quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Vídeo da Presidenta DILMA na 69ª Assembleia da ONU ! ! !


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Dilma lembra na ONU que FAO retirou Brasil do mapa da fome
Em seu discurso na na 69 ª Assembleia Geral da ONU, nesta quarta (24/09), a presidenta Dilma lembrou que o relatório do Fundo das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), divulgado no…
00:00:44
Adicionado em 24/09/2014

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Posted: 24 Sep 2014 12:49 PM PDT
ONU
Na abertura do Debate Geral da 69ª sessão da Assembleia Geral da ONU, a presidenta Dilma Rousseff destacou que o Brasil saiu do Mapa da Fome, citando dados divulgados na terça-feira (16) pelaOrganização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO). Dilma afirmou que esse resultado é fruto da política econômica que gera empregos e de políticas sociais e de transferência de renda.
“Há poucos dias, a FAO informou que o Brasil saiu do mapa da fome. Essa mudança foi resultado de uma política econômica que criou 21 milhões de empregos, valorizou o salário básico, aumentando em 71% seu poder de compra nos últimos 12 anos. Com isso, reduzimos a desigualdade”, declarou a presidenta aos demais chefes de Estado e de governo.
“Trinta e seis milhões de brasileiros deixaram a miséria desde 2003; 22 milhões somente no meu governo. Para esse resultado contribuíram também políticas sociais e de transferência de renda reunidas no Plano Brasil Sem Miséria”, completou.
De acordo com o Mapa da Fome, o Brasil reduziu em 82% a população considerada em situação de subalimentação entre 2002 e 2013. O País foi citado como caso de sucesso no esforço mundial pela redução da fome. Segundo a entidade, somente 1,7% da população brasileira (3,4 milhões de pessoas) permanece em situação de insegurança alimentar. O índice abaixo dos 5% aponta o fim da fome estrutural no País.
De acordo com o levantamento sobre o estado da insegurança alimentícia no mundo, o Programa Fome Zero, que colocou a segurança alimentar no centro da agenda política, foi o que possibilitou o País a atingir a redução, incluída entre os Objetivos do Milênio da ONU. O estudo também destaca os programas de erradicação da extrema pobreza, a agricultura familiar e as redes de proteção social como medidas de inclusão social no País.“No Brasil, os esforços que começaram em 2003 tem resultado em processos bem sucedidos e políticas que tem reduzido de forma eficiente a pobreza e a fome”, diz o relatório.
“Nos últimos anos, o tema da segurança alimentar foi posto no centro da agenda política do Brasil. Isso permitiu que o País alcançasse tanto o primeiro objetivo do ODM, como da Cúpula Mundial da Alimentação””, avalia a Representante Regional Adjunta da FAO para a América Latina e Caribe, Eve Crowley.
Segundo ela, os atuais programas de distribuição de renda e erradicação da pobreza estão focados na vinculação de políticas para o fortalecimento da agricultura familiar com a proteção social. “Há ainda muito a ser feito no Brasil, mas as conquistas estão preparando o país para os novos desafios que deverão enfrentar”, afirma a representante.
ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, ressaltou também que o resultado é fruto de uma decisão governamental. Para a ela, a articulação feita entre ministérios criou diversas frentes para o combate à fome.
“Isso não acontece naturalmente. Não é porque aumentou a produção de comida que a gente tem as pessoas saindo da situação de fome. Em outras épocas o Brasil aumentou a produção de comida e o povo passou mais fome. Hoje estamos conseguindo reduzir a fome no Brasil e tivemos essa vitória, porque aumentamos a renda da população pobre”, pontuou a ministra.
Ela ainda elencou esses motivos que levaram o Brasil a ser referência mundial no combate à fome, dentre eles a distribuição de renda com aumento do salário mínimo e dos empregos formais, aumento da produção de alimentos voltados ao mercado interno, políticas públicas como a merenda escolar, além da articulação de vários ministérios em torno da segurança alimentar.
“Então o box [do relatório] diz: ‘Quem quiser resolver o problema da fome, siga esse exemplo, o Brasil é um exemplo a ser seguido’”, enfatizou.
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Posted: 24 Sep 2014 11:45 AM PDT
ONU
As intervenções militares nos conflitos pelo mundo trazem como consequência a multiplicação do número de vítimas civis e de dramas humanitários, não estabelecendo a paz, apontou a presidenta Dilma Rousseff em seu discurso, nesta quarta-feira (24), na Assembleia Geral da ONU, em Nova Iorque. Ela voltou a defender a reforma do Conselho de Segurança.
“Não temos sido capazes de resolver velhos contenciosos, nem de impedir novas ameaças. Isso está claro na persistência da Questão Palestina; no massacre sistemático do povo sírio; na trágica desestruturação nacional do Iraque; na grave insegurança na Líbia; nos conflitos no Sahel e nos embates na Ucrânia. (…) Não podemos aceitar que essas manifestações de barbárie recrudesçam, ferindo nossos valores éticos, morais e civilizatórios”, enfatizou.
Presidenta Dilma Rousseff durante abertura do Debate Geral da 69ª Assembleia das Nações Unidas (ONU). Foto: Roberto Stuckert Filho/PR.
Dilma na abertura do Debate Geral da 69ª Assembleia da ONU. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR.
Dilma afirmou que o Conselho de Segurança tem falhado na mediação pacífica e que o uso da força tem sido incapaz de eliminar as causas profundas dos conflitos. Ela avaliou que no próximo ano, quando a ONU completa 70 anos, é o momento adequado para avançar em uma reforma do Conselho, tornando-o mais representativo, legítimo, eficaz e adequado às realidades contemporâneas.
“A cada intervenção militar, não caminhamos para a paz, mas, sim, assistimos ao acirramento desses conflitos. (…) O Conselho de Segurança tem encontrado dificuldade em promover a solução pacífica desses conflitos. Para vencer esses impasses será necessária uma verdadeira reforma do Conselho de Segurança, processo que se arrasta há muito tempo. (…) Estou certa de que todos entendemos os graves riscos da paralisia e da inação do Conselho de Segurança das Nações Unidas.”
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, também avalia que o cenário atual é preocupante. “O horizonte de esperança escureceu” disse ele. “Tem sido um ano terrível para os princípios da Carta das Nações Unidas, com bombas de barril, decapitações (…) e ataques a escolas da ONU”. Segundo ele, crises se acumulam, a diplomacia está na defensiva, a diversidade está sob ataque e o desarmamento é visto como um sonho distante.
Conflito Israel-Palestina
Dilma chamou atenção à crise entre Israel e Palestina. “Gostaria de reiterar que não podemos permanecer indiferentes à crise israelo-palestina, sobretudo depois dos dramáticos acontecimentos na Faixa de Gaza. Condenamos o uso desproporcional da força, vitimando fortemente a população civil, mulheres e crianças.”
A presidenta considerou que este conflito vem sendo precariamente administrado e que são necessárias negociações efetivas entre as partes, conduzindo à solução de dois Estados – Palestina e Israel – vivendo lado a lado e em segurança, dentro de fronteiras internacionalmente reconhecidas.
Posted: 24 Sep 2014 10:00 AM PDT
ONU
A economia deve funcionar como instrumento de indução do investimento, do comércio internacional e da diminuição das desigualdades entre países e não em favor de redução do ritmo de crescimento global. Por isso, é indispensável e urgente retomar o dinamismo da economia global, afirmou nesta quarta-feira (24) a presidenta Dilma Rousseff ao abrir a 69ª Assembleia Geral das Nações Unidas, em Nova Iorque.
Ela acrescentou que é fundamental, também, pôr fim ao descompasso entre a crescente importância dos países em desenvolvimento na economia mundial e sua insuficiente participação nos processos decisórios das instituições financeiras internacionais, como o Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Mundial (Bird)“É inaceitável a demora na ampliação do poder de voto dos países em desenvolvimento nessas instituições”, afirmou a presidenta.
Dilma alertou que, com a demora, estas instituições correm o risco de perder sua legitimidade e eficiência. Dilma conclamou ainda as nações a assumirem um compromisso em prol do comércio internacional, com programa de trabalho para conclusão da Rodada de Doha.
Ainda com relação ao comércio internacional, a presidenta Dilma disse que o Brasil abrigou, “com grande satisfação”, a VI Cúpula dos Brics.
“Recebemos os líderes da China, da Índia, da Rússia e da África do Sul num encontro fraterno, proveitoso que aponta para importantes perspectivas para o futuro. Assinamos os acordos de constituição do Novo Banco de Desenvolvimento e do Arranjo Contingente de Reservas, lembrou.
Segundo ela, o banco atenderá às necessidades de financiamento de infraestrutura dos Brics e dos países em desenvolvimento. O Arranjo Contingente de Reservas protegerá os países de volatilidades financeiras. Cada instrumento terá aporte de US$ 100 bilhões, disse a presidenta brasileira.
“É inaceitável a demora na ampliação do poder de voto dos países em desenvolvimento nessas instituições [FMI e Bird]”, disse Dilma na abertura do Debate Geral da Assembleia da ONU. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR.
“É inaceitável a demora na ampliação do poder de voto dos países em desenvolvimento nessas instituições [FMI e Bird]”, disse Dilma na abertura do Debate Geral da Assembleia da ONU. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR.
Posted: 24 Sep 2014 08:50 AM PDT
“Estou certa de que não nos furtaremos a cumprir, com coragem e lucidez, nossas altas responsabilidades na construção de uma ordem internacional alicerçada na promoção da Paz, no desenvolvimento sustentável, na redução da pobreza e da desigualdade”, afirmou Dilma na abertura do Debate Geral da Assembleia da ONU. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR.
“Estou certa de que não nos furtaremos a cumprir, com coragem e lucidez, nossas altas responsabilidades na construção de uma ordem internacional alicerçada na promoção da Paz, no desenvolvimento sustentável, na redução da pobreza e da desigualdade”, afirmou Dilma na abertura do Debate Geral da Assembleia da ONU. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR.
ONU
A presidenta Dilma Rousseff abriu, na manhã desta quarta-feira (24), a 69º Assembleia da Organização das Nações Unidas, em Nova Iorque. Ela afirmou que o Brasil está pronto a dar sua contribuição em um cenário de grandes desafios internacionais. Para Dilma, o ano de 2015 desponta como “um verdadeiro ponto de inflexão”.
“Estou certa de que não nos furtaremos a cumprir, com coragem e lucidez, nossas altas responsabilidades na construção de uma ordem internacional alicerçada na promoção da Paz, no desenvolvimento sustentável, na redução da pobreza e da desigualdade”, afirmou.
Segundo a presidenta, o Brasil é hoje um país democrático e realizou uma grande transformação em busca de uma sociedade mais inclusiva. Ela celebrou a realização das eleições como um símbolo da democracia conquistada há quase trinta anos.
Nos últimos doze anos, o País conseguiu avanços importantes para a construção de uma sociedade baseada na igualdade de oportunidade. Uma “grande transformação” que exigiu, ao mesmo tempo, forte participação popular, respeito aos Direitos Humanos e uma visão sustentável. Dilma apontou também a importância de uma agenda internacional marcada pelo multilateralismo, pelo respeito ao Direito Internacional, pela busca da paz e pela prática da solidariedade.
Veja abaixo os pontos abordados pela presidenta em seu discurso.
Inclusão
Um dos resultados desse processo transformador foi a notícia de que o Brasil saiu do mapa da fome da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO).
Segundo Dilma, a valorização dos salários, o aumento dos empregos e as políticas sociais e de transferência de renda reunidas no Plano Brasil Sem Miséria, tiraram 20 milhões de pessoas da miséria durante o seu governo. Desde 2003, 36 milhões saíram da pobreza extrema, segundo Dilma.
Ela também informou que o Brasil atingiu as Metas do Milênio de redução da mortalidade infantil. Sobre educação, exaltou a reestruturação do ensino técnico, a criação de novas Universidades Públicas, além do oferecimento de bolsas, instituição de cotas e do Programa Ciência sem Fronteiras. Para Dilma, todos esses esforços fazem parte do desafio da construção de uma “sociedade do conhecimento”.
Dilma reiterou a importância do uso de recursos finitos, como os do petróleo do Pré-Sal para a melhora da educação, conhecimento científico e tecnológico e inovação. “Esse será nosso passaporte para o futuro”, ressaltou.
Economia
Dilma afirmou que o Brasil apresenta solidez fiscal e estabilidade monetária, conseguindo proteger o Brasil durante a crise econômica mundial, deflagrada em 2008. Neste período, enquanto o mundo desempregava centena de milhões de trabalhadores, o Brasil gerou 12 milhões de empregos formais.
“Resistimos às suas piores consequências: o desemprego, a redução de salários, a perda de direitos sociais e a paralisia do investimento. Continuamos a distribuir renda, estimulando o crescimento e o emprego, mantendo investimentos em infraestrutura”, afirmou.
Ela informou dados que demonstram como o Brasil está preparado para o cenário de volatilidade externa. Lembrou que o País é, hoje, a 7ª maior economia do mundo, a renda per capita mais que triplicou e a desigualdade caiu. Além disso, os investimentos externos e em infraestrutura foram retomados e a situação fiscal é sólida.
Mesmo com bons números, Dilma afirmou que a crise atingiu o Brasil, de forma mais aguda, nos últimos anos. Para ela, uma consequência da falta de dinamismo da economia global.
“É imperioso pôr fim ao descompasso entre a crescente importância dos países em desenvolvimento na economia mundial e sua insuficiente participação nos processos decisórios das instituições financeiras internacionais, como o FMI e o Banco Mundial. É inaceitável a demora na ampliação do poder de voto dos países em desenvolvimento nessas instituições”, defendeu Dilma.
A presidenta afirmou que um dos passos para o desenvolvimento sustentável e justo da economia mundial foi dado pelos Brics, que realizou a sexta reunião de cúpula no Brasil neste ano.
Conselho de Segurança
A manutenção da paz é um dos mais importantes desafios da conjuntura atual, segundo Dilma. Para a presidenta, as intervenções militares não têm contribuído para o fim dos conflitos, pelo contrário. Como exemplo, citou a questão palestina, um conflito “precariamente administrado”.
Por isso, Dilma voltou a defender uma reforma do Conselho de Segurança. Ela considera os 70 anos das Nações Unidas, celebrados em 2015, a ocasião propícia para o avanço que a situação requer. “Um Conselho mais representativo e mais legítimo poderá ser também mais eficaz”, enfatizou.
Mudança climática
Dilma comemorou a convocação da Cúpula do Clima, aberta ontem na ONU. A presidenta afirmou que o governo brasileiro se empenhará para que o resultado das negociações leve a um novo acordo equilibrado, justo e eficaz. Ela pediu compromisso dos países desenvolvidos com o desenvolvimento sustentável, definindo metas de financiamento e cooperação científica.
“A mudança do clima é um dos grandes desafios da atualidade. Necessitamos, para vencê-la, sentido de urgência, coragem política e o entendimento de que cada um deverá contribuir segundo os princípios da equidade e das responsabilidades comuns, porém diferenciadas”, defendeu.
O Brasil tem feito a sua parte para enfrentar a mudança do clima. Dilma lembrou o comprometimento brasileiro com a redução voluntária de emissões e a redução do desmatamento em 79% nos últimos dez anos, uma conquista do empenho de governo, sociedade e agentes públicos e privados.
Discriminação e exclusão
A presidenta reiterou o compromisso do Brasil com a valorização da mulher no mundo do trabalho, combate à violência contra mulher, defendeu a promoção da igualdade racial e repudiou a homofobia.
“Acreditamos firmemente na dignidade de todo ser humano e na universalidade de seus direitos fundamentais. Estes devem ser protegidos de toda seletividade e de toda politização”, defendeu.
Na abertura da sessão, Dilma disse que o Brasil tem “grande satisfação” em ver na Presidência desta Sessão da Assembleia Geral “um filho da África”, Sam Kutesa, ministro de Relações Internacionais de Uganda. Para ela, a miscigenação brasileira é um “orgulho”.
“Os brasileiros somos ligados por laços históricos, culturais e de amizade ao continente africano, cuja contribuição foi e é decisiva para a constituição da identidade nacional de meu país”, lembrou.
Corrupção
Dilma reafirmou o empenho do Brasil no “combate sem tréguas à corrupção”. Ela afirma que o fim da impunidade e a melhora da fiscalização são os caminhos para o fim dessa prática. A presidenta citou criação do Portal da Transparência, aprovação da Lei de Acesso à Informação e criação de leis que punem corrupto e corruptor.
“O fortalecimento de tais instituições é essencial para o aprimoramento de uma governança aberta e democrática”.
Internet
A presidenta Dilma relembrou a discussão sobre a governança mundial da internet na reunião de 2013, quando Brasil e Alemanha provocaram esse debate e Dilma propôs a criação de um marco civil para a governança e o uso da Internet.
“É indispensável tomar medidas que protejam eficazmente os direitos humanos tanto no mundo real como no mundo virtual, como preconiza resolução desta Assembleia sobre a privacidade na era digital”, pediu Dilma.
Confira a íntegra
Posted: 24 Sep 2014 05:00 AM PDT
ONU
A presidenta Dilma Rousseff afirmou em entrevista coletiva nesta terça-feira (23), durante a Cúpula do Clima, em Nova Iorque, que o Brasil terá a segunda maior expansão em energia solar do mundo no ano que vem, se os demais países mantiverem a expansão atual. Em 2014 a produção de energia solar brasileira era 4.557 megawatts e a projeção para 2015 é de 10.473 megawatts.
Segundo ela, esse avanço é muito significativo, porque que marca a presença de uma fonte alternativa importante, que está estabilizando o seu custo. “Está reduzindo seu custo de kilowatt instalado e também aumentando seu grau de eficiência, que antes era baixo”, comentou.
Ela explicou que, geralmente, as fontes de energia alternativas têm grau de eficiência baixo. Ou seja, a diferença entre a capacidade instalada e o que é efetivamente produzido, é menor do que nas hidrelétricas, por exemplo. Já as térmicas têm aproveitamento ainda maior, mas são mais caras e mais poluentes.
Ela lembrou que o Brasil é um dos poucos países do mundo, ao lado do Canadá, a ter uma forte presença de energia renovável em sua matriz energética, a maior parte dela produzida por hidrelétricas. “Nós, hoje, temos 79% da matriz elétrica brasileira sendo fornecida por fontes renováveis”, disse. E lembrou que essa é uma energia de base, enquanto a energia eólica e solar são complementares da matriz.

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