
sexta-feira, 29 de setembro de 2017
Senador DENUNCIA entrega de Usinas pelo usurpador !
“ENQUANTO MÍDIA
DISCUTE ALUGUEL DE LULA, TEMER ENTREGA 4 USINAS”
Roberto Requião, Senador da República pelo PMDB
do estado do Paraná
O senador Roberto Requião (PMDB) criticou a
mídia ontem, 28, por fechar os olhos diante do projeto de
entreguismo de Michel Temer.
"Enquanto Tvs
discutem os recibos de aluguel de apartamento de Lula o governo dá de presente para
multinacionais quatro usinas hidrelétricas em Minas", disse Requião em sua
página no Twitter.
O senador referiu ao leilão das hidrelétricas da CEMIG, vendidas
por R$ 12,1 bilhões.
Leia, abaixo, reportagem da
Agência Brasil sobre o leilão:
Usinas hidrelétricas operadas pela CEMIG são leiloadas por R$ 12,1
bilhões
O governo federal arrecadou R$ 12,1 bilhões com o leilão de
quatro usinas hidrelétricas operadas pela Companhia Energética de Minas Gerais
(Cemig). O leilão foi realizado hoje (27) na Brasil, Bolsa, Balcão (B3), antiga
BM&F Bovespa, centro da capital paulista.
O
primeiro lote, da hidrelétrica de São Simão, em Goiás e Minas Gerais, foi
arrematado pelo grupo chinês Spic Pacif Energy PTY, única proposta oferecida,
por R$ 7,18 bilhões, ágio de 6,51%.
Venceu a
disputa pelo segundo lote, referente à hidrelétrica Jaguara, em Minas Gerais e
São Paulo, o Consórcio Engie Brasil Minas Geração, por R$ 2,17 bilhões, ágio de
13,59%.
O
Consórcio Engie também arrematou o terceiro lote, da hidrelétrica de Miranda,
Minas Gerais, por R$ 1,36 bilhão, ágio de 22,42%.
O último
lote, de Volta Grande, em Minas Gerais e São Paulo, foi arrematado pela Enel
Brasil S.A., com ágio de 9,84% e valor de R$ 1,4 bilhão. Todos os contratos têm
prazo de 30 anos.
O
montante arrecadado será usado pelo governo para tentar fechar as contas deste
ano, com o déficit previsto de R$ 159 bilhões.
Os
vencedores ofertaram o maior valor de notificação pela outorga, respeitado o
valor mínimo para cada usina.
VENDERAM 4 USINAS PELO VALOR DO LUCRO DE 4 ANOS.
Postado em 28 de setembro de 2017
quinta-feira, 28 de setembro de 2017
GRANDE TIM MAIA FARIA ANIVERSÁRIO HOJE ! ! !

O cantante Tim Maia que fez sucesso com belas canções e que representou o melhor do pop nacional, como “Azul da Cor do Mar”, “Primavera”, “Me dê Motivo”, “Não Quero Dinheiro, Só Quero Amar”, “Gostava Tanto de Você” e “Sossego”, FARIA aniversário HOJE, se vivo estivesse.
Sebastião Rodrigues Maia, nasceu no Rio de Janeiro, no bairro da Tijuca,
no dia 28 de setembro de 1942. Caçula de doze irmãos, quando criança, ajudava a
família entregando marmitas. Com oito anos cantava no coral da Igreja. Em 1957
criou o grupo “The Sputniks”, formado por Roberto Carlos e outros cantores.
Em 1959, foi tentar a sorte nos Estados Unidos. Ficou hospedado, em
Tarrytows, na casa de uma família que conhecera no Brasil. A cidade, a 40 km de
Nova York, tinha pouco mais de 11 mil habitantes e abrigava a efervescência do jazz
e da música negra. Nessa sua turnê americana, Sebastião era chamado de “Jim”,
porque os americanos não conseguiam pronunciar “Tião”, seu apelido da
juventude.
Teve composições gravadas por Roberto Carlos (Não Vou Ficar) e Erasmo
Carlos (Não Quero Nem Saber). Começou a se apresentar em programas de rádio e
TV.
Em 1970, gravou seu primeiro LP, “Tim Maia”, que fez sucesso com as
músicas “Azul da Cor do Mar”, “Coronel Antônio Bento”, “Primavera” e “Eu Amo
Você”. Em 1971, lançou “Tim Maia”, que fez sucesso com “Não Quero Dinheiro, Só
Quero Amar”, uma canção dançante de sua autoria, “Não Vou Ficar” e “Preciso
Aprender a Ser Só”. Em 1975, lançou “Rational Culture”, que fez parte da fase
mística do cantor, quando ele se filiou à seita, Universo em Desencanto.

Com histórico de atritos com as gravadoras, foi um dos primeiros artistas
a lançar seu próprio selo “Seroma”, que depois virou a gravadora “Vitória
Régia”. Com ela lançou “Que Beleza”, “Descobridor dos Sete Mares”, “Me Dê
Motivo” etc.

Com seu comportamento polêmico, faltava a shows e entrevistas e se
queixava do sistema de som dos locais em que se apresentava. Os pedidos de
“mais grave, mais agudo, mais retorno” viraram rotina, pois ele repetia em
todas as apresentações. Envolvido com álcool e drogas, vivia com a saúde
debilitada.
Durante sua última apresentação, no dia 8 de março de 1998, no Teatro
Municipal de Niterói, passou mal e foi retirado do palco e levado para o
hospital.
Faleceu em Niterói, no estado do Rio de Janeiro, no
dia 15 de março de 1998.
Uh! Uh! Uh! Que Beleza!
Uh! Uh! Uh! Que Beleza!
Que beleza é sentir a natureza
Ter certeza pr'onde vai
E de onde vem
Que beleza é vir da pureza
E sem medo distinguir
O mal e o bem
Uh! Uh! Uh! Que Beleza!
Uh! Uh! Uh! Que Beleza!
Que beleza é saber seu nome
Sua origem, seu passado
E seu futuro
Que beleza é conhecer
O desencanto
E ver tudo bem mais claro
No escuro
Uh! Uh! Uh! Que Beleza!
Uh! Uh! Uh! Que Beleza!
Abra a porta
E vá entrando
Felicidade vai
Brilhar no mundo
Que Beleza! Que Beleza!
Uh! Uh! Uh! Que Beleza!
Uh! Uh! Uh! Que Beleza!
Imunização Racional
(Que Beleza)
Uh! Uh! Uh! Que Beleza!
Uh! Uh! Uh! Que Beleza!
Que beleza é sentir a natureza
Ter certeza pr'onde vai
E de onde vem
Que beleza é vir da pureza
E sem medo distinguir
O mal e o bem
Uh! Uh! Uh! Que Beleza!
Uh! Uh! Uh! Que Beleza!
Que beleza é saber seu nome
Sua origem, seu passado
E seu futuro
Que beleza é conhecer
O desencanto
E ver tudo bem mais claro
No escuro
Uh! Uh! Uh! Que Beleza!
Uh! Uh! Uh! Que Beleza!
Abra a porta
E vá entrando
Felicidade vai
Brilhar no mundo
Que Beleza! Que Beleza!
Uh! Uh! Uh! Que Beleza!
Uh! Uh! Uh! Que Beleza!
Juiz alagoano DESMASCARA Lava Jato ! ! !
ELE
AFIRMA QUE JUÍZES DA OPERAÇÃO “SE MOSTRARAM POLITICAMENTE”
De um vibrante dancing
days para aquele bolero de fim de festa. O esmorecimento da Lava Jato, ao longo
do último ano, condicionou a operação a um mutirão de questionamentos em todo o
País. O desgaste se direciona aos procedimentos adotados, às conexões entre as
instituições e seus agentes, e chega a colocar em debate até mesmo a finalidade
da força-tarefa. Conhecido por seu posicionamento crítico em relação à megaoperação,
o juiz alagoano Marcelo Tadeu reprova uma série de condutas do Ministério
Público Federal (MPF) e argumenta que “os juízes assumiram papéis e se
mostraram politicamente”.
Por um lado, os números continuam impressionando: segundo o relatório do MPF, até o fim de agosto deste ano, foram mais de 1.760 procedimentos instaurados, 877 buscas e apreensões, 303 pedidos de cooperação internacional e dez acordos de leniência, por exemplo. Entretanto, a cadência lenta vai ensejando atenção ao juiz.
“Tem se reduzido bastante o campo de atuação da Lava Jato, de modo que é um momento em que o povo brasileiro começa a questionar qual a razão ou as razões dessa mudança. Saiu de um afã investigativo, no sentido de punir atos de corrupção no meio do sistema político-empresarial e agora já tem uma outra dimensão, outro modo mais lento. São dois comportamentos dentro de uma mesma estrutura, e o povo fica a se questionar em vários aspectos”, avalia, em entrevista divulgada na Gazetaweb.
Não é a primeira vez que o magistrado, hoje titular da 12ª Vara Criminal da Capital, demonstra desaprovar a atividade articulada há mais de quatro anos. Em agosto, Marcelo Tadeu coordenou um Tribunal Popular em Curitiba, simulando um julgamento cujo réu era a própria operação, declarada “condenada” por violações e ilegalidades. A questão é que, para além do ritmo decadente, alguns episódios recentes representam, para o juiz, a confirmação do que vem proferido em diversos espaços: de que se pode interpelar se houve real isonomia durante a ação.
Um dos acontecimentos mencionados pelo juiz trata-se da medida adotada pela nova procuradora-geral da República, Raquel Dodge. A chefe da PGR substituiu a equipe de trabalho da Lava Jato, que atuava com o ex-procurador-geral, Rodrigo Janot. O ato gerou controvérsia, uma vez que, entre os nomeados, Dogde selecionou o procurador Luciano Maia, primo do senador José Agripino, um dos investigados pela Operação.
Por um lado, os números continuam impressionando: segundo o relatório do MPF, até o fim de agosto deste ano, foram mais de 1.760 procedimentos instaurados, 877 buscas e apreensões, 303 pedidos de cooperação internacional e dez acordos de leniência, por exemplo. Entretanto, a cadência lenta vai ensejando atenção ao juiz.
“Tem se reduzido bastante o campo de atuação da Lava Jato, de modo que é um momento em que o povo brasileiro começa a questionar qual a razão ou as razões dessa mudança. Saiu de um afã investigativo, no sentido de punir atos de corrupção no meio do sistema político-empresarial e agora já tem uma outra dimensão, outro modo mais lento. São dois comportamentos dentro de uma mesma estrutura, e o povo fica a se questionar em vários aspectos”, avalia, em entrevista divulgada na Gazetaweb.
Não é a primeira vez que o magistrado, hoje titular da 12ª Vara Criminal da Capital, demonstra desaprovar a atividade articulada há mais de quatro anos. Em agosto, Marcelo Tadeu coordenou um Tribunal Popular em Curitiba, simulando um julgamento cujo réu era a própria operação, declarada “condenada” por violações e ilegalidades. A questão é que, para além do ritmo decadente, alguns episódios recentes representam, para o juiz, a confirmação do que vem proferido em diversos espaços: de que se pode interpelar se houve real isonomia durante a ação.
Um dos acontecimentos mencionados pelo juiz trata-se da medida adotada pela nova procuradora-geral da República, Raquel Dodge. A chefe da PGR substituiu a equipe de trabalho da Lava Jato, que atuava com o ex-procurador-geral, Rodrigo Janot. O ato gerou controvérsia, uma vez que, entre os nomeados, Dogde selecionou o procurador Luciano Maia, primo do senador José Agripino, um dos investigados pela Operação.
Fonte: Jornal Gazeta de Alagoas edição do dia 26 deste mês
Síndrome de Down no teatro: "COLEGAS" vira peça ! ! !
Peça “Colegas no Teatro” estreia em 13 de outubro no MASP, em SP
Por Miguel Arcanjo Prado*

Após ser premiado no
Festival de Gramado, na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo e no
Festival de Toronto (Canadá), “Colegas”, filme de Marcelo Galvão, chega aos
palcos.
“Colegas no Teatro”
tem adaptação do dramaturgo Leonardo Cortez, que também dirige o espetáculo que
estreia em 13 de outubro no Teatro do MASP, em São Paulo.
A obra apresenta
três jovens com Síndrome de Down, mostrando a inclusão social deles.
Os três
protagonistas, originalmente interpretados por Ariel Goldenberg (ganhador do
prêmio de melhor ator no Festival de Toronto), Rita Pook e Breno Viola, agora
são vividos respectivamente por Ian Pereira, Giulia Merigo e João Simões Junior
na versão teatral.
O trio de
cinéfilos trabalha na videoteca do instituto onde moram. Certo dia,
decidem fugir da instituição para tentar realizar seus sonhos, conhecer o mundo
e sair do tédio.
O elenco ainda traz
Daniel Dottori e Adriana Mendonça, que se revezam em diferentes papéis, além de
Ricardo Côrte Real, que interpreta o jardineiro do Instituto, Arlindo.
Colegas no Teatro:
13/10 até 10/12/2017
(dias 01, 02, 03 e 09/12 não haverá
sessão).
Sextas e sábados às 21h e domingo as 20h.
Teatro do MASP - Av.
Paulista, 1578.
R$ 50,00 - Censura livre.

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