares, e surpreendido pelo capitão Furtado de Mendonça em seu reduto (talvez a Serra Dois Irmãos). Apunhalado, resiste, mas é morto com 20 guerreiros quase dois anos após a batalha, em 20 de novembro de 1695. Teve a cabeça cortada, salgada e levada ao governador Melo e Castro. Em Recife, a cabeça foi exposta em praça pública, visando desmentir a crença da população sobre a lenda da imortalidade de Zumbi.
Alguns autores levantam a possibilidade de que Zumbi não tenha sido o verdadeiro herói do Quilombo dos Palmares e sim Ganga-Zumba: "Os escravos que se recusavam a fugir das fazendas e ir para os quilombos eram capturados e convertidos em cativos dos quilombos. A luta de Palmares não era contra a iniquidade desumanizadora da escravidão. Era apenas recusa da escravidão própria, mas não da escravidão alheia.[...]"[2]
De acordo com José Murilo de Carvalho, em "Cidadania no Brasil" (pag 48), "os quilombos mantinham relações com a sociedade que os cercavam, e esta sociedade era escravista. No próprio quilombo dos Palmares havia escravos. Não existiam linhas geográficas separando a escravidão da liberdade".
Segundo alguns estudiosos Ganga Zumba teria sido assassinado, e os negros de Palmares elevaram Zumbi a categoria de chefe:
"Depois de feitas as pazes em 1678, os negros mataram o rei Ganga-Zumba, envenenando-o, e Zumbi assumiu o governo e o comando-em-chefe do Quilombo"[3]
Seu governo também teria sido caracterizado pelo despotismo:
"Se algum escravo fugia dos Palmares, eram enviados negros no seu encalço e, se capturado, era executado pela ‘severa justiça’ do quilombo"[4]



  • Mais ou menos em 1600: negros fugidos do trabalho escravo dos engenhos de açúcar, onde hoje são os estados de Pernambuco e Alagoas no Brasil, fundam na serra da Barriga o Quilombo dos Palmares. Os quilombos eram povoados de resistência que seguiam os moldes organizacionais da república e recebiam escravos fugidos da opressão e tirania. Para muitos era a terra prometida, um lugar para fugir da escravidão. A população de Palmares em pouco tempo já contava com mais de 3 mil habitantes. As principais funções dos quilombos eram a subsistência e a proteção dos seus habitantes, e eram constantemente atacados por exércitos e milícias.
  • 1630: Começam as invasões holandesas no nordeste brasileiro, o que desorganiza a produção açucareira e facilita as fugas dos escravos. Em 1644, houve uma grande tentativa holandesa de aniquilar com o quilombo de Palmares que, como nas investidas portuguesas anteriores, foi repelida pelas defesas dos quilombolas.
  • 1654: Os holandeses deixam o nordeste brasileiro.
  • 1655: Nasce Zumbi, num dos mocambos de Palmares.
  • Por volta de 1662 (data não confirmada): Criança ainda, Zumbi é aprisionado por soldados portugueses e levado a Porto Calvo, onde é "dado" ao padre jesuíta António Melo. Este o batizou com o nome de Francisco. Zumbi passou a ajudar nas missas e estudar português e latim.
  • 1670: Zumbi aos quinze anos de idade foge e regressa a Palmares. Neste mesmo ano de 1670, Ganga Zumba, filho da Princesa Aqualtune, tio de Zumbi, assume a chefia do quilombo, então com mais de trinta mil habitantes.
  • 1675: Na luta contra os soldados portugueses comandados pelo Sargento-mor Manuel Lopes, Zumbi revela-se grande guerreiro e organizador militar. Neste ano, a tropa portuguesa comandada pelo Sargento-mor Manuel Lopes, depois de uma batalha sangrenta, ocupa um mocambo com mais de mil choupanas. Depois de uma retirada de cinco meses, os negros contra-atacam, entre eles Zumbi com apenas vinte anos de idade, e após um combate feroz, Manuel Lopes é obrigado a se retirar para Recife. Palmares se estendia então da margem esquerda do São Francisco até o Cabo de Santo Agostinho e tinha mais de duzentos quilômetros de extensão, era uma república com uma rede de onze mocambos, que se assemelhavam as cidades muradas medievais da Europa, mas no lugar das pedras haviam paliçadas de madeira. O principal mocambo, o que foi fundado pelo primeiro grupo de escravos foragidos, ficava na Serra da Barriga e levava o nome de Cerca do Macaco. Duas ruas espaçosas com umas 1500 choupanas e uns oito mil habitantes. Amaro, outro mocambo, tem 5 mil. E há outros, como Sucupira, Tabocas, Zumbi, Osenga, Acotirene, Danbrapanga, Sabalangá, Andalaquituche.
  • 1678: A Pedro de Almeida, governador da capitania de Pernambuco, mais interessava a submissão do que a destruição de Palmares, após inúmeros ataques com a destruição e incêndios de mocambos, eles eram reconstruídos, e passou a ser economicamente desinteressante, os habitantes dos mocambos faziam esteiras, vassouras, chapéus, cestos e leques com a palha das palmeiras. E extraiam óleo da noz de palma, as vestimentas eram feitas das cascas de algumas árvores, produziam manteiga de coco, plantavam milho, mandioca, legumes, feijão e cana e comercializavam seus produtos com pequenas povoações vizinhas, de brancos e mestiços. Sendo assim o governador propôs ao chefe Ganga Zumba a paz e a alforria para todos os quilombolas de Palmares. Ganga Zumba aceita, mas Zumbi é contra, não admite que uns negros sejam libertos e outros continuem escravos. Além do mais eles tinham suas próprias Leis e Crenças e teriam que abrir mão de sua cultura.
  • 1680: Zumbi assume o lugar de Ganga-Zumba em Palmares e comanda a resistência contra as tropas portuguesas. Ganga Zumba morre assassinado com veneno.
  • 1694: Domingos Jorge Velho e Bernardo Vieira de Melo comandam o ataque final contra a Cerca do Macaco, principal mocambo de Palmares e onde Zumbi nasceu, cercada com três paliçadas cada uma defendida por mais de 200 homens armados, após 94 anos de resistência, sucumbiu ao exército português, e embora ferido, Zumbi consegue fugir.
  • 1695, 20 de Novembro: Zumbi, então aos 40 anos, foi traído e denunciado por um antigo companheiro (Antonio Soares), ele é localizado pelo capitão Furtado de Mendonça, preso, tem a cabeça cortada, salgada e levada, com o pênis dentro da boca, ao governador Melo e Castro. Ainda no mesmo ano, D. Pedro II de Portugal premia com 50 mil réis o capitão Furtado de Mendonça por "haver morto e cortado a cabeça do negro dos Palmares do Zumbi".

Tributo

Zumbi é hoje, para determinados segmentos da população brasileira, um símbolo de resistência. Em 1995, a data de sua morte foi adotada como o dia da Consciência Negra.

Atualmente, o dia 20 de novembro, feriado nacional[7], é celebrado como Dia da Consciência Negra. O dia tem um significado especial para os negros brasileiros que reverenciam Zumbi como o herói que lutou pela liberdade e como um símbolo de liberdade. Hilda Dias dos Santos incentivou a criação do Memorial Zumbi dos Palmares.


o outro lado da moeda


Nesta terça-feira, 15 de novembro, o Brasil comemorou seus 122 anos da proclamação de sua República. Em Alagoas, a sede do governo do Estado transferiu-se – pelo menos no dia 15 – para a cidade berço daquele que concretizou o ideário republicano brasileiro, o marechal Manuel Francisco Deodoro da Fonseca. A reportagem do jornal alagoano “Tribuna Independente” conta uma história um pouco diferente da que, todos nós, aprendemos nos livros escolares.
A matéria bebeu da fonte de posicionamentos defendidos pelo historiador Eduardo Bueno, autor de diversos livros como “A Viagem do Descobrimento (1998)”, “Náufragos, Traficantes e Degredados (1998), “Capitães do Brasil (1999), “A Coroa, a Cruz e a Espada (2006)” e “A França Antártica (2007), todos da editora Cia. das Letras. Outra contribuição importante para o embasamento deste material foi o livro do jornalista curitibano Leandro Narloch, “Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil” (editora Leya, 2009).  
CONTROVÉRSIA
A história da Proclamação da República que conhecemos não é tão linda como todos pensam. Quem estudou o Ensino Médio até o início dos anos 1990 conheceu uma versão muito romântica que realmente foi historicamente. Sejamos coerentes, Deodoro da Fonseca cresceu num meio monarquista, ideias monarquistas, seu pai era membro do Partido Conservador - monarquista até as tampas. Tudo que Deodoro foi, ele deve ao sistema monarquista. Entrou com 16 anos para a vida militar, não teve filhos – diziam que era estéril – mas adotou seu sobrinho Hermes da Fonseca (Marechal, 9º presidente da República) como filho.
Como sua família era toda militarizada, além de Manuel, outros sete irmãos lutaram na Guerra do Paraguai, três morreram na bacia do Prata. E foi lá que Manuel Deodoro da Fonseca teve sua carreira militar acelerada, todas as condecorações por bravura e tudo mais foram conferidas a ele. Deste modo, ganhou a confiança do imperador Dom Pedro II, criando uma relação de fraternidade com o monarca.
Com a simpatia do imperador, Deodoro da Fonseca foi também presidente da província de Mato Grosso, foi governador da Bahia e comandante das armas das províncias da Bahia e Pará. Deodoro da Fonseca se tornara em meados de 1887, a maior representação militar brasileira. Sendo respeitado e admirado pelas Forças Armadas de então.

A GUERRA
De acordo com o livro de Leandro Narloch, após a Guerra do Paraguai, o tempo fechou para o Império brasileiro. Os grandes cafeicultores estavam possessos com o governo, pois com a abolição da escravatura eles tinham perdido rios de dinheiro. O Brasil naquela época, segundo Narloch, estava atolado em empréstimos. Tais dívidas foram contraídas de bancos nacionais - pelo menos grande parte do dinheiro que financiou o armitício no Bacia do Prata -, e não mais como antes, onde o Brasil se endivida com a Inglaterra e demais barões do tráfico de escravos.

CIENTÍFICOS E TARIMBEIROS
“O dinheiro gasto do confronto com o Paraguai foi onze vezes maior que o orçamento de um ano da administração pública. Foi dessa forma que a guerra foi decisiva para os planos republicanos. E não como vimos nos livros de história da nossa infância. O prejuízo impediu que o governo indenizasse, 20 anos depois, os donos de escravos, abalando a monarquia”, conta a obra “Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil”.
“Dos 614 mil contos de réis gastos na guerra, 349 mil contos vieram de empréstimos e da emissão de títulos públicos. Apenas 8% eram de empréstimos externos”, completou o jornalista Leandro Narloch em sua obra.
Tendo também como pano de fundo a Guerra do Paraguai, o historiador Eduardo Bueno cita um personagem importante da derrocada da República. Benjamim Constant, um republicano nato. Também militar como Deodoro, lutou no Paraguai, mas sem ímpeto. “Constant não gostava da vida da Caserna e nem andava fardado. Para ele, o Império judiava do Exército, aí ele foi ser professor na Escola do Exército da Praia Vermelha, no Rio de Janeiro. Lá ele encontrou jovens com ideias como a dele. Jovens tenentes – os científicos - que queriam novos dias para o Brasil”.
Em cartas descobertas após a Guerra do Paraguai, Benjamim Constant descrevia sua ojeriza ao conflito e se referia à guerra da seguinte maneira: “Espero que essa porcaria de conflito logo termine...”, citou trecho de carta.
Por meio deste desdém com a vida militar, Constant, como homem letrado e afixionado por matemática se refugiou na Academia Militar da Praia Vermelha, no Rio de Janeiro. E lá ele se uniu a jovens tenentes, oficiais de baixa patente com ideais revoltosos, pois segundo eles, o Império não tratava o Exército, os militares, por assim dizer de modo digno.
De acordo com Bueno, os militares da época eram mal remunerados e desvalorizados diante da Corte. Juntando A mais B, a revolta dos jovens militares com o ranço de Constant, eles fundam o grupo batizado de “Os científicos”. Entretanto, eles necessitavam de algo mais para conspirar fortemente contra a Coroa. É aí que entra o alagoano Deodoro da Fonseca.
Aí o caro leitor deve perguntar o que Constant, um republicano de marca maior, tem com Deodoro, um monarquista por ideologia? É que o marechal fazia parte da chamada turma dos ‘Tarimbeiros’, oficiais que começaram das mais baixas patentes do Exército e subiram na vida por merecimento, lutando em guerras e levantes por todo o território nacional. No entanto, para os ideais da República crescerem, era vital a união entre Deodoro e Constant – eram amigos. A união entre os científicos e o tarimbeiros seria fatal para a combalida saúde do Império brasileiro. Dom Pedro II já não gozava de tamanha simpatia.

NA MARRA
Boato provocou queda de primeiro ministro do Império
Dizia assim uma carta enviada por Deodoro da Fonseca a um sobrinho - possivelmente o marechal Hermes da Fonseca, em 13 de setembro de 1889: “República no Brasil é coisa impossível. Por que será uma verdadeira desgraça. Pois o único sustentáculo do Brasil é a monarquia. Se estamos mal com ela, pior sem ela”.
Segundo o historiador Eduardo Bueno, no dia em que Deodoro proclamou a República Verde-Amarela, o marechal estava bem doente. “O sol nem tinha raiado direito naquela manhã de 15 de novembro de 1889”, explicou o historiador.
E a cena que se sucedeu foi a seguinte tenta relatar Bueno. “Benjamim Constant – um científico – tentou comandar as tropas revolucionárias até o Quartel Geral do Exército, no Rio de Janeiro, porém como ele nunca tinha sido um militar de caserna, foram chamar seu amigo Deodoro da Fonseca. A tropa estava perdida. A infantaria desordenada, a cavalaria sem comando, os fuzileiros nervosos. Uma verdadeira zorra. Deodoro então liderou as tropas até o Quartel Geral”.
Outros historiadores, conforme diz o historiador, contam que informaram a Deodoro que o 1º ministro, o visconde de Ouro Preto, teria pedido a prisão de Deodoro - mentira conspiratória. “Chegando no Quartel, o visconde de Ouro Preto estava reunido com o ministério e o marechal Deodoro da Fonseca destituiu o 1º ministro, mas seu amigo o imperador continuava no cargo. Tinha acabado de chegar de uma viagem da Europa”, ressaltou Eduardo Bueno.
Sofrendo de fortes dores no peito, dispnéia, cansaço, Deodoro então retornou a sua casa e foi descansar em seu quarto. 
“No período da tarde, os conspiradores retornaram à residência do marechal e disseram-lhe que quem tinha assumido o cargo de 1º ministro foi um grande inimigo seu”, dizem.

DE PIJAMAS
O boato que os republicanos espalharam e logicamente, eles próprios voltaram à residência de Deodoro e o informaram da suposta nomeação de Gaspar Silveira Martins como 1º ministro do Império.
 “Isso - relatam alguns - revoltou Deodoro da Fonseca”. É que os livros não contam, mas cartas, e relatos da época lembram que Manuel Deodoro da Fonseca e Gaspar Silveira Martins teriam disputado o amor de uma mulher.
A história aponta que ainda na manhã do dia 15 de novembro de 1889, Deodoro da Fonseca ainda reclamava das fortes dores no peito e para se cuidar voltou a sua casa para descansar. “Ele então vestiu seu pijama e adormeceu.”
 Até ser acordado pelos republicanos - fofoqueiros - que foram transmitir tal informação da nomeação de Gaspar Silveira. Que de verdade nada tinha de certo, pois ele não tinha sido nomeado pelo imperador Dom Pedro II. Eles queriam era que Deodoro tomasse as rédeas do poder e acabasse com a falida monarquia”.
Então, como se falam que o grito do Ipiranga foi balela, invenção para provocar o ímpeto nacionalista no brasileiro tão descrente, o mesmo aconteceu com a proclamação de nossa República.
Sem suntuosidade alguma, Deodoro da Fonseca, de pijamas mesmo, disse: “Digam ao povo que a República está feita”. Ou melhor, a República brasileira nasceu de um golpe militar sob a luz do positivismo, do científico Benjamim Constant, orquestrado na Academia Militar da Praia Vermelha.
Foi então que às 15h, do dia 15 de novembro de 1889, é lavrada na Câmara Municipal do Rio de Janeiro a declaração de Proclamação da República. Só a partir daí o Brasil passa a se unir as demais repúblicas sul americanas. Deodoro se torna o primeiro presidente e outra história começa.

Contribuição da “tribunahoje.com”, membro do jornal Tribuna Independente do estado de Alagoas desta terça, dia 15 de novembro de 2011

As palavras em negritos e outras cores são destaques do blogueiro



 

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