quinta-feira, 9 de julho de 2020

Guabiru bolsonarista foi PRESO por sonegar impostos ! ! !

Bandido FINO foi preso e 

algemado 

pela polícia para NÃO fugir

Ricardo Nunes, fundador da Ricardo Eletro, é preso em SP; Filha ...
Fundador da Ricardo Eletro é preso em operação contra sonegação ...
Fundador da rede varejista Ricardo Eletro é preso por sonegação ...

Bolsonarista CONFESSO e um dos financiadores da campanha presidencial do incendiário-genocida-assassino-insensato-estúpido-mentiroso deslavado e AGENTE da morte jair CAPIROTO, ricardo GUABIRU nunes o principal acionista da rede varejista-escravista “RICARDO ELETRO” foi preso na manhã de ontem na cidade de São Paulo, durante operação de combate à sonegação fiscal e lavagem de dinheiro em Minas Gerais. A força-tarefa é composta pelo Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), pela Receita Estadual e pela Polícia Civil.

Laura nunes, filha do TRAMBIQUEIRO, e o irmão do MAFIOSO, rodrigo nunes, foram presos na Região Metropolitana de Belo Horizonte.

A operação recebeu o nome de “Direto com o Dono” e de acordo com as investigações, aproximadamente R$ 400 milhões em impostos foram sonegados ao longo dos últimos dez anos anos pelos maloqueiros e exploradores de seus empregados, somente no estado de Minas Gerais.

Além dos três mandados de prisão, a operação cumpriu mais 14 mandados de busca e apreensão. Em Minas Gerais, os mandados foram cumpridos nas cidades de Belo Horizonte, Contagem e Nova Lima. No estado de São Paulo, há alvos na capital e em Santo André.

De acordo com o Ministério Público de Minas Gerais, a rede de varejo cobrava dos consumidores, embutido no preço dos produtos, o valor correspondente aos impostos, mas NÃO repassava ao estado. O órgão informou a empresa se encontra em situação de recuperação extrajudicial.

Os bens imóveis do miliciano-usurpador ricardo GUABIRU nunes não estão registrados em seu nome, mas de milicianos/as - suas filhas, mãe e um irmão.

Ainda segundo a força-tarefa, o crescimento do patrimônio individual do principal sócio ocorreu na mesma época em que os crimes tributários eram praticados, caracterizando lavagem de dinheiro.

Além dos mandados de prisão, a Justiça determinou o sequestro de bens imóveis de Ricardo, avaliados em cerca de R$ 60 milhões, para ressarcir danos causados ao estado de Minas Gerais.

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