“Moro se tornou,
com seu moralismo punitivista, a principal fonte do ódio político que se
disseminou na sociedade. Um juiz que, ao invés de pacificar conflitos, os
acirra e direciona contra seu inimigo eleito. Adora ingressar na seara
reservada à política, para desfiar suas opiniões de lege ferenda sobre o que
pretende serem debilidades sistêmicas para o “combate à corrupção”, sua
obstinação compulsiva. O Sr. Moro, ao se lançar sem trégua contra o réu que
elegeu ser seu inimigo, se tornou cego para o estrago que causou à paisagem
econômica e social do Brasil. A quebradeira da indústria naval, da construção
civil, da produção petrolífera com tecnologia nacional, do esforço de criar
capacidades próprias na energia nuclear – tudo isso causado pela falta de
estratégia de sua gana persecutória.”
Eugênio Aragão ex-ministro
da Justiça.
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