terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Partidos lançam manifesto de oposição ao governo !!!


Foto: GILBERTO FARIAS
Ex-governador Ronaldo Lessa sobre o atual governo: “É um caos generalizado, um retrocesso”
Foto: GILBERTO FARIAS

A base de apoio à presidente Dilma Rousseff em Alagoas reuniu ontem mais de 400 lideranças de 17 partidos em almoço de confraternização em um restaurante da Ponta Verde, que resultou na assinatura de um manifesto das forças de oposição ao governo de Teotonio Vilela Filho (PSDB), em repúdio aos péssimos indicadores sociais que a gestão tucana deixará de herança para o seu sucessor.

Na presença de líderes partidários como os senadores Fernando Collor (PTB) e Renan Calheiros (PMDB) e o ex-governador Ronaldo Lessa (PDT), os oposicionistas de revezaram em discursos que pregavam a união em favor da eleição de um governador oposicionista, em um palanque único a ser formado em Alagoas, que também defenda a reeleição da presidente Dilma Rousseff.

Antes de ler o manifesto e ao enumerar índices sociais negativos de Alagoas, o senador Fernando Collor disse que a oposição assinava ali, “com consciências e compromisso com o povo alagoano”, um pacto para fazer a mudança em favor da melhoria das condições de vida da população de Alagoas. 

“Este pacto significa mudança para que o governador que sairá das forças de oposição esteja comprometido com as causas sociais e aliado com o governo federal, que nos ajudará a retirar Alagoas destes índices que nos envergonham. E esse fantoche, esse boneco que está lá no Palácio dos Martírios diz que [tais índices] é terrorismo da oposição. São dados oficiais. Se algum terrorista existe, ele está instalado no Palácio do Governo, criando o medo e o pânico na população. Governador, mentiroso, saia deste palácio de uma vez por todas!”, discursou Collor.

O ex-governador Ronaldo Lessa citou o discurso que o deputado federal Renan Filho (PMDB) fez no plenário da Câmara Federal para criticar o que considerou retrocesso na educação pública estadual. Lessa disse ter havido redução no número de vagas do ensino público, ao afirmar que no final de seu governo, havia 20 mil alunos estudando no Centro de Estudos e Pesquisas Aplicadas (Cepa) e hoje teria a metade de estudantes.

Fonte: Jornal Gazeta de Alagoas de HOJE, dia vinte e quatro
 

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