o ‘bozo
satanás’ “É UM SER DAS TREVAS”
“Um presidente, com ‘p’ minúsculo, que jamais nutriu o projeto de se fazer reconhecer como estadista. Que se elegeu para falsear a história e espalhar o ódio, seu fetiche pela morte e pela destruição de tudo o que o processo civilizatório construiu ao longo de milênios”.
“Ele vai matar a Imprensa,
fechar o Congresso, restabelecer a tortura, erigir estátuas e bustos aos
bandidos que cultua. Vai matar a liberdade de expressão e pisar na cabeça do
Direito, da Justiça, do bem-senso, do senso de humanidade, das artes e da
cultura e dos mais fracos”.
“O problema já não é mais
saber se ele é um ditador ou não. É saber até onde o Congresso e o Supremo vão
permitir que ele chegue. Se ele se sentir à vontade, mais do que já está, um
dia no futuro seremos colocados na mesma galeria onde estão a Itália e a
Alemanha de 80 anos atrás”.
“Com Bolsonaro, Brasil se
transformou numa terra de gente odiosa, covarde e inteiramente convertida ao
mal por uma mistura de ignorância, burrice, perversão, complexo de
inferioridade e déficit de caráter de seu presidentinho”.
“Um presidente, com ‘p’ minúsculo, que jamais nutriu o projeto de se fazer reconhecer como estadista. Que se elegeu para falsear a história e espalhar o ódio, seu fetiche pela morte e pela destruição de tudo o que o processo civilizatório construiu ao longo de milênios”.
“Repugnância de seu
comportamento abjeto, da falta de noção e da crueldade. Vergonha de pertencer a
um País que poderia ter optado por ser um Canadá, mas tomou o caminho das
Filipinas”.
“Um ser das trevas incapaz
de reconhecer o sofrimento do outro, incapaz de refrear seus piores instintos,
com aquilo que o Villa classificou muito bem como um processo neofascista de
poder. Ele me desperta dois sentimentos: repugnância e vergonha”.
“Depois de alguns dias no
estaleiro, pensando, concluí que está errado dizer que o Bolsonaro é louco. Ele
é apenas um sujeito de péssima índole, perverso ao extremo, descontando sua
pequenez e sua frustração em todos os que pode pisotear com sua maldade extrema”.
Fábio Pannunzio é
jornalista
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