Sessões de O início, o fim e o meio têm público
cantando junto as canções do maluco beleza
Família reunida para assistir ao filme: Hebert de Oliveira com o filho Pablo de Oliveira, o irmão, Ronaldo de Oliveira, o pai, Clemente de Oliveira, e a mãe, Auxiliadora de Oliveira
Para o amigo Rubens de Moraes, de 42 anos, mesmo no fim da vida e já decadente fisicamente, o cantor e compositor não deixava de mostrar seu lado irreverente e toda a sua poesia. “Acho que o documentário conseguiu resumir bem aquela coisa fantasiosa em torno dele, sua importância e seu legado”, disse.
“Nosso filho que é mais fã mesmo, mas a gente gosta também. Ele foi um grande artista e o filme comprova isso”, resumiu o pai, Clemente de Oliveira, de 63 anos, que estava acompanhado da esposa, Auxiliadora, de 57 anos, e do outro filho, Ronaldo, de 32.
O casal de namorados Emerson Fonseca, de 30, e Tamires de Paula, de 22 anos, encantou-se e chegou a se surpreender com algumas partes do documentário como a passagem de Raul com as drogas. “Já havia lido a biografia, tenho muito material sobre a vida dele, mas alguns episódios ainda eram meio obscuros. Mesmo quem não gosta de Raul deve assistir ao filme, que, além de emocionante, é muito divertido”, afirmou Emerson.
O empresário Marcelo Saldanha, 29 anos, confessa que achava que Raul, o início, o fim e o meio era um longa-metragem no estilo Cazuza – O tempo não para, mas que mesmo assim não deixou de desgostar do trabalho do diretor Walter Carvalho. Fã póstumo do cantor, Marcelo disse que achou interessante conhecer o lado pessoal do mito. “Passei a conhecer a obra dele quando ele morreu. E só sabia mais desse lado musical mesmo. A relação com as mulheres, as filhas, os amigos, tudo isso ficou bem em evidência no documentário e foi bacana ver esse lado”, opinou.
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