Katia Abreu dispara
sobre Temer: efeito Teflon ao contrário, nada de bom cola nele
ContrapontoPIG

Senadora Katia Abreu @
mi-shell TEMerda na cabeça
Ao se deparar uma matéria do UOL contando
possíveis planos de Michel Temer para 2018, a senadora Katia Abreu, que
recentemente foi expulsa do PMDB pelo conselho de ética do partido, não poupou
críticas.
Temer estaria tentando construir uma frente ampla com PMDB, PSDB,
DEM, PR, PRB, PP e PSD para tentar fazer frente a Lula, que é líder isolado de
todas as pesquisas e venceria qualquer candidato.
“O conteúdo desta matéria fede a
Moreira Franco. Beira o ridículo. Qual candidato vai querer beirar alguém na
margem de erro?”, ironizou a senadora de Tocantins.
Com 3% de aprovação, Temer
aparece como o presidente mais impopular do mundo em recente levantamento de
uma consultoria europeia de risco político, Eurasia Group.
“Nem os pífios reflexos positivos da
economia o Temer consegue colar nele. É o efeito teflon ao contrário. Só
rindo”, seguiu disparando Katia Abreu. No final de outubro, a rede britânica BBC
batizou Temer de “presidente Teflon”. Para eles, as acusações não colaram em
Temer, apesar de o excesso de provas. A rede ainda diz que parte dos deputados,
que livram o presidente de ser investigado, enfrenta acusações, o que, sem
dúvida, tira a credibilidade do processo.
“A matéria denuncia o próprio
isolamento do Governo. Quem sabe Jucá leva Temer no seu palanque em Roraima pra
dar exemplo?”, finalizou a senadora.
Romero Jucá, o homem do “com o Supremo com
tudo”, é o atual presidente do PMDB, que “estancou a sangria” e expulsou Katia
Abreu por meio de seu conselho de ética, numa representação feita por Geddel
Vieira Lima, o homem dos R$ 51 milhões em dinheiro vivo.
Todos os homens do presidente
Ainda segundo a matéria que a
senadora se referiu em seus tweets, os preferidos de Temer para ser o possível
candidato desta frente ampla são o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles
(PSD), o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e o prefeito de São
Paulo, João Doria (PSDB). O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB),
corre por fora, mas precisaria se reaproximar do PMDB.
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