FIESP transformada num cabaré de terceira
categoria
Nem eu estou aguentando o odor
O golpista Paulinho (?) Skaf foi reeleito na semana passada, pela quarta
vez consecutiva, presidente da entidade mais fascista e exploradora do País, a
FIESP – Federação das Indústrias de São Paulo, apesar de evidentes
descontentamentos do empresariado paulista.
O energúmeno, ao término deste mandato, terá exercido por 17
anos seguidos em que transformou aquela entidade em um cabaré de terceira
categoria, em
negociatas, desestabilização do País e palanque de suas frustradas pretensões
eleitorais.
Roberto Giannetti da Fonseca presidente da Kaduna Consultoria e
ex-diretor de relações internacionais e comércio exterior da FIESP critica Skaf
ao afirmar que “se exigimos do setor público o fiel cumprimento de regras e
leis, o exemplo tem de vir de casa: fazer jogadas para se perpetuar no poder é
péssimo para a sociedade. Não é só a FIESP que padece desse mal, mas usar
instituições para alcançar cargos públicos acaba apequenando as que tiveram
histórias fantásticas e fizeram muito mal pelo Brasil”.
Sob o comando do ditador Paulo Skaf, a entidade foi uma das
protagonistas do golpe dos corruptos que alçou a quadrilha de Michel Temer ao
poder. Os dois pertencem ao mesmo partido, o PMDB, e estão metidos em várias
denúncias de corrupção
O usurpador-presidente foi acusado pelo procurador-geral da República,
Rodrigo Janot, de ser o “líder da maior organização criminosa da história do
país”. Já o “coronel” da Fiesp apareceu nas planilhas de propina de Odebrecht.
Na sua delação premiada, Marcelo Odebrecht afirmou ter repassado R$ 2,5 milhões
para a sua campanha ao governo de São Paulo.
Não esqueçamos que Skaf é um dos principais aliados do mi-shell
TEMerda na cabeça o nome do PMDB para a disputa do governo de São Paulo no próximo ano.
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