Mino Carta declara apoio à reeleição de Dilma
CartaCapital apoia a reeleição porque sabe que o PSDB é a direita e uma vitória tucana significaria o retorno ao passado
por Mino Carta — publicado 07/10/2014 04:17
Diretor de CartaCapital diz que revista "apoia a reeleição porque sabe que o PSDB é a direita e uma vitória tucana significaria o retorno ao passado"; jornalista também ressalta os diversos erros dos institutos de pesquisa nessas eleições, como em São Paulo, com Alexandre Padilha, na Bahia, com Rui Costa, e no Rio Grande do Sul, com Ivo Sartori; "Incompetência ou má-fé? Deslize em proveito da crença guardada a sete chaves, ou falta total de acuidade?", questiona
247 - O diretor da revista CartaCapital, Mino Carta, declarou apoio à reeleição da presidente Dilma Rousseff em editorial publicado nesta terça-feira 7. Segundo ele, a publicação "apoia a reeleição porque sabe que o PSDB é a direita e uma vitória tucana significaria o retorno ao passado". No texto (leia aqui), o jornalista diz que a mídia encontrou "à última hora o novo salvador da pátria", que "atropelou" na reta final do primeiro turno das eleições.
O diretor de CartaCapital também ressalta a "clamorosa falha" dos institutos de pesquisa em diversos estados, como São Paulo, onde Alexandre Padilha obteve muito mais votos do que previam as pesquisas, na Bahia, onde o petista Rui Costa venceu em primeiro turno, enquanto os levantamentos apontavam vitória de Paulo Souto, do DEM, e no Rio Grande do Sul, onde Ivo Sartori passou para o segundo turno como líder de votos, enquanto figurava em terceiro lugar na disputa antes da eleição. "Incompetência ou má-fé? Deslize em proveito da crença guardada a sete chaves, ou falta total de acuidade?", questiona Mino Carta.
"Apoiamos Dilma porque ela representa esperança de igualdade, e CartaCapital não arrefece na expectativa de quem dela se aproxime cada vez mais. O estadista almejado. Dono, por exemplo, de sabedoria e coragem para coibir os desmandos midiáticos, a começar pela hegemonia da Globo, na terra do futebol onde o próprio, e chego aos limites do cogitável, é disputado nos horários que ela decide. Este pode ser tomado como exemplo miúdo, mas não é", afirma Mino Carta.
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