FACADA EM
BOLSONARO
DIVULGADO O
ESCÂNDALO QUE TODO MUNDO SUSPEITAVA...! ! !
Talvez, isso explique a razão do jornalista Jorge Kajuru ter
declarado a seguinte frase:
"Se as pessoas soubessem o que aconteceu em Juiz de Fora, ficariam
enojadas".
Muitos brasileiros ficaram chocados e tristes por terem visto um
candidato a presidente da nação ser esfaqueado friamente em meio a uma
multidão durante a campanha. Não deveriam.
O que está exposto abaixo é a notícia em primeira mão que está sendo
investigada por rádios e jornais de todo o Brasil e alguns estrangeiros, mais
especificamente CNN, El País e a rede BBC de Londres e deve sair na mídia em
breve, assim que as provas forem colhidas e confirmarem os fatos.
Fato comprovado:
Jair Bolsonaro FORJOU o atentado contra si mesmo para ganhar o
coração dos eleitores indecisos.
Os indivíduos envolvidos foram avisados, às 13:00 do dia 06 de Setembro
(um dia antes da independência do Brasil para gerar mais comoção), em uma
reunião envolvendo o General Villas Boas (na única vez que o vice
presidenciável da legenda compareceu a uma reunião antes da campanha), o
próprio Jair Bolsonaro, a Sra. Janaína Paschoal, o Sr. Tércio Arnaud Tomaz,
assessor do parlamentar, e o Sr. Gustavo Bebbiano, presidente do partido PSL,
médicos e seguranças envolvidos na atuação.
O candidato permaneceu em isolamento, treinando a encenação em seu
quarto ou se concentrando no lobby do hotel.
A princípio muito contrariados, os médicos e seguranças se recusaram a
forjar uma cirurgia em troca de cargos no ministério da saúde e da defesa.
A aceitação veio através do pagamento total dos prêmios, RS$300.000,00
para cada um envolvido na atuação , mais um bônus de RS$2.400.000,00 para todos
os seguranças, carregadores, médicos , fotógrafos, repórteres e outros
integrantes da atuação, num total de RS$ 23.000.000,00 vinte e três milhões de
reais) através do caixa 2 do PSL obtido através da empresa JBS.
Além disso, os indivíduos que aceitarem fazer parte do falso atentado
com o PSL nos próximos 4 anos terão regalias e receberão prêmios através de
cargos e outros mimos com salários com bases no teto do ministro do STF.
Mesmo assim, Bolsonaro se recusou a encenar, o que obrigou as lideranças
do partido a atrasar a encenação, dizendo que Bolsonaro não estava bem(em
primeira notícia divulgada às 13:30 no centro de imprensa) e, logo depois, às
14:15, alterando o prognóstico para problemas estomacais).
A sua situação só foi resolvida a colega Janaína Paschoal e o presidente
do Partido ameaçarem contar tudo, inclusive o valor
destinado aos subornos e a chance de ganhar a eleição no primeiro turno com a
comoção nacional.
Assim, combinou-se que o Bolsonaro seria esfaqueado durante o discurso
(para gerar o clímax), porém a apatia que se abateu sobre o mesmo e os
eleitores emocionados fez com que Adelmo, que absolutamente não
participou desta negociação, esfaqueasse, em falha simples da segurança, por
dentro do colete de proteção (Por isso não deu tempo de estourar a simulação do
sangue).
A família Ustra, amiga do presidenciável do PSL, em memória do
Coronel Brilhante Ustra , aplaudiu a colaboração da equipe da encenação, uma
vez que trouxe comoção nacional e equilíbrio a disputa, já que Jair
Bolsonaro passou a ser visto como ser humano pela população e uma vez que os
pontos nas pesquisas dispararam num momento das mais altas taxas de rejeição
jamais registradas naquele país, que seriam agravadas nos debates seguintes
pela falta de argumentos e o discurso vazio do candidato.
Garantiu-se também, ao Sr. Flávio Bolsonaro, através de seu pai que o mesmo teria seu caminho facilitado para a eleição de governador do Rio
em 2022.
Gunther Schweitzer
Diretor de Jornalismo da agência Reuters
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