O PAC é
nosso. O Brasil está voltando.
O Brasil voltou
Depois de um longo período de trevas e estagnação, o povo
brasileiro volta a sonhar com um futuro diferente. Um futuro de esperança,
respeito e políticas públicas que melhoram concretamente a vida de todos.
Depois de muito conflito e guerra desnecessária, de muito atraso e
perda de tempo, agora podemos bater no peito, falar aos quatro cantos e
comemorar a volta da esperança.
Elegemos e apoiamos o presidente Lula justamente para isto:
fortalecer a democracia, trabalhar por todos e construir um futuro melhor. Com
Lula, o Brasil está de volta, o Brasil voltou.
Lado a lado com o Partido dos Trabalhadores e das Trabalhadoras
(PT), e com o apoio de um conjunto amplo de forças políticas e sociais, nosso
presidente vem arregaçando as mangas para promover as mudanças que a sociedade
exige e cumprir suas principais promessas de campanha: aumento de salário, mais
emprego, menores preços, mais políticas públicas inclusivas na educação na
saúde, atendendo às demandas principalmente da grande parcela da sociedade
brasileira que mais precisa.
O que nos anima, nesse retorno do nosso partido ao governo
federal, é perceber que o País vai mudando para melhor a cada programa lançado,
nas mais diversas áreas.
Nos anima ainda mais quando o presidente Lula, com o apoio de
nossa bancada no Congresso Nacional, traz de volta o Programa de Aceleração do
Crescimento (PAC), investindo mais de R$ 1,7 trilhão no desenvolvimento
nacional, depois de tanto tempo de paralisia.
Uma paralisia explicada em parte pelo estado de conflito
permanente patrocinado pelo antigo presidente, de trágica memória, cuja
estratégia era dividir para conquistar, colocando brasileiro contra brasileiro,
para fazer passar, como disse um ministro que merece ser esquecido, a sua
própria e outras boiadas.
Tentaram destruir de todas as maneiras o legado social deixado
pelos governos populares. Mas o povo mostrou que não se engana e, enfim, o
Brasil voltou. O Brasil está voltando.
Entre outras coisas, com o PAC e as obras de infraestrutura que
vão cumprir o papel de colocar a capacidade do Estado a serviço dos sonhos da
maioria.
Nesse momento de retorno daquilo que o país tem de melhor, é
importante perceber que o PAC é uma construção coletiva, que começa com o
partido do presidente e engloba toda uma ampla gama de forças políticas e
sociais: somos nós da bancada do PT, mais todos os ministros, ao lado de
governadores e prefeitos, que sinalizamos, sob a batuta de Lula, prioridades
para que os projetos escolhidos sejam o reflexo dos anseios das populações de
cada região.
Por isso também é preciso ressaltar, no novo PAC, a participação
do setor privado e do Congresso Nacional, forças sociais importantíssimas e de
grande representatividade que estão compreendendo o esforço feito pelo nosso
governo para levar o Brasil de volta ao caminho do crescimento, sem se
descuidar das contas públicas, nem do respeito ao desenvolvimento sustentável.
E se a população passa a viver uma nova realidade de otimismo e
oportunidades, nós que somos da bancada de Lula, que formamos “o time de Lula”,
estamos igualmente felizes. Eu, particularmente, fico ainda mais animado e de
energia renovada, quando nosso presidente brinda a minha, a nossa terra de
Alagoas com R$ 47 bilhões.
Trata-se de um volume histórico de recursos, para um Estado que
sofreu 4 anos de maltratos da administração federal. Esse investimento vai
impulsionar o desenvolvimento alagoano e certamente fará do atual governo do
estado, na medida em que ele está, e esteja, alinhado ao projeto lulista de
recuperação do Brasil, um dos destaques políticos na região Nordeste e até
mesmo do país.
Basta perceber que o governo do PT está assegurando para Alagoas,
até 2026, R$ 300 milhões para a construção do Arco Metropolitano, para
facilitar o escoamento da produção do Polo Cloroquímico de Marechal Deodoro.
Há investimentos programados para a duplicação de rodovias, mas
também para a saúde pública, como a construção do Hospital Metropolitano do
Agreste.
Só quem vive na região – e ali vive muita gente – sabe da
importância que uma obra como essa tem. No ritmo do PAC, está também o programa
“Cidades Sustentáveis e Resilientes”, que vai garantir a construção de novas
moradias do Minha Casa Minha Vida, além do financiamento de imóveis para
diversos segmentos sociais, somando-se a isso tudo o investimento na modernização
da mobilidade urbana, um problema que o dia a dia das cidades maiores do
estado, e de forma mais dramática a capital, conhece bem.
Somam-se ainda investimentos em urbanização de favelas e no
sistema de esgotamento sanitário, resíduos sólidos, contenção de encostas e
combates a enchentes.
Tudo isso está contemplado no PAC do governo do PT, que vai
beneficiar alagoanos e alagoanas de todos os rincões do estado, de todas as
idades e todas as classes sociais.
O PAC é mais uma prova de que o governo do Presidente Lula, que
finalmente podemos ter o orgulho de chamar de nosso governo, voltou
para reconstruir o País.
Para recuperar o tempo perdido. Para pacificar, porque sem paz
social não existe desenvolvimento, bem-estar nem verdadeiro progresso.
É por isso que, exatamente como disse o presidente quando indagado
sobre o conflito da Ucrânia, a nossa guerra não é e não pode ser uns contra os
outros, por mais que tenhamos, sim, as nossas diferenças; a nossa guerra é
contra a miséria, contra a desigualdade, contra o atraso e contra tudo o mais
que nos impede de avançar.
É por isso que eu digo e repito: na guerra de vaidades, o meu lado
é o do povo. Meu e do presidente Lula.
Portanto, a hora é de deixar as vaidades e as diferenças de lado e atender o chamado. O Brasil voltou. Vamos juntos com ele. Para a frente. Sempre.
*PAULÃO é deputado federal pelo PT e líder da bancada alagoana no Congresso Nacional.
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