segunda-feira, 29 de janeiro de 2024

Exército brasileiro: um PÉSSIMO exemplo patriótico ! ! !


carro da fumaça ? ? ?



O Exército brasileiro, e não a ABIN, é o principal cliente da Cognyte, empresa israelense proprietária do programa de espionagem FirstMile. Importante recordar que um general do Exército (Menandro) foi nomeado pelo presidente inominável embaixador do Brasil em Israel.

Que fique esclarecido de que o software não é uma ferramenta ilegal. O que se torna ILEGAL é o seu uso direcionado, com fins político-ideológicos ou de outra natureza que não prevista em lei ou cujo uso não seja autorizado pela justiça.

 

Ilegal é a forma como agentes públicos delinquentes, civis ou fardados, instrumentalizam o uso deste dispositivo para perseguição política e para satisfazer objetivos de facções e poderes estamentais.

 

Na repercussão sobre a espionagem política da ABIN no período bozo-FASCISTA-imoral e delinquente, os noticiários ocultavam a participação de um ator central neste esquema ilegal – as cúpulas militares. Afinal, a atenção da mídia tem sido exclusivamente o esquema criminoso do bandido-hámagem com a familícia bozo-NERO. Sem esquecer da disputa autofágica entre servidores da ABIN e da PF.


O escândalo agora em evidência, que foi cansativamente denunciado pela mídia independente na época, tem raízes assentadas no período do usurpador michel-tem-merda-na-cabeça, com quem os generais villas bôas e sérgUUUU etchegoyen conspiraram para derrubar a presidente DILMA.

A israelense Verint Systems Ltd, atual Cognyte Technologies Israel Ltd, empresa proprietária do programa espião FirstMile, multiplicou 23 vezes o faturamento no Brasil durante o período em que Temer esteve na presidência entre os anos 2016 e 2018.


O faturamento do grupo israelense saltou de R$ 2,6 milhões com Dilma, em 2014, para R$ 60,8 milhões nas contratações feitas pelo Exército, ABIN, Polícia Rodoviária Federal e Ministério da Justiça (temer no poder) entre maio de 2016 e dezembro de 2018.


No governo atual, do presidente Lula, a empresa já recebeu R$ 11,6 milhões, a quase totalidade relativa a contratações feitas pelo Exército e Aeronáutica.

 

Desde o primeiro registro de pagamento à Verint/Cognyte no Portal da Transparência, em 2014, o governo pagou pelo menos R$ 127,6 milhões ao grupo. Os valores se referem à compra de software, equipamentos e tecnologias de vigilância, monitoramento, espionagem e contratos de manutenção, treinamentos e serviços correlatos.

A cifra deve ser ainda superior, porque o Portal de Transparência não disponibiliza dados de “valores sigilosos”. Cabe ao TCU e ao Congresso Nacional apurar tais valores, para que a sociedade brasileira conheça a magnitude de recursos destinados à área.

No Brasil, a ex-Verint é representada pela Cognyte Brasil SA, sediada no centro da capital de Santa Catarina, estado natal do ex-Diretor Geral da PRF Silvinei Vasques, atualmente em prisão preventiva devido à interferência na eleição de 2022.

Desperta uma incrível CURIOSIDADE em que a Superintendência da PRF em Santa Catarina foi a Unidade Federativa requisitante da TOTALIDADE dos serviços da empresa israelense em todo o país.

 

Caio Santos Cruz, filho do general-cão-santo(?)-ave-cruz, foi representante da Verint e da Cognyte no Brasil de fevereiro de 2016 a maio de 2023, por coincidência o período de expansão das vendas do FirstMile ao governo brasileiro.

 

Desde maio de 2023, e imediatamente após desembarcar da Cognyte Brasil, Caio Santos Cruz passou a trabalhar como consultor da Appia Informática, ironicamente descrita no Linkedin como dedicada ao “Combate à Lavagem de Dinheiro, Combate à Fraude, Combate ao Crime Cibernético, Transcrição de Áudio e Vídeo”.

 

Suspeita-se que a demissão do general Santos Cruz (13 de junho de 2019) esteja associada ao conflito de interesses dele próprio e os interesses do carlos bozo-NERO e seus cupinchas e bandidos alexandre hámagem, andersinho-barra-pesada-Torres e outros do naipe, que queriam viabilizar a “ABIN paralela e particular” do presidente inominável.

 

O general Santos Cruz fazia lobby (???) pelo software vendido pelo próprio filho, enquanto carlos bozo-NERO defendia a compra do programa Pegasus, da também espiã israelense NSO Global.

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